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Torcedores podem ter nova rotina nos estádios com a aprovação da lei

Por Guilherme Silva
12/nov/2025
Em Geral
Estádio do Maracanã - Créditos: depositphotos.com / dabldy

Estádio do Maracanã - Créditos: depositphotos.com / dabldy

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Um novo debate tem movimentado o cenário esportivo e político do país: o Projeto de Lei 4272/19, que busca proibir a venda de bebidas alcoólicas nos estádios e limitar o porte de garrafas de vidro nas proximidades durante dias de jogo. A proposta, atualmente em análise no Congresso Nacional, reacende discussões sobre segurança, cultura e economia no futebol brasileiro.

O que determina o Projeto de Lei 4272/19?

De acordo com o texto em tramitação, a comercialização de bebidas alcoólicas ficaria vetada dentro das arenas esportivas e em um raio de até 500 metros ao redor. A lei também pretende restringir o transporte de recipientes de vidro nessas áreas, uma medida preventiva contra possíveis incidentes de violência.

O objetivo central é reduzir brigas e comportamentos agressivos relacionados ao consumo excessivo de álcool. Embora a relação entre bebida e violência seja complexa, diversos especialistas em segurança pública defendem que limitar o acesso ao álcool em eventos esportivos pode diminuir os riscos de confrontos entre torcidas.

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Créditos: depositphotos.com / AndrewLozovyi
Nova lei promete zero álcool nos estádios – Créditos: depositphotos.com / AndrewLozovyi

Como o álcool pode influenciar o comportamento dos torcedores?

Pesquisadores afirmam que o consumo de álcool pode atuar como um fator desencadeador de comportamentos agressivos em ambientes de alta emoção, como os estádios de futebol. O álcool reduz a inibição e pode intensificar reações impulsivas, principalmente quando associado à tensão típica das partidas.

Em grupos organizados, o efeito coletivo também é relevante. A desinibição causada pela bebida pode estimular reações em cadeia, nas quais atitudes violentas se propagam com facilidade. Nesse sentido, o projeto de lei busca agir preventivamente, reduzindo a possibilidade de descontrole e promovendo um ambiente mais seguro para todos os torcedores.

Quais seriam os efeitos práticos dessa proibição?

A proibição da venda de álcool nos estádios pode gerar impactos tanto positivos quanto desafiadores. Do ponto de vista da segurança, há expectativa de redução nos casos de violência e vandalismo. Isso poderia favorecer a presença de famílias e crianças, tornando as arquibancadas espaços mais acolhedores.

Por outro lado, a medida pode afetar economicamente vendedores, bares e quiosques que dependem da comercialização de bebidas em dias de jogo. A indústria de eventos esportivos também pode precisar se adaptar, criando novas estratégias de engajamento e lazer que não dependam do consumo de álcool.

  • Possível redução de ocorrências violentas nos estádios;
  • Reforço na segurança pública durante os eventos;
  • Impactos econômicos para o comércio local e ambulantes;
  • Necessidade de novas alternativas de entretenimento nas arenas.

Como outros países lidam com leis semelhantes?

Experiências internacionais mostram que restrições ao consumo de álcool em eventos esportivos podem gerar resultados positivos, mas exigem políticas complementares. Em países como Inglaterra e Alemanha, onde medidas parecidas já foram aplicadas, a redução da violência veio acompanhada de programas de conscientização, policiamento especializado e incentivos à convivência pacífica entre torcedores.

Esses exemplos reforçam que o sucesso da lei não depende apenas da proibição, mas também de um conjunto de ações sociais e educativas que fortaleçam o senso de responsabilidade coletiva.

Créditos: depositphotos.com / VadimVasenin
Bebidas alcoólicas – Créditos: depositphotos.com / VadimVasenin

Como a cultura do futebol pode ser afetada?

O futebol brasileiro é mais do que um esporte: é um elemento cultural e social profundamente enraizado. A aprovação dessa lei poderia alterar costumes e tradições que envolvem o consumo de bebidas antes e durante as partidas. Essa transformação exigiria um período de adaptação tanto dos torcedores quanto dos organizadores de eventos.

Apesar das possíveis resistências, especialistas lembram que mudanças culturais muitas vezes acompanham avanços em segurança e cidadania. Se bem planejada, a medida pode fortalecer a imagem dos estádios como espaços de lazer e convivência saudável.

Qual o papel da sociedade nesse debate legislativo?

O sucesso da proposta depende não apenas da decisão parlamentar, mas também da participação social. O diálogo entre torcedores, clubes, comerciantes e autoridades é essencial para construir soluções equilibradas. A discussão pública ajuda a garantir que a lei seja justa, eficaz e aplicável no cotidiano dos eventos esportivos.

Consultas e audiências públicas podem contribuir para ajustes no texto, de modo que a segurança não seja obtida à custa da exclusão de trabalhadores ou da inviabilização de atividades econômicas legítimas.

Pontos centrais sobre o Projeto de Lei 4272/19

  • A proposta proíbe a venda de bebidas alcoólicas dentro e no entorno dos estádios;
  • O objetivo é reduzir a violência e promover um ambiente esportivo mais seguro;
  • Há possíveis impactos econômicos para o comércio local e a indústria de eventos;
  • Experiências internacionais mostram que a eficácia depende de ações educativas e preventivas.

O debate em torno do Projeto de Lei 4272/19 mostra que a segurança nos estádios vai além de proibições. Envolve educação, responsabilidade e diálogo entre todos os envolvidos. Se bem implementada, essa proposta pode inaugurar uma nova fase no futebol brasileiro, mais pacífica e inclusiva para torcedores de todas as idades.

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