O congolês Quentin Venceslas Kolela, que atuava na Paróquia São Judas Tadeu, em São Paulo, desapareceu em 3 de julho
O padre congolês Quentin Venceslas Kolela, que atuava na Paróquia São Judas Tadeu, em São Paulo, está desaparecido há 20 dias.
Kolela foi visto pela última vez em 3 de julho. Em publicação nas redes sociais, o perfil da Paróquia São Judas Tadeu informou que, naquela data, o sacerdote saiu da casa paroquial para almoçar e não retornou.
Apesar de o caso ter ocorrido em São Paulo, um boletim de ocorrência foi aberto junto à Polícia Civil do Rio de Janeiro, pelo padre Luiz Gonzaga da Silva, superior-geral dos Assuncionistas do Brasil.
Antes de sumir, Kolela teria deixado uma mensagem por WhatsApp para seu superior, avisando que deixaria a congregação.
Ao portal g1, amigos do líder religioso informaram que ele teria relatado pressões psicológicas muito grande na Paróquia São Judas Tadeu, e por isso teria saído da igreja.
Segundo a Polícia Civil do Rio, a denúncia foi encaminhada às autoridades de segurança de São Paulo. No entanto, a Secretaria de Segurança Pública paulista afirma que não há nenhum registro de investigação sobre o caso.