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Início Governo

Governo Lula quer regular mercado de carbono

Por Terra Brasil
23/abr/2023
Em Governo
Foto: EFE/SUNA.

Foto: EFE/SUNA.

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Foto: EFE/SUNA.

O governo Lula pretende regular o mercado de carbono no país neste ano. O plano é que esse mercado ajude o Brasil a cumprir as metas ambientais firmadas no Acordo de Paris.

As conversas para a regulamentação são conduzidas por dois ministérios: o do Meio Ambiente, comandado por Marina Silva, e o do Desenvolvimento, Indústria, Comércio e Serviços, liderado pelo vice-presidente Geraldo Alckmin. Alckmin escalou para a tarefa o ex-governador do DF Rodrigo Rollemberg, por meio da Secretaria de Economia Verde da pasta.

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No mercado de carbono, países, empresas ou pessoas podem comercializar cotas de emissão de carbono. Quem precisa compensar as emissões compra créditos de quem reduziu as emissões. Nesse cenário, o Brasil desponta como um potencial líder global.

Em 2015, no Acordo de Paris, o Brasil se comprometeu a reduzir as emissões dos gases do efeito estufa em até 37% até 2025, em relação aos níveis de 2005. Também firmou o compromisso de alcançar a neutralidade climática, com saldo zero de emissões, em 2060.

Bolsonaro e o mercado de carbono

Em 2022, o ex-presidente Jair Bolsonaro editou uma medida provisória (MP 1.151/2022) para estimular o mercado de créditos de carbono e aproveitar o potencial de conservação da biodiversidade no país.

Ainda segundo a MP 1.151/2022, os créditos de carbono e serviços ambientais podem decorrer da redução de emissões ou remoção de gases de efeito estufa e da manutenção ou aumento do estoque de carbono florestal. Outras hipóteses são conservação e melhoria da biodiversidade, do solo e do clima e benefícios ecossistêmicos, previstos na Política Nacional de Pagamento por Serviços Ambientais (Lei 14.119, de 2021).

Essa MP foi duramente criticada pela esquerda, que acusou Bolsonaro de “contrabandear” a Amazônia.

Com informações do Metrópoles e Agência Senado.

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