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Início Governo

Professora que usou linguagem neutra em aula é advertida pela escola

Por Terra Brasil
25/mar/2023
Em Governo
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Foto: Reprodução.

O Colégio Dante Alighieri, um dos mais requisitados em São Paulo, advertiu uma professora de história que utilizou a linguagem neutra em sala de aula. Depois da repercussão do caso nas redes sociais, a instituição de ensino sofreu pressão de familiares de alunos.

Em comunicado, a direção do colégio confirmou que a professora exibiu para os alunos do 6º um vídeo do Canal Laboratório de Arqueologia e Antropologia Ambiental e Evolutiva da Universidade de São Paulo. A utilização da linguagem neutra no vídeo ocorreu no termo “Evolução Para Todes”.

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“Lamentamos o ocorrido, uma vez que o canal em questão apresenta um tratamento editorial de linguagem que não tem correspondência com o padrão de uso de linguagem adotado institucionalmente pelo colégio”, diz o texto.

Segundo o Colégio Dante Alighieri, o vídeo não estava programado para ser exibido aos alunos. O conteúdo não consta no material didático e só foi exibido pela docente com o propósito de complementar os ensinamentos em sala.

Cristyan Costa, editor-assistente da Rveista Oeste, escreve sobre a linguagem neutra. “Trata-se de uma crise da inteligência”, observa Caio Perozzo, especialista em linguagem e professor de literatura do Instituto Borborema. Cíntia Chagas, professora de português, garante que a linguagem neutra marginaliza cegos e surdos e é um desrespeito ao idioma. “O ‘dialeto neutro’ inviabiliza a comunicação desses grupos”, afirma.

“Linguagem acessível”
Essas práticas seguem avançando em todo o país. A Associação Nacional de Pós-Graduação em Filosofia (Anpof), por exemplo, usou a linguagem neutra para divulgar a publicação de trabalhos científicos em uma coluna da própria Anpof. Esse espaço vai abrigar textos mais curtos sobre filosofia, de até 800 palavras, em uma “linguagem acessível” ao público leigo.

“Gostaríamos de convidar todos, todas e todes — principalmente grupos de menor representatividade em nossa comunidade, como mulheres, negros, indígenas e filósofas e filósofos das regiões Norte e Nordeste — a submeterem seus textos para o e-mail [email protected], de acordo com os seguintes critérios”, comunicou a Anpof, no fim do mês passado.

Créditos: Revista Oeste.

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