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Abin revela ligação entre PCC CV e grupos colombianos

Por Junior Melo
29/out/2025
Em Policial
Abin revela ligação entre PCC CV e grupos colombianos

ABIN - Foto: Antonio Cruz/Agência Brasil

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Relatórios recentes da Agência Brasileira de Inteligência (Abin) destacam um aumento preocupante do tráfico de drogas operado por facções brasileiras, como o Primeiro Comando da Capital (PCC) e o Comando Vermelho (CV), formando alianças com grupos colombianos. Essa colaboração criminosa ganha força particularmente na zona conhecida como “Amazônia Compartilhada“, uma extensa área de fronteira entre Brasil e Colômbia. Aqui, o tráfico de drogas encontra um cenário propício para crescimento, facilitado pelas colaborações das facções locais com organizações colombianas estabelecidas.

Como operam PCC, CV e grupos colombianos?

Essa interseção entre o Brasil e a Colômbia tornou-se um eixo significativo no comércio de drogas, onde cada facção possui um papel bem definido. De acordo com a Abin, as facções brasileiras uniram forças com uma variedade de grupos colombianos, incluindo o CNEB-CF (Comando da Fronteira), EMC (Estado Maior Central), e a Segunda Marquetalia, entre outros. Todas essas organizações, juntas, criaram uma rede meticulosamente estruturada para a produção e distribuição de drogas. Esta iniciativa foi analisada e mapeada em colaboração com a Direção Nacional de Inteligência (DNI) da Colômbia, revelando um cenário preocupante para a segurança na região.

O relatório destaca não apenas o comércio ilegal de drogas, mas também outras operações ilícitas, como a mineração ilegal de ouro e o tráfico humano, considerados ameaças primárias à segurança humana e ambiental. Ano após ano, observa-se o aumento na produção da folha de coca e o intercâmbio entre as redes criminosas brasileiras e colombianas, que se intensifica junto com a produção e comércio de entorpecentes. As rotas de tráfico estendem suas operações através de rios compartilhados, como a emblemática “Rota do Solimões”, um corredor fluvial crucial no transporte de cocaína entre os dois países.

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No Brasil, o Comando Vermelho mantém o controle substancial do mercado ilícito, especialmente nos estados do Amazonas, Pará, Acre e Rondônia, além de reproduzir a pasta base e a maconha. A importância do tráfico fluvial não pode ser subestimada, uma vez que grandes volumes de cocaína são transportados através do rio Solimões, facilitando conexões profundas com redes de tráfico internacionais. Já no lado colombiano, a exploração mineral também é destacada, com o rio Puré sendo identificado como um dos mais afetados pela mineração ilegal, uma atividade que não apenas danifica o meio ambiente, mas também é financiadora de outras operações criminais.

Qual a contradição na visão política?

A mineração ilegal, particularmente de ouro, está diretamente associada a uma perda substancial de solo e erosão, com um número alarmante de dragas em operação. Segundo estimativas, em 2023 apenas, mais de 3.000 quilos de ouro foram extraídos, destruindo terras e ecossistemas sensíveis nos dois países. Esse ouro não se limita ao uso para ganho econômico dos grupos criminosos, mas implica também em poluições significativas nos ecossistemas fluviais.

Interessantemente, o relatório da Abin oferece uma narrativa contrastante em relação às afirmações recentes do presidente colombiano, Gustavo Petro. Ele expressou que grande parte da cocaína não se destina ao Caribe, contradizendo as recentes operações americanas nas águas do Pacífico. Petro, ao sublinhar essa questão, ainda faz alusão a operações marítimas complexas que desmascaram equívocos logísticos internacionais, evidenciando o uso de navios mercantes como principais veículos de transporte.

Essa divergência de perspectivas sublinha a complexidade do combate ao narcotráfico, que se adapta constantemente às pressões e desafios legais. Enfrentar essas questões requer não apenas operações policiais intensivas, mas também colaboração internacional significativa, já que a geopolítica do tráfico de drogas transcende fronteiras nacionais.

Qual o impacto ambiental e humano dessas atividades?

A maior parte das operações ilegais resultam em devastação para as comunidades que vivem ao longo dessa fronteira permeável. Tanto a mineração ilegal quanto o contrabando de migrantes alimentam ciclos de vulnerabilidade e exploração humanos. A parceria criminosa entre Brasil e Colômbia tem consistentemente explorado esses recursos, capitalizando a falta de capacidade de fiscalização estatal extensiva nessas regiões remotas.

Nenhuma das operações separadas pode ser vista como um fenômeno isolado, e todas contribuem para um quadro mais ampla de criminalidade internacional que deve ser abordado coletivamente. Assim, alavancar a colaboração entre agências de inteligência, além de parcerias transnacionais, são passos essenciais na luta contra tais ameaças.

FAQ sobre PCC e CV

  • Quais são as principais facções envolvidas no tráfico? Os principais grupos são o Primeiro Comando da Capital (PCC) e o Comando Vermelho (CV), em colaboração com várias organizações colombianas.
  • Como essas facções gerenciam suas operações? Elas usam rotas fluviais, como a Rota do Solimões, e se espacializam em atividades ilícitas, incluindo a mineração ilegal, para financiamentos adicionais.
  • Qual a importância da “Amazônia Compartilhada” para o tráfico? Essa região oferece fronteiras extensas e fluviais que favorecem operações transnacionais de tráfico de drogas.
  • Há um impacto ambiental devido às atividades ilegais? Sim, especialmente da mineração ilegal que causa erosão, sedimentação e destruição de ecossistemas vitais nos rios da região.
  • Como se pode combater esse tipo de crime transnacional? Por meio da colaboração entre agências internacionais, fortalecimento da fiscalização estatal e ações coordenadas entre países afetados.
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