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Suplemento alimentar e analgésico foram proibidos pela Anvisa

Por Yudi Soares
10/dez/2025
Em Geral
Anvisa determinou o recolhimento de diversos lotes do medicamento Paracetamol+Fosfato de Codeína

Anvisa proibindo suplemento alimentar e analgésico

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A Agência Nacional de Vigilância Sanitária (Anvisa) voltou a chamar atenção para um problema recorrente no mercado de produtos para saúde no Brasil: a oferta de itens sem registro ou autorização. Em 2025, com a expansão do comércio eletrônico e das redes sociais, a circulação desses produtos irregulares ficou mais rápida e ampla, muitas vezes com promessas “naturais” e “sem contraindicações”, sem garantia de segurança, eficácia ou controle de qualidade.

Suplemento alimentar e analgésico foram proibidos pela Anvisa
Carro da Anvisa – Créditos: depositphotos.com / [email protected]

Quais são os riscos dos produtos de saúde sem registro na Anvisa?

A presença de produtos de saúde sem registro na Anvisa envolve riscos como doses inadequadas, efeitos adversos, intoxicações e interações com outros medicamentos. Sem controle sanitário, não há verificação de pureza, presença de contaminantes, condições de armazenamento ou padronização dos ingredientes.

No caso de suplementos para emagrecimento, o problema é ainda maior, pois muitos prometem perda de peso rápida com compostos laxativos ou diuréticos. Isso pode causar desidratação, alterações de eletrólitos, problemas cardíacos em pessoas predispostas e não há dossiê técnico que comprove eficácia nem segurança quando não há cadastro na Agência.

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Por que a Anvisa proíbe determinados medicamentos e suplementos?

A atuação da Anvisa sobre remédios, óleos de cannabis, suplementos nutricionais e outros itens de saúde segue normas previstas em lei. Para que um medicamento seja registrado, a empresa deve apresentar estudos clínicos, dados de qualidade, informações sobre fabricação e mecanismos de monitoramento de eventos adversos.

Suplementos alimentares também dependem de notificação ou registro, conforme a composição e a alegação de uso. Quando um produto aparece no mercado sem registro, notificação ou cadastro, a Agência pode determinar a suspensão da fabricação, comercialização, distribuição e propaganda, incluindo recolhimento de lotes, inclusive em vendas on-line.

  • Produtos sem registro não passaram por avaliação formal de segurança e eficácia.
  • Promessas de cura, emagrecimento rápido ou “tratamento milagroso” não têm respaldo técnico.
  • Fabricantes desconhecidos dificultam rastreamento de origem, qualidade e responsabilização.

Como identificar produtos de saúde irregulares na prática?

Diante do aumento da oferta de produtos de saúde irregulares, algumas verificações simples reduzem bastante o risco ao consumidor. Um dos caminhos é conferir se o item possui número de registro na Anvisa impresso no rótulo ou bula, indicado como “Registro MS” seguido de uma sequência numérica.

Em suplementos, a rotulagem deve informar claramente a categoria do produto, composição, fabricante e CNPJ. A origem das recomendações também importa: conteúdos divulgados por influenciadores sem apoio de sociedades médicas ou órgãos oficiais tendem a omitir riscos, contraindicações e limites de uso.

  1. Checar se há nome e CNPJ do fabricante na embalagem.
  2. Pesquisar o número de registro ou notificação no site oficial da Anvisa.
  3. Desconfiar de promessas como “cura garantida”, “sem efeitos colaterais” ou “resultado em poucos dias”.
  4. Evitar comprar medicamentos e suplementos em sites sem endereço físico ou responsável técnico.
  5. Consultar profissional de saúde antes de iniciar qualquer tratamento ou uso contínuo.

Quais são as diferenças de controle entre óleo de cannabis, analgésicos e suplementos?

Cada categoria de produto segue normas específicas e níveis distintos de fiscalização sanitária. No caso do óleo de cannabis, a regulamentação brasileira exige autorização especial, com regras rígidas para cultivo, importação, fabricação e prescrição médica.

Somente produtos que cumprem esses requisitos podem ser distribuídos legalmente, garantindo padrão de concentração de canabinoides, controle de solventes e contaminantes. Já os analgésicos, como o paracetamol associado à codeína, são medicamentos sujeitos a controle maior, podendo ter lotes recolhidos por problemas de qualidade, sempre com acompanhamento da Anvisa.

Como a população pode se proteger de produtos de saúde sem registro?

A proteção contra produtos de saúde sem registro passa por três eixos principais: informação, checagem e acompanhamento profissional. Buscar dados em canais oficiais, como site da Anvisa, Ministério da Saúde e conselhos de classe, ajuda a diferenciar produtos regulares de itens sem comprovação.

Leitura atenta de rótulos, bulas e termos de uso em sites de venda é uma etapa simples, porém frequentemente negligenciada. O acompanhamento com médico, farmacêutico ou outro profissional habilitado permite avaliar interações, riscos individuais e a real necessidade de cada item, funcionando como um filtro essencial em meio a novas fórmulas para dor, emagrecimento ou bem-estar.

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