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Porta-aviões dos EUA retoma operações enquanto caças sobrevoam o norte da Venezuela

Por Junior Melo
08/dez/2025
Em Política
Porta-aviões dos EUA retoma operações enquanto caças sobrevoam o norte da Venezuela

Porta-aviões USS Gerald R. Ford - Foto: Marinha dos EUA

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O sobrevoo de caças dos Estados Unidos ao norte da Venezuela voltou a colocar o Caribe no centro do radar geopolítico, com dois F/A-18 Super Hornet identificados avançando em direção ao norte venezuelano e a retomada das operações do porta-aviões USS Gerald R. Ford em uma área sensível próxima ao litoral da Venezuela e do norte de Curaçao, em meio a tensões políticas, disputas por influência e preocupações com segurança aérea e conectividade civil.

Qual é o papel dos caças dos EUA na presença militar no Caribe?

As aeronaves foram registradas neste domingo (7/12) sobre o espaço aéreo ao norte de Curaçao e em frente ao estado de Falcón, região estratégica para o país sul-americano. A movimentação reforça a presença militar norte-americana no Mar do Caribe, historicamente justificada como parte do combate ao narcotráfico, mas vista em Caracas como gesto de pressão política e militar.

A palavra-chave central desse cenário é caças dos EUA, especialmente o F/A-18 Super Hornet, principal avião de combate embarcado da Marinha norte-americana. Projetado para operar a partir de porta-aviões como o USS Gerald R. Ford, o F/A-18 é uma aeronave multifunção capaz de executar desde apoio aéreo aproximado até ataques de precisão contra infraestrutura militar.

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Quais funções os caças F/A-18 Super Hornet desempenham na região?

O F/A-18 Super Hornet é usado para projeção de poder e flexibilidade operacional em áreas sensíveis como o Caribe. Ao operar embarcado em porta-aviões, amplia o alcance das forças dos EUA e permite respostas rápidas a cenários de crise, monitoramento e demonstrações de força.

Entre as principais funções atribuídas ao F/A-18 Super Hornet estão missões de combate direto, proteção de outras aeronaves e neutralização de ameaças. Essas capacidades são relevantes tanto em operações reais quanto em exercícios militares conjuntos com países aliados da região.

  • Apoio próximo a tropas em solo em cenários de conflito;
  • Escolta de outras aeronaves em missões sensíveis;
  • Ataques a instalações estratégicas e alvos militares;
  • Supressão de defesas aéreas consideradas hostis.

Por que os caças dos EUA e bombardeiros operam?

Três dias antes do voo dos F/A-18, dois bombardeiros estratégicos B-52H Stratofortress foram rastreados sobre o nordeste de Curaçao, segundo o FlightRadar24. Essas aeronaves, de longo alcance, partiram da Base de Minot, em Dakota do Norte, e voaram próximos à costa oeste da Venezuela, reforçando a presença aérea norte-americana no entorno do país.

Os Estados Unidos mantêm um destacamento militar no Mar do Caribe oficialmente vinculado à luta contra o narcotráfico, com navios, aviões de reconhecimento e caças. O governo venezuelano, porém, interpreta essas manobras como parte de uma estratégia de pressão externa e possível tentativa de influenciar mudanças políticas internas.

Como a presença militar dos EUA é percebida pelo governo venezuelano?

Autoridades em Caracas classificam a presença constante de meios militares norte-americanos como forma de intimidação e interferência. Essa leitura é associada a discursos sobre “mudança de regime” e à instalação de “governos fantoches” mais alinhados com interesses energéticos de Washington.

Nesse contexto, cada deslocamento de caças dos Estados Unidos, bombardeiros estratégicos ou grupos navais atrai atenção especial de imprensa, governos e analistas. A presença militar é entendida como parte de uma disputa mais ampla por influência regional, controle de rotas marítimas e acesso a recursos estratégicos.

Quais são os impactos dessa tensão?

Além da dimensão militar e política, os alertas de segurança impactam diretamente o cotidiano da população venezuelana. Em 21 de novembro, a Administração Federal de Aviação (FAA) dos EUA emitiu aviso pedindo “extrema cautela” ao sobrevoar a Venezuela e o sul do Caribe, apontando uma “situação potencialmente perigosa” na área.

Com o aumento das restrições e a redução de voos internacionais, passageiros que precisam sair da Venezuela passaram a recorrer a trajetos mais longos e fragmentados. Muitos combinam deslocamentos por terra, voos domésticos e conexões regionais para alcançar aeroportos com maior oferta de rotas.

  • Viagem terrestre até zonas fronteiriças no oeste ou sul do país;
  • Utilização de voos locais para alcançar aeroportos regionais ainda operando;
  • Cruzar para a Colômbia em busca de conexões aéreas internacionais;
  • Completar até quatro ou cinco trechos diferentes para chegar ao destino final.

FAQ sobre caças dos EUA e presença militar no Caribe

  • Os caças F/A-18 Super Hornet podem carregar armas nucleares? O F/A-18 Super Hornet é projetado principalmente para armamentos convencionais, como mísseis ar-ar, mísseis ar-terra e bombas guiadas. A função nuclear estratégica costuma ser atribuída a outras plataformas, como bombardeiros de longo alcance.
  • O que diferencia o B-52H Stratofortress de um caça como o F/A-18? O B-52H é um bombardeiro estratégico de grande porte, focado em voos de longo alcance e grande capacidade de carga bélica, enquanto o F/A-18 é um caça multifunção, mais ágil e voltado a missões táticas e embarcadas em porta-aviões.
  • O USS Gerald R. Ford opera apenas no Caribe? Não. O porta-aviões USS Gerald R. Ford é deslocado para diferentes regiões do mundo, conforme o planejamento estratégico da Marinha dos EUA, podendo atuar no Atlântico, Mediterrâneo ou outras áreas de interesse.
  • A recomendação de cautela da FAA impede totalmente voos sobre a Venezuela? O aviso da FAA não proíbe automaticamente todos os voos, mas recomenda extrema cautela. Companhias aéreas e pilotos avaliam esses alertas ao decidir rotas e operações, o que pode levar à redução de trajetos sobre a área.
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