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Produto vendido como azeite é barrado e recolhido após ação da Anvisa

Por Guilherme Silva
01/dez/2025
Em Geral
Créditos: depositphotos.com / VadimVasenin

Vasos de azeite ilustrativo - Créditos: depositphotos.com / VadimVasenin

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A Agência Nacional de Vigilância Sanitária (Anvisa) determinou a proibição imediata da comercialização, distribuição e uso do azeite de oliva da marca Los Nobles em todo o território nacional. A resolução foi motivada pela confirmação de que o produto possui origem clandestina, não tendo registro sanitário no Brasil nem na Argentina.

Essa medida de segurança visa retirar de circulação itens que burlam a fiscalização e colocam em risco a saúde pública. Sem o aval da Administração Nacional de Alimentos, Medicamentos e Tecnologia Médica (Anmat), órgão regulador argentino, não há garantia alguma sobre a procedência ou a composição do líquido envasado.

Por que a marca foi considerada irregular pelos órgãos fiscalizadores?

A classificação de produto clandestino ocorre quando não existe cadastro formal da empresa produtora ou importadora nos sistemas governamentais. No caso do Los Nobles, a falha na rastreabilidade impede que o Ministério da Agricultura e Pecuária (Mapa) certifique a qualidade do óleo.

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Produtos sem essa documentação escapam dos controles de higiene e das análises laboratoriais obrigatórias. Isso significa que o consumidor está levando para casa um item “fantasma”, cuja fabricação ocorre à margem da lei e sem qualquer supervisão técnica.

Créditos: depositphotos.com / BrendaRochaBlossom / @dracristianemartin
Imagem da Anvisa em celular ao lado da seringa – Créditos: depositphotos.com / BrendaRochaBlossom / @dracristianemartin

Quais os perigos reais de consumir azeites sem registro?

O maior risco do azeite irregular é a adulteração com substâncias nocivas ou óleos de qualidade inferior, como o lampante, que é impróprio para consumo humano. A ausência de fiscalização permite a adição de corantes e aromatizantes artificiais para mascarar o sabor de óleos vegetais baratos, como o de soja.

Além da fraude econômica, há o perigo de contaminação cruzada e presença de toxinas desconhecidas na garrafa. A ingestão contínua desses produtos pode causar problemas gastrointestinais e reações alérgicas graves devido a componentes não declarados no rótulo.

Confira abaixo os principais sinais de alerta para identificar possíveis fraudes nas prateleiras:

  • Preço suspeito: Valores muito abaixo da média do mercado indicam alta probabilidade de adulteração ou mistura de óleos.
  • Rótulo incompleto: Falta de informações claras sobre o local de envase, CNPJ do importador ou data de validade.
  • Origem desconhecida: Marcas que não apresentam registro nos órgãos do Brasil ou do país de origem alegado.

Como verificar a procedência antes de comprar?

Para garantir a segurança alimentar da sua família, a consulta aos canais oficiais da Anvisa e do Mapa é a ferramenta mais eficaz. Periodicamente, listas de marcas reprovadas são divulgadas, ajudando o consumidor a filtrar o que coloca no carrinho.

Desconfie de azeites que prometem ser “extra virgem” mas apresentam características sensoriais de óleos comuns, como falta de aroma frutado ou sabor rançoso. A educação do paladar e a atenção aos selos de certificação são barreiras importantes contra o comércio ilegal.

Créditos: depositphotos.com / Natiss
Comprando no supermercado o azeite — Créditos: depositphotos.com / Natiss

O que fazer se você adquiriu o produto proibido?

Caso tenha comprado uma unidade do Los Nobles, a orientação expressa é interromper o uso imediatamente e não consumir o produto. Tentar devolvê-lo ao estabelecimento de compra e realizar uma denúncia no Procon ou na ouvidoria sanitária local ajuda a combater a circulação desses itens.

Vá até sua cozinha agora e verifique se o rótulo do seu azeite possui o selo de aprovação dos órgãos reguladores e procedência clara.

Vigilância constante para uma alimentação segura

  • Origem clandestina: O azeite Los Nobles não possui registro no Brasil ou na Argentina, sendo ilegal.
  • Risco à saúde: Produtos sem fiscalização podem conter misturas tóxicas ou impróprias para consumo.
  • Ação do consumidor: Verificar listas oficiais e denunciar irregularidades é vital para limpar o mercado.
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