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Irmãos obrigados a pagar pensão? Entenda os casos reconhecidos pela Justiça

Por Guilherme Silva
07/nov/2025
Em Geral
Pensão entre irmãos: entenda quando a Justiça pode determinar o pagamento

Pensão entre irmãos: entenda quando a Justiça pode determinar o pagamento

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O conceito de pensão no Brasil é amplamente associado à responsabilidade dos pais em sustentar seus filhos menores. No entanto, a lei também prevê situações em que esse dever pode se estender aos irmãos, reforçando o princípio da solidariedade familiar presente no Código Civil. Essa possibilidade, embora pouco conhecida, tem respaldo jurídico e vem sendo reconhecida em diversas decisões judiciais.

Como a lei estabelece a pensão alimentícia entre irmãos?

A lei brasileira, especialmente nos artigos 1.694 e 1.696 do Código Civil, determina que parentes podem solicitar alimentos uns aos outros quando há necessidade comprovada. Isso inclui a obrigação entre irmãos, caso os pais estejam ausentes, falecidos ou incapazes de prover o sustento adequado. Nesses casos, o dever de auxílio financeiro pode ser transferido para os irmãos, respeitando a proporcionalidade da capacidade econômica de cada um.

É importante destacar que a pensão entre irmãos não é automática. O interessado deve recorrer à Justiça, apresentando provas de sua situação de vulnerabilidade. O juiz, então, analisa tanto a necessidade do solicitante quanto as condições financeiras dos irmãos, podendo inclusive dividir a obrigação entre mais de um familiar.

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Créditos: depositphotos.com / AllaSerebrina
Mulher escrevendo e lendo com uma estátua da Justiça – Créditos: depositphotos.com / AllaSerebrina

Como o Judiciário define quem deve pagar a pensão?

O processo judicial que envolve pensão entre irmãos segue critérios de equidade e razoabilidade. O juiz pode solicitar laudos financeiros, comprovantes de renda e até perícias para avaliar o real grau de necessidade e a possibilidade de pagamento. Caso o irmão chamado judicialmente não possa arcar sozinho com o valor, outros parentes podem ser incluídos para compartilhar a responsabilidade.

O objetivo da lei é garantir equilíbrio e evitar que uma única pessoa seja sobrecarregada, mantendo o princípio da solidariedade sem prejudicar o sustento dos demais envolvidos.

Em quais situações a pensão entre irmãos pode ser exigida?

Existem diferentes contextos em que o dever de pensão pode se estender aos irmãos. Entre os mais comuns, estão:

  • Falecimento dos pais: quando não há ascendentes capazes de prover sustento, os irmãos podem ser responsabilizados pelo auxílio financeiro.
  • Dificuldade financeira dos pais: se os genitores estiverem incapacitados ou sem condições de contribuir, a obrigação pode recair sobre os irmãos mais velhos.
  • Vulnerabilidade comprovada: irmãos desempregados, doentes ou com deficiência podem solicitar ajuda judicialmente.
  • Incapacidade temporária: casos de tratamento médico prolongado ou tutela judicial também podem justificar o pedido.

Esses exemplos reforçam que a pensão entre irmãos tem caráter humanitário, voltado à proteção de quem se encontra em situação de fragilidade.

Como a solidariedade familiar é aplicada pelos tribunais?

A lei que trata da pensão entre parentes baseia-se em um dos pilares do Direito de Família: a solidariedade. Tribunais de estados como São Paulo e Minas Gerais já reconheceram esse tipo de obrigação em diversos casos, principalmente quando ficou comprovado que o solicitante dependia financeiramente dos irmãos.

As decisões judiciais consideram o princípio da dignidade da pessoa humana como norteador, garantindo que nenhum familiar fique desamparado. Em muitos casos, os juízes recomendam a mediação familiar antes de impor medidas coercitivas, priorizando o diálogo e o consenso.

Créditos: depositphotos.com / seb_ra
Estátua da justiça – Créditos: depositphotos.com / seb_ra

Quais são as críticas e os desafios na aplicação da lei?

Apesar de ser um avanço em termos de solidariedade, a pensão entre irmãos ainda gera debates. Críticos apontam que a obrigação pode causar atritos familiares e transferir ao núcleo privado uma responsabilidade que poderia ser do Estado, especialmente em casos de extrema vulnerabilidade social.

Por outro lado, defensores da norma afirmam que ela reforça os laços familiares e evita que pessoas em situação de necessidade fiquem sem amparo. A jurisprudência tem mostrado equilíbrio, aplicando a lei de forma proporcional e levando em conta as particularidades de cada caso.

Perguntas frequentes sobre pensão entre irmãos

Veja as dúvidas mais comuns sobre a aplicação dessa lei e seus desdobramentos:

  • Qualquer irmão pode pedir pensão? Sim, desde que comprove a necessidade e a incapacidade de se sustentar, além da possibilidade do outro irmão de contribuir financeiramente.
  • O valor da pensão é igual para todos? Não. O juiz determina valores proporcionais à capacidade financeira de cada irmão e à necessidade do solicitante.
  • Apenas menores podem pedir pensão? Não. Adultos também podem solicitar quando comprovarem vulnerabilidade ou incapacidade de trabalho.
  • É possível pedir pensão com os pais vivos? Sim, mas apenas se os pais estiverem impossibilitados de prestar ajuda por motivos comprovados, como doença grave.
  • A decisão judicial pode mudar? Sim. Alterações financeiras de quem paga ou recebe podem levar à revisão, redução ou extinção da obrigação.
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