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Início Justiça

Presidente de instituto que auditou urnas é declarado foragido pela PF

Por Junior Melo
29/dez/2025
Em Justiça
Presidente de instituto que auditou urnas é declarado foragido pela PF

Polícia Federal - Foto: Rafa Neddermeyer/Agência Brasil

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O caso envolvendo o presidente do Instituto Voto Legal (IVL), Carlos Rocha, voltou ao centro do noticiário após a decretação de sua prisão preventiva pelo ministro Alexandre de Moraes, do Supremo Tribunal Federal (STF). Condenado por participação em um suposto plano de golpe, Rocha permanece foragido desde a decisão, proferida no sábado (27/12), o que reacende o debate sobre o cumprimento de penas em casos ligados a ataques ao Estado Democrático de Direito e à disseminação de desinformação eleitoral.

Quem é Carlos Rocha e qual é o papel do Instituto Voto Legal?

Carlos Rocha é identificado nos autos como presidente do Instituto Voto Legal (IVL), entidade que ganhou projeção ao atuar em debates sobre o sistema eleitoral brasileiro. Segundo as investigações, o IVL teria sido utilizado como plataforma para produzir e divulgar um relatório considerado falso sobre supostas falhas nas urnas eletrônicas, com aparência técnica e linguagem especializada.

Segundo o processo, o relatório do IVL foi elaborado para sustentar a narrativa de fraude eleitoral, mesmo sem comprovação técnica. A documentação passou a ser usada em discursos públicos e estratégias políticas, com o objetivo de desacreditar o sistema de votação e criar ambiente favorável à contestação dos resultados oficiais, sendo citada como um dos instrumentos da chamada suposta trama golpista.

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Quais crimes foram atribuídos a Carlos Rocha?

A expressão “condenado por plano de golpe” passou a ser associada a Carlos Rocha após o julgamento em que o STF o sentenciou a sete anos e seis meses de prisão. A condenação teve como base dois crimes apontados pela PGR: organização criminosa armada e tentativa de abolição violenta do Estado Democrático de Direito, ficando afastados outros três tipos penais inicialmente descritos na denúncia.

No enquadramento por organização criminosa armada, a Justiça considerou haver atuação coordenada, divisão de tarefas e, em alguns núcleos, acesso a armamento, ainda que Rocha não fosse responsável direto por armas. Já na tentativa de abolição violenta do Estado Democrático de Direito, o foco recaiu sobre ações que buscavam enfraquecer a legitimidade do processo eleitoral e criar condições para um rompimento institucional.

Por que o relatório do Instituto Voto Legal é tratado como falso?

Segundo a decisão do STF, o relatório produzido pelo IVL não se baseou em evidências técnicas robustas, tampouco em auditorias independentes reconhecidas por órgãos oficiais. O documento foi descrito como peça construída para reforçar uma narrativa de fraude eleitoral sem comprovação, contribuindo para abalar a confiança pública nas urnas eletrônicas.

Para esclarecer a atuação do IVL e o papel desse material nas investigações, a decisão judicial destaca alguns pontos centrais:

  • o relatório foi usado em eventos públicos e estratégias políticas para contestar o resultado das eleições;
  • não houve demonstração técnica verificável das supostas falhas apontadas;
  • o conteúdo foi inserido em um contexto de ataques coordenados ao sistema eleitoral;
  • a produção do documento superou o campo da crítica legítima e passou a integrar um plano articulado contra a ordem democrática.

Por que a prisão preventiva foi decretada?

A prisão preventiva de Carlos Rocha foi decretada de ofício pelo ministro Alexandre de Moraes, sem pedido prévio da PGR ou da Polícia Federal. A medida buscou prevenir novas fugas de condenados e investigados em processos sobre tentativa de ruptura institucional, após a constatação de riscos concretos de evasão e descumprimento de medidas alternativas.

Um dos episódios que influenciaram a decisão foi a prisão do ex-diretor-geral da PRF, Silvinei Vasques, no Paraguai, em 26 de dezembro, após ele romper a tornozeleira eletrônica e tentar viajar com documentos de outra pessoa. Como resposta, foram expedidos dez mandados de prisão preventiva; a maioria dos alvos foi localizada, mas Rocha permanece foragido, sujeito ainda a restrições como proibição de uso de redes sociais e de contato com outros envolvidos.

FAQ sobre PF e presidente de instituto

  • Quem é o presidente do IVL e por que ele é considerado foragido? Carlos Rocha é o presidente do Instituto Voto Legal e foi condenado pelo STF por participação em plano de golpe. Tornou-se foragido após ter prisão preventiva decretada e não ser localizado para cumprimento da ordem.
  • O que é o Instituto Voto Legal e qual sua relação com as urnas eletrônicas? O IVL é uma entidade que atuava em debates sobre o sistema eleitoral. Segundo o processo, o instituto produziu um relatório considerado falso sobre falhas nas urnas, usado para sustentar contestação do resultado das eleições.
  • Por que o relatório do IVL é tratado como falso pela Justiça? A decisão do STF aponta que o documento não se baseou em evidências técnicas robustas e foi elaborado para reforçar uma narrativa de fraude eleitoral sem comprovação, inserindo-se em um contexto de tentativa de abalar a confiança no sistema.
  • Qual a ligação entre a fuga de Silvinei Vasques e a prisão de Carlos Rocha? A fuga de Silvinei, que teria rompido a tornozeleira e tentado viajar com documentos de outra pessoa, levou o STF a avaliar maior risco de evasão entre condenados. Como medida preventiva, foram expedidos mandados de prisão, incluindo o de Carlos Rocha.
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