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Lei que já está em vigor chega com proibição que atinge Carrefour, Assaí e mais supermercados em 2025

Por Yudi Soares
19/out/2025
Em Geral
Lei que já está em vigor chega com proibição que atinge Carrefour, Assaí e mais supermercados em 2025

Refrigerantes no supermercado - Créditos: depositphotos.com / Kwangmoozaa

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No cenário de consumo brasileiro, os supermercados desempenham um papel crucial, servindo como pontos centrais para as compras mensais de inúmeras famílias. Redes como Carrefour e Assaí, entre outras menores, estão espalhadas por todo o país, incluindo o estado da Bahia. Entretanto, frente às diversidades regionais e legislações locais, essas empresas precisam adaptar suas operações de acordo com as normas vigentes. Recentemente, uma nova legislação na Bahia impactou diretamente o funcionamento destas empresas, direcionando esforços para garantir acessibilidade e atendimento adequado para pessoas com deficiência.

A Lei 14.771/2024, que entrou em vigor em março de 2025, estabelece regulamentações específicas para todo o estado da Bahia. Esta normativa impõe que os supermercados estejam preparados para oferecer assistência a pessoas com deficiência ou mobilidade reduzida. Isso significa que cada estabelecimento deve contar com ao menos 10 funcionários treinados para auxiliar esses clientes em atividades como encontrar produtos nas prateleiras, colocá-los nos carrinhos e fornecer informações detalhadas sobre os produtos, tais como preços, validade e peso. Esta iniciativa não apenas demonstra um compromisso com a inclusão social, mas também eleva o padrão de atendimento ao consumidor.

Lei que já está em vigor chega com proibição que atinge Carrefour, Assaí e mais supermercados em 2025
Supermercado – Créditos: depositphotos.com / Steklo_KRD

Qual é a responsabilidade dos supermercados sob a nova lei?

Os supermercados localizados na Bahia têm a obrigação de adaptar seus serviços para se alinhar à nova legislação. Além de ter pessoal qualificado para auxiliar clientes com deficiência, os estabelecimentos devem informar os consumidores sobre esse direito por meio de uma placa visível.

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A lei especifica que a solicitação de assistência deve ser feita pelo cliente diretamente em um balcão designado, onde um funcionário estará disponível para prestar o auxílio necessário. O não cumprimento destas disposições pode resultar em penalidades financeiras para os supermercados, começando com multas de R$ 2.000,00, que podem escalar para R$ 10.000,00 em casos de reincidência.

Como a economia local é afetada pela regulamentação?

Embora gigantes do varejo como Carrefour e Assaí estejam bem representados na Bahia, existem também empresas locais expressivas que desempenham papéis significativos na economia do estado, tanto no atacado quanto no varejo. Redes como Atakarejo, RMix, Hiperideal e Hiper Compras Atacado destacam-se não apenas pelo faturamento, mas também por sua adaptação e atenção às necessidades do mercado local. A implementação da nova lei impõe desafios operacionais a essas empresas, mas também oferece uma oportunidade de liderança em responsabilidade social e de aprimoramento da experiência do cliente.

Quais são os principais supermercados da Bahia e seus impactos econômicos?

A Bahia abriga uma variedade de redes supermercadistas que são cruciais para sua economia regional. Entre as mais prevalentes está o Atakarejo, que se destaca com um faturamento impressionante de R$ 4 bilhões, seguido por RMix com R$ 1 bilhão, Hiperideal com R$ 800 milhões, e Hiper Compras Atacado com R$ 600 milhões. Esses números não apenas refletem a robustez econômica destas empresas, mas também sublinham a importância de adaptarem suas operações para atender às diretrizes de acessibilidade, fortalecendo assim sua responsabilidade social para com os clientes e influenciando de forma positiva o mercado.

Por que é essencial cumprir a legislação de acessibilidade?

Cumprir com a legislação de acessibilidade não se trata apenas de evitar penalidades financeiras. É uma questão de ética corporativa e responsabilidade social. Ao garantir que suas lojas estejam acessíveis a todos, os supermercados promovem a igualdade de oportunidades para pessoas com deficiência, permitindo que desfrutem de uma experiência de compra digna e respeitosa.

Essa prática não só melhora a reputação das empresas, mas também contribui para uma sociedade mais inclusiva e consciente, onde o comércio é acessível e acolhedor para todas as pessoas, independentemente de suas limitações físicas.

(FAQ) Perguntas Frequentes sobre a lei de acessibilidade nos supermercados

  • Todos os supermercados da Bahia são obrigados a cumprir a Lei 14.771/2024?
    Sim, todos os supermercados localizados no estado da Bahia, independentemente do porte ou da rede, devem cumprir as exigências da Lei 14.771/2024 relativas à acessibilidade para pessoas com deficiência ou mobilidade reduzida.
  • Como posso solicitar assistência durante as compras?
    Basta se dirigir ao balcão designado no supermercado, onde um funcionário treinado estará disponível para prestar auxílio em tarefas como localização de produtos, informações detalhadas e apoio físico.
  • E se o supermercado não oferecer assistência ou não tiver a placa informativa?
    O estabelecimento pode ser denunciado aos órgãos de defesa do consumidor. A lei prevê multas iniciais de R$ 2.000,00, podendo chegar a R$ 10.000,00 em caso de reincidência.
  • O treinamento dos funcionários é obrigatório?
    Sim. Os supermercados devem garantir que ao menos 10 funcionários recebam treinamento específico para atender clientes com deficiência ou mobilidade reduzida.
  • Que tipos de deficiência são contemplados pela lei?
    A lei abrange pessoas com deficiência física, visual, auditiva, intelectual ou qualquer limitação que reduza a mobilidade ou autonomia durante a experiência de compra.
  • Supermercados online também precisam seguir essa lei?
    A legislação atual se aplica apenas aos estabelecimentos físicos, mas recomenda-se que os canais digitais das empresas também contemplem acessibilidade digital para promover total inclusão.
  • Como as empresas podem se preparar para a legislação?
    Além de capacitar seus colaboradores, as empresas devem revisar processos, atualizar sinalizações internas e investir em melhorias de infraestrutura para garantir o atendimento adequado.
  • Qual o impacto esperado dessa lei para os consumidores?
    Espera-se que a lei melhore a experiência de compra, tornando os supermercados mais acessíveis, inclusivos e acolhedores para todos os clientes.
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