No início deste mês, Necmi Arslan, de 54 anos, foi encontrado morto em seu apartamento em Istambul, na Turquia. O juiz de divórcio residia no imóvel com a esposa, Hande, 43, e tinha um filho de 3 anos. O caso tomou outro rumo quando foi descoberto que o magistrado havia sido queimado com óleo fervendo e esfaqueado pela sua companheira.
O juiz teria ameaçado deixar a esposa após descobrir que não era o pai biológico do filho. Dessa forma, Hande pegou uma panela de óleo de cozinha fervente e a jogou em seu marido, além de na sequência esfaqueá-lo repetidamente. Posteriormente, Hande teria se jogado da janela do apartamento do terceiro andar. A mulher chegou a ser socorrida com vida, mas morreu em unidade hospitalar devido aos ferimentos. A polícia foi acionada e ao entrar no apartamento do casal encontrou o corpo do juiz. De acordo com a investigações, o juiz teria confrontado a companheira ao descobrir que não era o pai da criança.
Arslan e Hande se tornaram amantes durante o processo de divórcio da mulher. O juiz cuidada do caso e acabou se envolvendo com a divorcianda. Além disso, assim que a separação aconteceu, os dois se casaram ao Hande anunciar que estava grávida do magistrado.
Posteriormente, Necmi precisou realizar um teste de DNA para registrar o menino como seu filho. O resultado do exame apontou com 99,99% de chance da criança ser filho do ex-marido de Hande.
Arslan e Hande se tornaram amantes durante o processo de divórcio da mulher. O juiz cuidada do caso e acabou se envolvendo com a divorcianda. Além disso, assim que a separação aconteceu, os dois se casaram ao Hande anunciar que estava grávida do magistrado.
Posteriormente, Necmi precisou realizar um teste de DNA para registrar o menino como seu filho. O resultado do exame apontou com 99,99% de chance da criança ser filho do ex-marido de Hande.
ISTOE