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Banco Central emite aviso para todos os brasileiros que tem conta corrente aberta no Banco do Brasil, Bradesco e outros bancos

Por Yudi Soares
31/dez/2025
Em Geral
Banco Central emite aviso para todos os brasileiros que tem conta corrente aberta no Banco do Brasil, Bradesco e outros bancos

Bradesco e Banco do Brasil - Créditos da imagem da esquerda: Créditos: depositphotos.com / BrendaRochaBlossom / Créditos da imagem da direita: depositphotos.com / AngelaMacario

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O golpe da falsa central telefônica tem ganhado espaço no Brasil e preocupa clientes de grandes instituições financeiras. Criminosos se passam por atendentes de bancos conhecidos, como Banco do Brasil e Bradesco, e induzem pessoas a fornecer dados sigilosos, usando linguagem formal, recursos tecnológicos para simular números oficiais e, em alguns casos, acesso prévio a dados básicos, o que torna a identificação da armação mais difícil.

Banco Central emite aviso para todos os brasileiros que tem conta corrente aberta no Banco do Brasil, Bradesco e outros bancos
Banco Central – Créditos: depositphotos.com / diegograndi

O que é o golpe da falsa central telefônica?

O golpe da falsa central é um esquema em que estelionatários se passam por funcionários do setor de atendimento de um banco para obter senhas, tokens, códigos de SMS ou até induzir o cliente a fazer transferências. Em geral, o contato começa por telefone, mas também pode envolver mensagens por aplicativos, e-mails ou SMS, simulando com precisão o formato de uma ligação oficial de suporte bancário.

No Brasil, esse tipo de crime costuma usar como isca nomes de instituições muito conhecidas. É comum que o golpista se apresente como atendente do Banco do Brasil ou do Bradesco, alegando movimentação suspeita, compra internacional não reconhecida ou suposto bloqueio de cartão, levando a vítima a “confirmar dados de segurança” que, na prática, permitem o acesso às contas bancárias.

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Como o golpe da falsa central usando nome de bancos famosos funciona?

O golpe da falsa central que cita bancos como Banco do Brasil e Bradesco segue um roteiro relativamente padronizado e bem ensaiado. Em muitos casos, o primeiro contato ocorre por mensagem informando sobre débitos estranhos, cartões clonados ou tentativas de invasão na conta, seguido da orientação para ligar para uma “central” ou ser transferido para um “setor de segurança”.

Alguns elementos são recorrentes nesse tipo de fraude e ajudam a entender como os criminosos manipulam a vítima durante a abordagem:

  • Uso do nome do banco: o golpista menciona marcas conhecidas, como Banco do Brasil e Bradesco, para passar confiança.
  • Discurso de urgência: fala em “problema grave”, “bloqueio imediato” ou “risco de perda de dinheiro” para pressionar decisões rápidas.
  • Solicitação de dados sigilosos: pede senhas, códigos de autenticação, token, número completo do cartão, código de segurança e até fotos do cartão.
  • Simulação de procedimentos de segurança: orienta o cliente a instalar aplicativos, acessar links ou realizar transferências “para conta de segurança”.

Em golpes mais sofisticados, os criminosos conseguem manter a linha telefônica “presa” por alguns segundos após o cliente desligar. Assim, quando a pessoa tenta ligar para o número que está no verso do cartão, continua falando com o próprio golpista, acreditando estar em contato com a verdadeira central do banco.

Como identificar o golpe da falsa central telefônica?

Alguns sinais ajudam a reconhecer que a ligação ou mensagem não vem de uma central oficial de atendimento. O primeiro ponto de atenção é qualquer pedido de senha completa, código de token ou número de cartão, pois instituições como Banco do Brasil e Bradesco afirmam não solicitar senhas nem códigos de autenticação por telefone, e-mail ou aplicativo de mensagem, o que indica forte indício de tentativa de fraude.

Outro alerta importante é a pressão para que a ação seja feita imediatamente, com tom alarmista e ameaças de bloqueio de conta ou perda de dinheiro. Também é essencial ter cuidado com links recebidos por SMS ou aplicativos, especialmente quando há pedido para “atualizar cadastro”, “desbloquear cartão” ou “cancelar transação”, pois podem direcionar a páginas falsas que imitam o ambiente dos bancos.

  • Desconfiança diante de pedidos de dados completos de cartão ou senha.
  • Atenção a ligações fora de horário comercial ou em horários atípicos.
  • Cautela com mensagens contendo links encurtados ou sem identificação clara.
  • Verificação do remetente do e-mail ou número de telefone, preferindo canais oficiais listados no site do banco.

Quais cuidados ajudam a evitar o golpe da falsa central?

Algumas atitudes simples reduzem bastante o risco de cair no golpe da falsa central bancária. A orientação principal é nunca fornecer senhas, código de segurança do cartão ou token em ligações recebidas e, em caso de dúvida, encerrar a chamada, aguardar alguns minutos e depois entrar em contato diretamente com o número oficial disponível no site ou no aplicativo do banco.

Também é importante manter aplicativos de bancos como Banco do Brasil e Bradesco sempre atualizados, ativar notificações de movimentação e conferir com frequência o extrato. Em caso de suspeita de fraude, o cliente deve comunicar imediatamente pelos canais formais e, se necessário, bloquear cartões, alterar senhas e registrar boletim de ocorrência para fortalecer a proteção jurídica.

  1. Desligar imediatamente ao perceber pedidos de senha ou código de autenticação.
  2. Confirmar o contato usando apenas números e canais oficiais do banco.
  3. Evitar clicar em links recebidos por mensagens não solicitadas.
  4. Ativar duplo fator de autenticação sempre que disponível.
  5. Manter sigilo absoluto sobre dados bancários, inclusive com pessoas conhecidas.

O golpe da falsa central no Brasil mostra como a combinação entre tecnologia e engenharia social pode ser usada para explorar falhas de atenção do cliente. A divulgação de orientações de segurança por parte de bancos, órgãos públicos e entidades de proteção ao consumidor tem papel relevante para reduzir o impacto dessas fraudes e favorecer a identificação precoce de tentativas de golpe.

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