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Início Saúde

Estudo revela o hábito simples que pode reduzir o risco de demência aos 70 anos

Por Junior Melo
21/nov/2025
Em Saúde
Estudo revela o hábito simples que pode reduzir o risco de demência aos 70 anos

Idosos - Créditos: depositphotos.com / HayDmitriy

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Com o avanço da idade, muitas pessoas se preocupam com o declínio cognitivo e a possibilidade de desenvolver demência. Um estudo realizado pela Universidade Monash, em Melbourne, Austrália, trouxe uma perspectiva promissora ao revelar que ouvir música regularmente pode reduzir em 39% o risco de demência em indivíduos a partir dos 70 anos, destacando a música como uma possível estratégia preventiva acessível para manter a saúde cognitiva na terceira idade.

Como a música impacta a saúde cerebral dos idosos?

A pesquisa analisou mais de 10.800 participantes idosos e constatou benefícios significativos tanto na audição quanto na prática musical. Além disso, tocar um instrumento foi associado a uma redução de 35% no risco de demência. Essas evidências apontam a música como fator importante para o envelhecimento saudável.

Praticar atividades musicais, seja ouvindo músicas ou tocando instrumentos, demonstrou impactar positivamente a cognição, reduzindo o risco de comprometimento em 22% e de demência em 33%. Assim, manter o contato com a música pode ser uma excelente escolha para quem deseja cuidar da mente.

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Quais os mecanismos dos efeitos da música no cérebro?

Os benefícios da música para o cérebro vão além do entretenimento. Segundo o estudo, ouvir música com frequência pode diminuir em 17% o comprometimento cognitivo, além de melhorar a memória episódica, essencial na rotina diária.

Esses resultados refletem como a música ativa diferentes regiões cerebrais e pode servir como estratégia eficaz para retardar ou prevenir sintomas associados à demência, mesmo sem uma relação direta de causa e efeito comprovada.

Quais outras práticas recomendadas para prevenir demência?

Além da música, diversas práticas do dia a dia desempenham papel fundamental na preservação da saúde cerebral. Atividades físicas regulares, por exemplo, contribuem muito para a circulação sanguínea e a neuroplasticidade.

Confira a seguir algumas atividades recomendadas para estimular o cérebro e prevenir o declínio cognitivo:

  • Quebra-cabeças, palavras cruzadas e jogos de tabuleiro
  • Videogames e cálculos matemáticos
  • Exercícios físicos como caminhadas e dança
  • Hobbies que envolvem criatividade e aprendizado

Qual é a importância de aprender novas habilidades na terceira idade?

Aprender coisas novas é uma forma comprovada de estimular a neurogênese. Estudos mostram que aprender idiomas, tocar instrumentos ou praticar esportes que exigem coordenação proporciona benefícios superiores ao mero consumo passivo de informações.

O envolvimento ativo em atividades de aprendizado desafia continuamente o cérebro e pode ser crucial para manter a vitalidade mental no envelhecimento, oferecendo oportunidades de socialização e bem-estar emocional.

FAQ sobre demência em idosos

  • Como a música pode ser incorporada no dia a dia de idosos? Incorporar a música no cotidiano pode ser feito de várias maneiras, como ouvir álbuns ou playlists favoritos, assistir a concertos, ou participar de grupos musicais locais. Aulas de instrumentos para iniciantes são ótimas para aqueles que buscam um envolvimento mais ativo.
  • A prática musical precisa ser diária para beneficiar a cognição? Embora a regularidade seja benéfica, a prática não precisa ser diária. Estabelecer uma rotina semanal já pode trazer benefícios significativos, aumentando o engajamento e evitando a monotonia.
  • A música clássica é mais eficaz que outros estilos musicais? Não há evidências que indiquem que um estilo musical específico seja superior a outro. A escolha deve ser baseada nas preferências pessoais, já que o prazer e o envolvimento são cruciais para os benefícios cognitivos.
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