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Anvisa retira um dos suplementos mais vendidos do mercado por irregularidade

Por Yudi Soares
28/dez/2025
Em Geral
Anvisa retira um dos suplementos mais vendidos do mercado por irregularidade

Anvisa recolhendo suplementos

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A retirada de suplementos e produtos naturais do mercado pela Agência Nacional de Vigilância Sanitária, em 2025, chamou a atenção de quem consome esses itens com frequência. A decisão envolveu marcas conhecidas do público de nutrição e bem-estar, levantou dúvidas sobre qualidade, segurança e fiscalização e funciona como um alerta sobre a importância de verificar informações básicas antes de consumir qualquer produto voltado à saúde.

Anvisa retira um dos suplementos mais vendidos do mercado por irregularidade
Anvisa

Suplementos irregulares e a decisão da Anvisa em 2025

O foco da agência reguladora foi identificar produtos que não seguiam exigências legais, como registro sanitário, rotulagem adequada e comprovação de qualidade.

Quando um item não passa por esse crivo, não há garantia de que os ingredientes listados sejam de fato os que estão dentro da embalagem, nem de que as doses sejam seguras para consumo contínuo. Parte do mercado de suplementos alimentares ainda opera à margem das regras, especialmente em vendas pela internet.

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Quais regras os suplementos alimentares devem seguir no Brasil?

No caso dos suplementos alimentares, a legislação brasileira exige que fabricantes sigam normas de boas práticas de fabricação, controle de qualidade e comunicação responsável com o consumidor. O descumprimento dessas normas pode resultar em interdição de lotes, multas e suspensão de atividades.

Não é permitido prometer cura de doenças, afirmar que o produto substitui medicamentos ou sugerir que evita problemas de saúde específicos sem aprovação prévia. A ausência de registro e o uso de alegações terapêuticas sem comprovação científica foram centrais nas medidas anunciadas.

Quais foram os produtos e empresas afetados pelas medidas da Anvisa?

Entre as decisões recentes, a Anvisa determinou a proibição, apreensão e recolhimento de suplementos e produtos naturais de diferentes empresas. A Pharmacêutica Indústria e Laboratório Nutracêuticos Ltda. teve itens interditados por não atender às exigências sanitárias.

Um dos casos que ganhou destaque foi o lote 071A do suplemento Supra Ômega 3 TG 18 EPA/12 DHA Vitamina E, da empresa Global Suplementos, comercializado em marketplace, com divergência entre o rótulo do produto vendido e o rótulo original. Houve ainda a suspensão de toda a produção da R.T.K Indústria de Cosméticos e Alimentos Naturais Ltda., motivada por falhas relacionadas às boas práticas de fabricação.

Quais casos chamaram mais atenção entre os suplementos barrados?

Outro ponto sensível foi o bloqueio de todos os lotes do suplemento CANDFEMM, sem fabricante claramente identificado. Além da ausência de registro, o produto trazia alegações relacionadas à saúde vaginal e intestinal, com promessas de eliminar candidíase e resolver problemas íntimos.

Esse tipo de propaganda é classificado como irregular pela legislação, pois sugere efeito terapêutico sem estudos e sem aprovação da autoridade reguladora. Situações semelhantes podem envolver cápsulas emagrecedoras, produtos hormonais disfarçados de “naturais” e fórmulas manipuladas sem controle adequado.

Por que a Anvisa decide retirar suplementos irregulares do mercado?

A retirada de suplementos irregulares não ocorre de forma aleatória. Em geral, a Anvisa age quando identifica riscos potenciais à saúde pública ou quando encontra não conformidades em processos de fabricação, rotulagem ou composição.

A fiscalização pode surgir a partir de denúncias, análises de rotina, inspeções em fábricas, monitoramento de vendas pela internet ou relatórios de órgãos de defesa do consumidor. Nessas ações, a agência avalia não apenas o produto, mas também o histórico do fabricante e o impacto potencial para a população.

Quais são os principais motivos que levam à proibição de suplementos pela Anvisa?

Os principais motivos identificados pela Anvisa envolvem falhas que comprometem a segurança, a transparência e a qualidade do que chega ao consumidor. Esses pontos ajudam a entender por que alguns suplementos são retirados do mercado e outros permanecem liberados.

  • Falta de registro: impede a verificação oficial da segurança, composição e finalidade do produto.
  • Ingredientes não autorizados: podem incluir substâncias com efeitos farmacológicos ou doses acima do permitido para alimentos.
  • Propaganda enganosa ou terapêutica: promete cura, prevenção ou tratamento de doenças sem aprovação científica.
  • Problemas de rotulagem: diferenças de rótulo, informações incompletas ou incompatíveis com o conteúdo real.
  • Irregularidades de fabricação: falhas em higiene, controle de contaminação e padronização de lotes.

Como o consumidor pode se proteger na hora de comprar suplementos?

Diante de casos de suplementos irregulares, cresce o interesse em saber como tornar a compra mais segura. Algumas atitudes simples ajudam a reduzir riscos e a evitar produtos sujeitos a apreensão futura, especialmente em compras online.

  1. Verificar se há registro: conferir, quando aplicável, se o suplemento está regularizado na Anvisa ou se segue as normas para alimentos isentos de registro, com informações claras no rótulo.
  2. Analisar o rótulo com atenção: checar lista de ingredientes, data de validade, nome e CNPJ do fabricante, lote e modo de uso.
  3. Desconfiar de promessas terapêuticas: produtos que dizem curar doenças, eliminar infecções ou substituir medicamentos geralmente não estão de acordo com as regras.
  4. Avaliar o canal de compra: priorizar estabelecimentos e plataformas que apresentem nota fiscal, identificação completa do vendedor e política clara de troca.
  5. Consultar fontes oficiais: buscar informações em comunicados da Anvisa e em serviços de atendimento ao cidadão quando houver dúvida sobre determinado suplemento.

Com o mercado de suplementos em expansão no Brasil, a tendência é que episódios de fiscalização se tornem mais frequentes. A atuação regulatória e a atenção do consumidor caminham juntas para garantir que produtos de uso diário estejam alinhados às normas sanitárias e às evidências disponíveis até o momento.

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