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Prisão aconteceu nesta quinta-feira (4) no Alto Oeste potiguar. Comparsa também foi detido.
A Polícia Civil do Rio Grande do Norte prendeu um motorista de ambulância que atua no Serviço de Atendimento Móvel de Urgência (SAMU) da cidade de Pau dos Ferros, no Alto Oeste potiguar, por tráfico de drogas. A prisão aconteceu durante uma operação nesta quinta-feira (4).
As informações foram divulgadas pela Polícia Civil do Rio Grande do Norte. Segundo a corporação, o homem é suspeito de transportar, junto com outra pessoa, drogas de João Dias, também no Alto Oeste, para a cidade de Catolé do Rocha, na Paraíba. Ainda de acordo com os investigadores, o servidor também utilizava o veículo para vender entorpecentes.
O motorista tem 40 anos e foi preso junto com outro homem de 45 anos, após ser abordado na zona rural, no sítio Boa Vista, em João Dias.
A polícia estava realizando diligências no local, relacionada a outra investigação, quando encontrou os dois em atitude suspeita em uma motocicleta. A dupla tentou fugir. Com eles, foram encontradas 23 embalagens de cocaína e maconha.
Na casa de do motorista de ambulância, os policiais ainda encontraram mais materiais utilizados para a venda de drogas, como embalagens e balança de precisão, além de uma arma. Também foram apreendidos vários frascos de loló prontos para venda, bem como rádios comunicadores.
“Eles são suspeitos de tráfico interestadual de drogas. A gente estava fazendo diligências para identificar um suposto homicídio na região. Quando a gente já estava indo embora, se deparou com as duas pessoas em uma moto. Eles, quando viram a polícia, ficaram em choque, confusos, um falando para frear e o outro para fugir. A gente suspeitou e deu voz de abordagem, eles resistiram, mas estávamos em 12 policiais e conseguimos abordar eles”, afirmou o delegado Murilo Baessa, de Alexandria.
De acordo com o delegado, a prisão preventiva dos suspeitos será solicitada à Justiça. Murilo Baessa ainda afirmou que a polícia da Paraíba procurou a delegacia de Alexandria para relatar que os suspeitos teriam relações com pistoleiros em Catolé do Rocha.
g1