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Início Justiça

Bancada do Novo busca levar filho de Lula à CPMI do INSS

Por Junior Melo
03/dez/2025
Em Justiça
CPMI do INSS - Foto: © Foto Bruno Spada/Câmara dos Deputados

CPMI do INSS - Foto: © Foto Bruno Spada/Câmara dos Deputados

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A movimentação na CPMI do INSS ganhou novo capítulo com o pedido de convocação de Fábio Luís Lula da Silva, conhecido como Lulinha, para prestar esclarecimentos ao colegiado no Congresso Nacional. A iniciativa partiu de parlamentares do Partido Novo que integram a comissão e se baseia em indícios levantados em investigações sobre a chamada “Farra do INSS”, envolvendo entidades de fachada, possíveis intermediários de recursos e conexões com pessoas do entorno do presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT).

Por que a bancada do Novo mira Lulinha?

Segundo informações do Metrópoles, a motivação está ligada à apuração de fraudes, repasses suspeitos e uso de entidades de fachada em contratos e benefícios previdenciários. Nesse contexto, a bancada do Novo argumenta que há indícios suficientes para que o filho do presidente Lula seja ouvido pelo colegiado.

O foco do requerimento recai sobre a atuação de Ricardo Bimbo, dirigente nacional do PT e coordenador de Tecnologia da Informação do partido, e sobre a relação indireta dele com o contador de Lulinha, João Muniz Leite. A oposição sustenta que a oitiva pode esclarecer se esses vínculos profissionais extrapolaram a esfera estritamente contábil e alcançaram operações suspeitas.

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Quais são os indícios financeiros que ligam Ricardo Bimbo a Lulinha?

Segundo o pedido apresentado, Bimbo teria recebido R$ 120 mil em sua conta pessoal e mais R$ 8,29 milhões na empresa Datacore, oriundos da ADS Soluções e Marketing. Essa empresa é apontada como intermediária de pagamentos de entidades envolvidas na “Farra do INSS”, conforme relatórios de inteligência financeira enviados à própria CPMI.

No mesmo período dessas operações, Bimbo pagou um boleto de R$ 10.354,60 em favor de João Muniz Leite, profissional que, até então, era responsável pelas contas de Fábio Luís Lula da Silva. Para os parlamentares, esse pagamento configura um elo indireto que precisa ser detalhado para afastar ou confirmar suspeitas sobre a origem e a finalidade dos recursos.

O que está em jogo no pedido de convocação de Lulinha?

O ponto central do requerimento não é apenas o pagamento pontual do boleto, mas o possível elo que esse repasse estabelece entre um operador citado na “Farra do INSS” e o ex-contador de Lulinha. Os parlamentares do Novo destacam que Muniz Leite foi alvo da Operação Fim da Linha, do Ministério Público de São Paulo, sob suspeita de lavar dinheiro para o PCC.

Após o avanço das investigações, o contador teria deixado de atender o filho do presidente, o que reforça o interesse da CPMI em entender se há relação entre as movimentações financeiras de Bimbo, os serviços prestados por Muniz Leite e eventuais atividades ligadas ao entorno de Fábio Luís Lula da Silva. Para aliados do governo, porém, a iniciativa configura tentativa de politizar o caso e desgastar o Planalto.

Quais são os principais pontos do requerimento contra Lulinha?

O requerimento cita reportagem publicada em 12 de novembro de 2025 pelo portal Metrópoles, que indicou possíveis vínculos entre operadores do esquema e figuras próximas ao presidente da República. A partir dessas informações, os congressistas alegam que ouvir Lulinha é fundamental para esclarecer uma série de dúvidas levantadas pelo cruzamento de dados financeiros.

  • Se houve contratação de serviços de empresas ou pessoas ligadas à “Farra do INSS”;
  • Qual era exatamente a relação profissional entre Lulinha e o contador João Muniz Leite;
  • Se o pagamento do boleto possui conexão com atividades regulares ou com operações sob suspeita;
  • Se existem outros vínculos financeiros indiretos que ainda não vieram a público.

Como a CPMI do INSS pode avançar com a convocação de Lulinha?

A tramitação do requerimento segue o rito interno da CPMI do INSS, que funciona com poderes de investigação próprios das autoridades judiciais, dentro dos limites constitucionais. Para que Lulinha seja efetivamente convocado, a maioria dos integrantes da comissão precisa aprovar o pedido em votação, em meio à disputa entre governistas e oposicionistas.

Na prática, a CPMI tem poderes para solicitar documentos, convocar depoentes e encaminhar indícios de crimes a outros órgãos, o que pode ampliar o alcance das apurações. Entre as principais possibilidades de atuação da comissão estão:

  • Solicitar documentos bancários, fiscais e empresariais, dentro das regras legais;
  • Quebrar sigilos, se houver aprovação colegiada e justificativa formal;
  • Convocar testemunhas e investigados para depoimentos presenciais;
  • Encaminhar relatórios e indícios de crimes ao Ministério Público e outros órgãos de controle.

FAQ sobre a CPMI do INSS e o caso Lulinha

  • Lulinha já é formalmente investigado na CPMI do INSS? Até o momento descrito, o pedido é de convocação para depoimento, o que não implica necessariamente sua condição formal de investigado, mas de alguém que pode contribuir com esclarecimentos.
  • Qual é a diferença entre convite e convocação na CPMI? Convite é um chamado sem caráter obrigatório; convocação, em regra, impõe dever de comparecimento, salvo justificativas legais, pois se apoia em poderes equiparados aos de autoridades judiciais.
  • O que foi a Operação Fim da Linha? Trata-se de investigação conduzida pelo Ministério Público de São Paulo para apurar suspeitas de lavagem de dinheiro para o PCC, na qual o contador João Muniz Leite foi um dos alvos.
  • O que significa “Farra do INSS” nas investigações? A expressão se refere a suposto esquema envolvendo entidades de fachada, contratos suspeitos e movimentações milionárias relacionadas ao INSS, hoje alvo da CPMI instalada no Congresso.
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