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Troca da correia dentada não é aos 40 mil nem aos 100 mil km e isso está te fazendo perder dinheiro atoa

Por Guilherme Silva
15/dez/2025
Em Geral
Créditos: depositphotos.com / norgallery

Correia dentada - Créditos: depositphotos.com / norgallery

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A substituição da correia dentada é uma das manutenções mais críticas de um veículo, gerando dúvidas frequentes sobre o momento exato de realizar o serviço. Especialistas mecânicos e montadoras alertam que seguir apenas o hodômetro pode ser um erro fatal para o motor, pois fatores como o tempo de uso e as condições de rodagem influenciam diretamente na durabilidade do componente.

Qual é a quilometragem segura para a troca?

Embora alguns manuais indiquem prazos estendidos de até 100 mil km, a recomendação de segurança da maioria dos especialistas gira em torno de 50.000 km a 60.000 km. Esse intervalo preventivo existe porque o desgaste da borracha não é visível externamente na maioria dos casos, e o rompimento da peça ocorre de forma súbita, sem avisos prévios claros.

Rodar até o limite máximo estipulado pela fábrica é uma aposta arriscada, especialmente em países tropicais. O calor excessivo e a poeira das estradas brasileiras aceleram a degradação dos polímeros que compõem a correia, tornando a troca antecipada uma medida de economia inteligente para evitar a retífica do cabeçote.

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Créditos: depositphotos.com / Alena1919
Correia em mãos de mecânico – Créditos: depositphotos.com / Alena1919

O tempo de validade importa mais que a distância?

Muitos motoristas ignoram que a correia tem prazo de validade temporal, independentemente de o carro ter rodado pouco. A borracha resseca e perde elasticidade naturalmente com o passar dos anos, devendo ser substituída a cada 4 ou 5 anos, mesmo que o veículo tenha apenas 20 mil km rodados.

Um carro de garagem corre tanto risco quanto um de uso diário se a manutenção for negligenciada pelo calendário. A oxidação e o ressecamento tornam os dentes da correia quebradiços, podendo causar a perda de sincronismo entre o virabrequim e o comando de válvulas na primeira partida após um longo período parado.

Qual o impacto do “Uso Severo” na manutenção?

O conceito de uso severo engana muitos condutores, pois não se refere apenas a off-road ou pistas de corrida, mas sim ao trânsito urbano diário. Ficar parado em engarrafamentos com o motor ligado conta horas de funcionamento que não são registradas no quilômetro rodado, desgastando a peça silenciosamente.

Trajetos curtos que não permitem o aquecimento ideal do motor também se enquadram nessa categoria. Para veículos submetidos a essas condições, o plano de manutenção costuma reduzir a quilometragem de troca pela metade, exigindo atenção redobrada do proprietário.

Confira os principais sinais de que o sistema de distribuição pode estar comprometido:

  • Ruídos agudos ou chiados vindos da frente do motor.
  • Dificuldade na partida ou perda repentina de potência.
  • Vibração excessiva do motor em marcha lenta.
  • Superaquecimento inexplicável devido a falhas na bomba d’água (frequentemente acionada pela correia).
Créditos: depositphotos.com / lorakss
Correia dentada dentro do carro – Créditos: depositphotos.com / lorakss

Quais os riscos de ignorar a manutenção preventiva

O rompimento da correia com o motor em movimento causa o choque entre pistões e válvulas, resultando em um prejuízo que pode ultrapassar 30% do valor do veículo. A retífica de motor é um processo caro e demorado, que desvaloriza o automóvel e poderia ser evitada com uma peça de custo relativamente baixo.

Verifique hoje mesmo o manual do seu proprietário e o histórico de revisões; se o prazo estiver próximo ou incerto, agende uma inspeção imediatamente.

Leia também: Mudança nas regras pode custar R$ 2,9 mil no bolso dos motoristas

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