O Brasil caminha para a agenda de esquerda que tentará implantar o sistema socialista nos moldes do comunismo da China e para isso uma peça fundamental é o atual ministro da Justiça Flávio Dino.
Conhecedor e estudioso do sistema político implantado em países como China, Cuba e mais recente na Venezuela dentre outros, Dino sabe que terá que aniquilar uma corrente conservadora que surgiu a partir de 2018 com a eleição de Jair Bolsonaro.
É fato que a direita tem tido uma presença mais forte nas redes sociais nos últimos anos no Brasil. Isso se deve, em parte, a uma estratégia bem-sucedida de utilização das redes sociais como um canal de comunicação direto com a população, que foi ampliada durante as eleições presidenciais de 2018, esse crescimento trouxe dor de cabeça ao atual governo Lula e com um novo congresso mais a centro-direita que tendem a crescer ainda mais com a ajuda das redes sociais, Dino tentará implantar a censura e barra-las antes mesmo de começar o processo de implantação do sistema socialista, com isso tentará calar a direita, pelo menos nas plataformas digitais.
Flávio Dino será uma espécie de KGB usada pela antiga União Soviética, A KGB, a agência de inteligência da antiga União Soviética, utilizou a desinformação na imprensa como uma das principais táticas para influenciar e manipular a opinião pública tanto dentro como fora do país.
Uma das principais estratégias da KGB era espalhar informações falsas e distorcidas para desacreditar seus inimigos e desviar a atenção do público de suas próprias ações. Eles criaram histórias falsas que pareciam plausíveis e as espalharam através de várias fontes, incluindo jornais e outras publicações, além de redes de agentes secretos e aliados em todo o mundo.
A KGB também usou a técnica de “operação de bandeira falsa”, na qual eles realizavam ataques ou ações que pareciam ter sido realizadas por outra pessoa ou grupo, a fim de culpar seus inimigos ou provocar uma reação que beneficiasse seus próprios objetivos. Eles também criaram falsas organizações e grupos de oposição, que eles usavam para divulgar sua própria propaganda e minar a credibilidade de grupos de oposição genuínos.
Outra tática da KGB era a manipulação de fontes de informação, como jornalistas e editores, a fim de garantir que suas histórias falsas fossem publicadas em meios de comunicação respeitáveis. Eles recrutaram jornalistas e outros membros da mídia para espalhar suas mensagens, além de coagir e ameaçar outros a não publicarem informações que fossem prejudiciais para seus interesses.
Em resumo, a KGB usou a desinformação na imprensa como uma tática para influenciar e manipular a opinião pública. Eles espalharam informações falsas e distorcidas, realizaram operações de bandeira falsa, criaram falsas organizações de oposição e manipularam fontes de informação para garantir que suas histórias falsas fossem publicadas em meios de comunicação respeitáveis. Essas táticas visavam desacreditar seus inimigos e desviar a atenção do público de suas próprias ações.
Na outra frente está a aproximação de Lula com os países que vão financiar essa jornada esquerdista, já houve avanço na Argentina, Colômbia, Venezuela, Chile e Bolívia dentro da América do Sul mas faltava as joias da coroa do continente que era o Brasil, com o domínio desse país que concentra riquezas e tem uma posição estratégica de produção agrícola para o mundo, o grande passo foi dado para o avanço definitivo do plano idealizado lá atrás por Karl Marx e aperfeiçoado depois pelo italiano Antonio Gramsci de implantar um sistema de controle global idealizado para tornar o mundo “um paraiso” que eles chamam de utópico.
O comunismo é um sistema político e econômico que surgiu no século XIX com o objetivo de acabar com as desigualdades sociais e estabelecer a igualdade entre as pessoas. No entanto, ao longo da história, o comunismo se mostrou problemático em várias sociedades, e muitas vezes levou a consequências negativas.
Uma das principais críticas ao comunismo é o seu uso de táticas autoritárias e opressivas para manter o poder. Em muitos países onde o comunismo foi implementado, como a União Soviética, a China e Cuba, houve uma repressão violenta a dissidências políticas e a violação de direitos humanos básicos, como a liberdade de expressão e a liberdade de associação.
Outro problema com o comunismo é sua incapacidade de criar um sistema econômico eficiente e próspero. Em muitos países comunistas, houve escassez de bens e serviços básicos, além de um baixo padrão de vida para a população em geral. A economia planificada centralizada do comunismo muitas vezes não conseguiu lidar com as necessidades de uma sociedade em constante mudança e evolução.
Além disso, o comunismo muitas vezes levou a conflitos armados e guerras civis. Na Rússia, a Revolução de Outubro de 1917 levou à Guerra Civil Russa, que durou de 1918 a 1922. Na China, a Revolução Comunista de 1949 levou a décadas de luta armada contra as forças nacionalistas. Em muitos outros países, o comunismo serviu como um catalisador para a violência e a instabilidade política.
Por todas essas razões, muitos críticos argumentam que o comunismo foi ruim para várias sociedades em que foi implementado. Embora o ideal de igualdade possa ser atraente para algumas pessoas, o comunismo, como sistema político e econômico, falhou em fornecer uma vida digna e próspera para as pessoas que vivem sob ele.
Certamente, a eliminação dos inimigos políticos e a repressão às dissidências foram uma característica importante dos regimes comunistas do passado.
Na União Soviética, a KGB (Komitet Gosudarstvennoy Bezopasnosti), a agência de inteligência e segurança do Estado, foi fundamental na repressão de dissidentes políticos e na eliminação de inimigos políticos do regime. A KGB usava uma variedade de táticas para alcançar seus objetivos, incluindo vigilância, interrogatórios, tortura, assassinato e desinformação.
A KGB era especialmente conhecida por seu uso de agentes secretos, conhecidos como “moles” ou “dorminhocos”, que eram treinados para se infiltrar em organizações inimigas e coletar informações ou realizar ações de sabotagem. Além disso, a KGB também era responsável por operações de desinformação, nas quais informações falsas eram plantadas em jornais e outras fontes de mídia para influenciar a opinião pública.
Os EUA que faziam o contra-ponto a esse regime, está sendo implodido por suas novas correntes chamadas de progressistas e que abrem caminho para que a China avance cada dia mais e possa finalmente ter um controle que tornará os americanos escravos ou “idiotas úteis” com a implantação de táticas como criação de grupos sociais que lutam contra um sistema “opressor e imperialista” chamado capitalismo com liberdade plena das pessoas.
O Comunista Flávio Dino Flávio Dino já visitou países como a China, a Coreia do Norte e a Venezuela, demonstra que usará o sistema governamental para fazer o que precisa ser feito para barrar os opositores nas redes sociais e conta com a ajuda poderosa de parte do judiciário brasileiro que foi sendo ocupado gradativamente pela esquerda, seja através de indicações políticas ou por concurseiros que tinham a missão de ocupar esses espaços e eram orientados dentro dos cursos de direito que faziam a doutrinação necessária para em três décadas avançarem nessa nova intentona, vamos esperar para ver o que acontecerá, Dino tem sido orientado pelo núcleo duro do Lulismo que trabalha nos bastidores, como exemplo temos José Dirceu que no governo Lula 3 é mais comedido e aparece pouco trabalhando na comunicação com os parceiros internacionais como Cuba onde passou uma temporada recentemente. Mas tem um ingrediente que os comunistas não acreditam e que será decisivo nessa batalha, o Deus de Israel que nunca perdeu uma batalha.
Créditos: Diário do Brasil Notícias