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Anvisa proíbe suplemento famoso conhecido como o suplemento milagroso após a analise do produto

Por Yudi Soares
31/dez/2025
Em Geral
Anvisa proíbe suplemento famoso conhecido como o suplemento milagroso após a analise do produto

Anvisa recolhendo suplementos

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A retirada de suplementos irregulares do mercado brasileiro pela Agência Nacional de Vigilância Sanitária (Anvisa) tem chamado atenção de consumidores que buscam soluções rápidas para dor, disposição física e bem-estar. A decisão recente envolvendo o produto Milagroso em Cápsulas Jes e o Suplemento Creatina Monoidratada em gel reforça a importância da regulação sanitária, da leitura atenta de rótulos e do entendimento sobre o real papel dos suplementos alimentares no país.

Anvisa proíbe suplemento famoso conhecido como o suplemento milagroso após a analise do produto
Homem tomando suplemento – Créditos: depositphotos.com / VitalikRadko

Qual foi o motivo da decisão da Anvisa?

A proibição de determinados suplementos pela Anvisa, como o Milagroso em Cápsulas Jes, tem como foco a proteção da saúde pública. O produto era divulgado com promessas de alívio de dores, regeneração de cartilagens, fortalecimento do sistema imunológico e ação antioxidante, alegações terapêuticas que só são permitidas a medicamentos registrados.

Além do discurso comercial inadequado, a fórmula também foi alvo de atenção. O suplemento combinava gengibre, salsaparrilha, sucupira, mururê, macacá e quebra-pedra, ingredientes que não constam na lista autorizada para suplementos alimentares. Sem avaliação formal de segurança, enquadramento correto e registro adequado, a Anvisa determina a suspensão da fabricação, distribuição, propaganda e venda, bem como o recolhimento dos lotes.

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Como funciona a fiscalização da Anvisa sobre suplementos alimentares?

A atuação da Anvisa em suplementos alimentares segue normas que definem quais substâncias podem ser usadas, em que quantidades e de que forma podem ser divulgadas. Antes de chegar às prateleiras, o fabricante deve observar listas positivas de ingredientes, limites de uso, padrões de rotulagem e regras específicas para alegações nutricionais.

Quando há descumprimento das exigências, o órgão pode cancelar notificações, suspender cadastros e exigir recolhimentos, como no caso do Suplemento Creatina Monoidratada em gel. A fiscalização ocorre por ações rotineiras, denúncias, monitoramento de propaganda e integração com vigilâncias sanitárias locais, seguindo critérios como:

  • Notificação ou registro: o produto precisa constar nas bases oficiais.
  • Rótulo adequado: sem promessas de cura ou tratamento de doenças.
  • Composição autorizada: apenas ingredientes permitidos para suplementos.
  • Boas práticas de fabricação: controle de qualidade, higiene e rastreabilidade.

Quais riscos os suplementos irregulares podem trazer à saúde?

Os riscos dos suplementos proibidos pela Anvisa vão além da falta de comprovação de benefícios. A ausência de controle adequado gera incerteza sobre dosagens, combinações de substâncias, possíveis contaminantes e interações com medicamentos, o que pode causar sobrecarga de órgãos como fígado e rins e efeitos adversos inesperados.

Em caso de uso prévio de suplementos interditados, a orientação geral é interromper imediatamente o consumo e buscar avaliação de um profissional de saúde se surgirem sintomas como náuseas, dores, alterações de pressão arterial, reações de pele ou mal-estar. A agência também recomenda o descarte apropriado dos produtos e que não sejam repassados a terceiros, mesmo dentro do prazo de validade.

  1. Parar o uso assim que tomar conhecimento da proibição.
  2. Observar eventuais sinais ou sintomas diferentes do habitual.
  3. Procurar atendimento médico em caso de qualquer alteração suspeita.
  4. Descartar o produto de forma segura, evitando o compartilhamento.

Como identificar suplementos seguros e evitar promessas milagrosas?

Alguns cuidados simples ao analisar um suplemento alimentar ajudam a reduzir o risco de contato com itens irregulares. Produtos que prometem “cura”, “fim das dores em poucos dias” ou “regeneração completa de cartilagens” usam linguagem típica de medicamentos, o que não é permitido para suplementos, que devem se restringir à complementação de nutrientes.

Para uma escolha mais segura, é importante observar a origem do produto e a forma de oferta, desconfiando de propagandas exageradas ou canais de venda pouco transparentes. Profissionais de saúde destacam orientações práticas que podem auxiliar nessa avaliação crítica:

  • Verificar se há informação clara sobre o fabricante, CNPJ e contato.
  • Conferir se o rótulo traz referência à Anvisa ou à vigilância sanitária, conforme a categoria.
  • Desconfiar de expressões como “milagroso”, “cura garantida” ou “resultado em 7 dias”.
  • Evitar compras em canais sem identificação, como links de mensagens e perfis anônimos em redes sociais.
  • Consultar profissionais de saúde antes de iniciar o uso prolongado de qualquer suplemento.

Com o aumento do interesse por desempenho físico, longevidade e bem-estar em 2025, a tendência é que o mercado de suplementos alimentares siga em expansão. Nesse cenário, a atuação da Anvisa aliada ao comportamento crítico do consumidor é essencial para reduzir riscos e garantir um uso mais responsável, distante de promessas de milagres e alinhado às normas de proteção à saúde.

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