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Início Política

Lula reage à pressão militar dos EUA à Venezuela e diz que vai ‘reclamar’ em reunião com Trump: “Aqui não é terra sem lei”

Por Junior Melo
24/out/2025
Em Política
Lula reage à pressão militar dos EUA à Venezuela e diz que vai 'reclamar' em reunião com Trump: "Aqui não é terra sem lei"

Lula - © Fabio Rodrigues-Pozzebom/ Agência Brasil

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O presidente brasileiro Luiz Inácio Lula da Silva (PT) expressou preocupação com as recentes ações militares dos Estados Unidos na costa da Venezuela e alega que essas operações, sob a justificativa de combater o narcotráfico, ameaçam a soberania dos países. Durante uma coletiva de imprensa nesta sexta-feira (24/10) em Jacarta, na Indonésia, Lula questionou a legalidade e moralidade de tais intervenções, sugerindo que, se essa prática se generalizar, o mundo pode se tornar uma “terra sem lei“, onde a soberania nacional é sistematicamente desrespeitada.

Parte da preocupação de Lula reside na admissão pelo presidente americano, Donald Trump, de que seu governo autorizou operações secretas da CIA na Venezuela, visando enfraquecer o controle do governo venezuelano sobre as rotas de tráfico de drogas. Lula argumenta que em vez de invasões, uma alternativa mais eficaz e respeitosa seria melhorar a cooperação entre as agências de policiamento e justiça dos países envolvidos. Esta abordagem, segundo Lula, promoveria um combate ao narcotráfico que respeitasse a soberania nacional e as leis internacionais.

Por que Lula critica a abordagem dos EUA?

Lula ressalta que a perspectiva de Trump de “apenas matar as pessoas” envolvidas no tráfico de drogas, conforme sua própria declaração, não reflete uma compreensão profunda das dinâmicas internacionais e ignora as complexas raízes sociais e econômicas do problema. Segundo Lula, a simples eliminação de traficantes não acabará com o problema, pois a verdadeira questão é como combater os usuários de drogas internamente, que impulsionam o mercado através da demanda. Esta visão sugere que uma solução mais duradoura requer medidas sociais e políticas dentro dos próprios países consumidores.

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A intervenção militar dos EUA na costa da Venezuela suscita debates sobre soberania e intervenção estrangeira. Lula alertou que, se cada país começar a invadir o território alheio sob qualquer pretexto, a ordem mundial fundamentada no respeito mútuo entre nações pode desmoronar. Essa atitude dos EUA é vista por alguns como uma ameaça à legitimidade do direito internacional, configurando uma situação onde o respeito pela soberania dos países ficaria comprometido.

Qual é a solução proposta por Lula?

A solução sugerida por Lula é o diálogo e a cooperação internacional, destacando a importância do respeito às constituições dos países. Para ele, as discussões com Donald Trump devem centrar-se em alternativas para operações unilaterais, traçando estratégias que integrem esforços conjuntos entre polícias e sistemas judiciais. Esta perspectiva reconhece que a cooperação internacional pode fortalecer o combate ao narcotráfico, ao mesmo tempo em que preserva a soberania nacional e evita a desestabilização regional.

Há uma expectativa significativa para o encontro entre Lula e Trump na Malásia. A comunidade internacional aguarda para ver como essa discussão pode impactar futuras operações de segurança e cooperação entre os países. Este diálogo pode ser uma oportunidade para redefinir a abordagem de combate ao narcotráfico, dicotomizando entre intervenções agressivas e adesão ao direito e respeito internacional. A esperança é que esse encontro promova uma diplomacia mais construtiva e pragmática, que sirva de modelo para próximas administrações.

FAQ sobre a intervenção dos EUA na Venezuela

  • Por que os EUA escolheram a costa da Venezuela para suas operações? Os Estados Unidos consideram que as rotas de tráfico da Venezuela são cruciais para a chegada de drogas ao seu território. A proximidade geográfica e a instabilidade política tornam a costa venezuelana um alvo estratégico de intervenção.
  • Os outros países estão apoiando as ações dos EUA? As reações são mistas. Enquanto alguns países manifestam apoio com base em alianças estratégicas, outros criticam a falta de respeito pelas soberanias nacionais e pela ausência de cooperação internacional genuína.
  • O que poderia acontecer se a prática de invasão se alastrar? Se as invasões se tornarem uma prática comum, isso poderá levar a um aumento de tensões internacionais, ameaçando a paz e a estabilidade global e configurando um cenário onde o poder militar suprime o direito internacional.

O cenário atual, ao exigir um equilíbrio entre segurança internacional e respeito à soberania, desafia os líderes mundiais a encontrar soluções conjuntas e pacíficas. O encontro entre Lula e Trump representa uma potencial mudança de paradigma no implemento de políticas de combate ao narcotráfico, enfatizando a necessidade de diálogo e colaboração entre nações. As decisões tomadas podem definir o cenário do direito internacional nas próximas décadas.

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