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Anvisa determina recolhimento de suplementos da Capsul Brasil depois de inspeção realizada na empresa

Por Yudi Soares
13/dez/2025
Em Geral
Anvisa determina recolhimento de suplementos da Capsul Brasil depois de inspeção realizada na empresa

Anvisa

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A suspensão dos produtos da Capsul Brasil Indústria e Comércio S.A. pela Agência Nacional de Vigilância Sanitária (Anvisa) chama a atenção para a importância das boas práticas de fabricação no setor de suplementos alimentares no Brasil, pois a decisão, que envolve questões sanitárias, rotulagem e controle de qualidade, impacta diretamente fabricantes, distribuidoras, farmácias, lojas de produtos naturais e consumidores que utilizam cápsulas e suplementos diariamente.

A medida foi tomada após inspeção da Vigilância Sanitária de Minas Gerais, em parceria com a vigilância do município de Divinópolis (MG). Durante a fiscalização, foram encontrados problemas considerados relevantes para a segurança sanitária. A partir desses achados, a Anvisa determinou não apenas o recolhimento dos produtos da Capsul Brasil, mas também a suspensão da fabricação, comercialização, distribuição, divulgação e consumo, validada a partir de 4 de dezembro de 2025, conforme publicação no Diário Oficial da União.

O que motivou a suspensão dos produtos da Capsul Brasil?

De acordo com as informações oficiais, a principal motivação para a suspensão dos suplementos da Capsul Brasil está ligada ao descumprimento de boas práticas de fabricação e de controle de qualidade, exigidas para qualquer empresa que produza suplementos alimentares no país. Quando uma inspeção aponta falhas significativas, a Anvisa pode adotar medidas cautelares, como recolhimento de lotes ou suspensão ampla de produção e venda.

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Entre as irregularidades identificadas, foram apontados problemas na implementação de estudos de estabilidade dos produtos, falhas no programa de controle de alergênicos, ausência ou insuficiência de monitoramento da qualidade da água utilizada em suplementos líquidos e uso de rótulos e propagandas com alegações terapêuticas e medicinais.

Quais foram as principais falhas nas boas práticas de fabricação?

No relatório das vigilâncias sanitárias, um dos destaques foi a ausência adequada de estudos de estabilidade, que verificam se o suplemento mantém a composição declarada até o fim do prazo de validade e se continua seguro para o consumo. Sem esses dados, não há garantia de que o produto permaneça dentro dos padrões de qualidade durante todo o período de uso.

Outro ponto crítico foi a falta de um Programa de Controle de Alergênicos, essencial para evitar contaminação cruzada entre ingredientes como leite, soja, glúten e castanhas, além de questionamentos sobre o controle de qualidade da água utilizada em suplementos líquidos, que deve seguir rígidos padrões microbiológicos e químicos.

Quais irregularidades sanitárias e de rotulagem foram identificadas?

Também foram identificadas alegações terapêuticas e medicinais em rótulos e materiais de divulgação, o que é vedado para suplementos alimentares. Esses produtos não podem ser apresentados como medicamentos, nem prometer cura ou tratamento de doenças, devendo restringir-se a alegações nutricionais ou funcionais autorizadas pela legislação.

Além disso, as falhas observadas atingem diretamente a confiança do consumidor, pois rótulos e propagandas que exageram benefícios ou omitem riscos podem induzir ao uso inadequado. Em um mercado em expansão, o cumprimento rigoroso das normas de rotulagem é fundamental para garantir informação clara, segura e transparente.

Como a suspensão dos suplementos impacta o consumidor na prática?

A decisão da Anvisa impacta pessoas que possuem suplementos da Capsul Brasil em casa ou que costumavam adquiri-los com frequência, pois os itens fabricados até 5 de novembro de 2025 devem ser considerados impróprios para uso. Nesses casos, recomenda-se interromper o consumo e seguir as orientações de recolhimento e notificação disponibilizadas pelos canais oficiais.

Em situações semelhantes, estabelecimentos são orientados a retirar os produtos das prateleiras e devolvê-los ao fabricante ou distribuidor. Consumidores que ainda tenham frascos ou embalagens devem suspender o uso, guardar comprovantes de compra e, em caso de sintomas após o consumo, buscar atendimento de saúde e informar o histórico de uso do suplemento.

  • Data de início da suspensão: 4 de dezembro de 2025
  • Âmbito da medida: fabricação, comercialização, distribuição, divulgação e consumo
  • Alcance dos produtos: todos os itens produzidos até 5/11/2025
  • Fundamento legal: resolução publicada no Diário Oficial da União

O que a fiscalização da Anvisa busca garantir nesses casos?

Quando uma fiscalização resulta em suspensão de produtos, o objetivo central é proteger a saúde pública, verificando se as empresas seguem normas de higiene, controle de processos, qualificação de fornecedores e rastreabilidade de lotes. O caso da Capsul Brasil mostra como o descumprimento de etapas essenciais pode levar a medidas rígidas, como recolhimento e proibição temporária ou definitiva de fabricação.

Para acompanhar decisões como essa, interessados podem consultar diretamente o Diário Oficial da União, onde são publicadas as resoluções com detalhes sobre o número da norma, abrangência, motivos e orientações. Essa transparência ajuda varejistas, profissionais de saúde e consumidores a ajustar práticas, rever estoques e reforçar a atenção à origem e regularidade dos suplementos.

  1. Verificar se o suplemento possui registro ou notificação na Anvisa.
  2. Observar se o rótulo evita promessas de cura ou tratamento de doenças.
  3. Consultar periodicamente comunicados de recolhimento e alertas sanitários.
  4. Em caso de dúvida, buscar orientação junto a profissionais de saúde ou canais oficiais.

Com isso, a suspensão dos produtos da Capsul Brasil se torna um exemplo de como o controle sanitário atua sobre o segmento de suplementos alimentares no Brasil em 2025, reforçando a necessidade de boas práticas de fabricação, rotulagem responsável e monitoramento contínuo da qualidade.

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