• Geral
  • Política
  • Economia
  • Entretenimento
  • Esportes
  • Mundo
  • Tecnologia
  • Policial
  • Governo
  • Saúde
  • Educação
  • Justiça
  • Contato
    • Contato
    • Política Privacidade
    • Termos de Uso
sexta-feira, 22 de agosto de 2025
Terra Brasil Notícias
  • Geral
  • Política
  • Economia
  • Entretenimento
  • Esportes
Sem resultado
Veja todos os resultados
  • Conecte-se
  • Geral
  • Política
  • Economia
  • Entretenimento
  • Esportes
Sem resultado
Veja todos os resultados
Terra Brasil Notícias
Sem resultado
Veja todos os resultados
  • Geral
  • Política
  • Economia
  • Entretenimento
  • Esportes
Início Economia

Gastos com auxílio-mudança do Congresso chegam a valor milionário; Veja os números

Por Terra Brasil
23/mar/2023
Em Economia, Governo
Foto: Reprodução.

Foto: Reprodução.

EnviarEnviarCompartilharCompartilhar

Foto: Reprodução.

Chegou a conta para o contribuinte. O “auxílio-mudança” pago pela Câmara dos Deputados no final e no início do mandato custou R$ 38 milhões. No Senado, mais um gasto de R$ 1,9 milhões – totalizando R$ 40 milhões nas duas casas. 261 parlamentares reeleitos tiveram direito a dois auxílios, sendo que quatro deles receberam um pela Câmara e outro pelo Senado. Cada um levou R$ 78,6 mil – o equivalente a 130 benefícios do Bolsa Família. Mas não houve mudança porque eles permaneceram em Brasília. No ano passado, 400 deputados moravam em apartamento funcional, mobiliado pela Câmara.

A Câmara pagou R$ 9,1 milhões a 232 deputados que encerraram o mandato em 31 de janeiro deste ano e R$ 9 milhões a 222 deputados que iniciaram o mandato em 1º de fevereiro. Deputados que se reelegeram receberam dois “auxílios mudança”, num total de R$ 19,8 milhões. Foram 504 pagamentos para 252 deputados. No senado, cinco senadores que foram reeleitos receberam dois auxílios, um no final do mandato e outro no início do novo mandato. Senadores no meio do mandato de oito anos não receberam o auxílio. A senadora Damares Alves (Republicanos-DF) solicitou a devolução da ajuda de custo de início de mandato. O ex-senador Reguffe (Sem partido-DF) renunciou ao benefício.

Leia Também

“Bolsa Família vai deixar de ser pago em dinheiro? Apenas se isso acontecer”, explica Advogado Jefferson Policarpo

Goiás vai receber mega usina de etanol de milho construída por gigante do agro

Conheça a mega-hidrelétrica que promete ser a maior do planeta, saiba onde

O auxílio mudança é chamado oficialmente de “ajuda de custo”. Como se trata da uma “vantagem indenizatória”, os parlamentares não pagam imposto de renda sobre o valor do “auxílio” – R$ 39,3 mil. O benefício foi criado há décadas por decreto legislativo do Congresso Nacional. Assim, não pode ser vetado nem alterado pelo presidente da República.

O Decreto 276/2014 deixava explícito que a ajuda de custo era “destinada a compensar as despesas com mudança e transporte”. O Decreto 172/2022, de 21 de dezembro, diz que é devida aos congressistas, no início e no final do mandato, “ajuda de custo equivalente ao valor do subsídio”. A “mudança” não ficou citada, mas o pagamento foi feito com os mesmos critérios dos anos anteriores.

A cúpula da Câmara recebe o auxílio

Entre os duplamente contemplados, estão o presidente da Câmara, Arthur Lira (PP-AL), e dirigentes e lideranças de partidos, como a presidente nacional do PT, Gleisi Hoffmann (PR); o presidente do Republicanos, Marcos Pereira (SP); o presidente do União Brasil, Luciano Bivar (União-PE); o líder do PT da Câmara, Zeca Dirceu (PR); o líder do PL, Altineu Côrtes (PL-RJ); e o líder do PP, André Fufuca (PP-MA). Também foram agraciados com dois auxílios os deputados Eduardo Bolsonaro e Carla Zambelli, campeões de votos, ambos do PL de São Paulo.

Quatro parlamentares receberam o “auxílio” de fim de mandato na Câmara e o de início de mandato no Senado: Alan Rick (União-AC), Efraim Filho (UniãoPB), professora Dorinha Seabra (União-TO), e Tereza Cristina (PP-MS). Todos eles moravam em apartamento funcional quando receberam o “auxílio-mudança”, em 30 de janeiro deste ano.

A Câmara informa, na sua página de Transparência, que o presidente da casa, Arthur Lira, ocupa “imóvel” funcional desde 27 de fevereiro de 2019. O blog questionou se ele mora na residência oficial da Presidência ou em apartamento funcional. Não houve resposta.

Gleisi Hoffmann ocupa apartamento funcional desde 1º de fevereiro de 2019 – primeiro dia do mandato. Marcos Pereira optou pelo auxílio moradia, que tinha o valor de R$ 4,2 mil. Foi aumentado para R$ 6,6 mil em janeiro deste ano. Luciano Bivar ocupa imóvel funcional desde fevereiro de 2019. Zeca Dirceu, filho do ex-deputado e ex-ministro José Dirceu (PT-SP), ocupou um funcional de março de 2011 a fevereiro de 2023. Ocupa outro imóvel neste ano. Altineu Côrtes utiliza um imóvel desde outubro de 2020. Fufuca, desde abril de 2019. Eduardo Bolsonaro optou pelo auxílio-moradia. Zambelli ocupa um funcional desde março de 2021. Todos eles receberam dois auxílios-mudança.

Créditos: Gazeta do Povo.

EnviarCompartilharTweet93Compartilhar148
ANTERIOR

“Arthur Lira é nosso aliado”, afirma líder do governo Lula na Câmara; VEJA VÍDEO

PRÓXIMO

Mulher se assusta ao encontrar uma das cobras mais venenosas do mundo em sua cama

grupo whatsapp

© 2023 Terra Brasil Notícias

Bem-vindo!

Faça login na conta

Lembrar senha

Retrieve your password

Insira os detalhes para redefinir a senha

Conectar
Sem resultado
Veja todos os resultados
  • Geral
  • Política
  • Economia
  • Entretenimento
  • Esportes
  • Mundo
  • Tecnologia
  • Policial
  • Governo
  • Saúde
  • Educação
  • Justiça
  • Contato
    • Contato
    • Política Privacidade
    • Termos de Uso
  • Conecte-se