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Homem transfere sem querer R$ 50 mil via Pix, tenta recuperar o dinheiro e descobre que, além da restituição, a Justiça fixou R$ 10 mil por dano moral

Por Yudi Soares
12/nov/2025
Em Geral
Homem transfere sem querer R$ 50 mil via Pix, tenta recuperar o dinheiro e descobre que, além da restituição, a Justiça fixou R$ 10 mil por dano moral

Homem preocupado com transferência errada

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Erros em transferências bancárias geram relevantes consequências jurídicas, como evidenciou um recente caso julgado em Mato Grosso, no qual o Tribunal de Justiça local determinou a devolução de R$ 50 mil transferidos por engano e fixou indenização por dano moral de R$ 10 mil. A decisão destacou a complexidade e seriedade de tais situações, principalmente diante da negativa do recebedor em restituir o valor.

Homem transfere sem querer R$ 50 mil via Pix, tenta recuperar o dinheiro e descobre que, além da restituição, a Justiça fixou R$ 10 mil por dano moral
Pix – Créditos: depositphotos.com / rafapress

Como a justiça decidiu sobre a devolução de dinheiro transferido por engano?

O processo foi embasado em provas sólidas, como extratos bancários e conversas registradas, demonstrando a duplicidade da transferência. O tribunal entendeu que a resistência do recebedor em devolver o valor, mesmo ciente do erro, era injustificável e resultou na condenação à devolução do dinheiro com correção e juros.

Além disso, a justificativa do recebedor de compensação de outra dívida não tinha respaldo contratual, fato que pesou para o entendimento de enriquecimento sem causa. Situações semelhantes podem ser resolvidas pelo Judiciário, que tem consolidado entendimento favorável à restituição.

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Como as transações feitas por Pix são afetadas em casos de erro?

Mesmo que o caso mencionado envolva transferência tradicional, as regras valem também para operações realizadas via Pix. A obrigação de devolução do valor recebido por engano permanece, e a recusa injustificada pode gerar responsabilidade civil e indenização por danos morais.

Ao ocorrer uma transação equivocada por Pix, o Banco Central oferece soluções como o Mecanismo Especial de Devolução (MED), útil principalmente em situações de fraude. Veja o que você deve fazer nesse tipo de situação:

  • O MED pode ser solicitado pelo pagador para tentar reaver o valor administrativamente
  • É fundamental reunir comprovações, como comprovantes da transferência e comunicações
  • Recorrendo judicialmente, essas provas fortalecem a posição do prejudicado

O que pode levar à condenação por dano moral quando há retenção de valor transferido por engano?

Nem toda transferência errada causa dano moral, mas a relutância do recebedor diante de um erro claro pode justificar indenização. Quando o caso chega ao processo judicial por resistência injustificada, reconhece-se excesso que vai além de um mero aborrecimento.

No exemplo do TJMT, a necessidade de buscar reparação na Justiça e o montante envolvido foram decisivos para fixar indenização, buscando reparar e prevenir comportamentos similares.

O que fazer ao perceber uma transferência bancária equivocada?

Em caso de erro, é importante agir rapidamente notificando o banco ou usando o MED no caso do Pix. Reúna sempre todos os documentos envolvidos para respaldar sua boa-fé, como comprovantes e registros de comunicação.

Se as tentativas administrativas não resolverem, pode ser preciso buscar o Judiciário com provas robustas de que agiu corretamente. Isso reforça o direito de reaver valores transferidos sem intenção.

A restituição de valores transferidos por engano é respaldada pela jurisprudência. Não devolver os recursos pode implicar consequências financeiras, legais e até morais para quem insiste em reter o dinheiro de forma indevida.

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