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Lei trabalhista em vigor traz pagamento de R$1.665 à lista de CLTs

Por Guilherme Silva
18/out/2025
Em Geral
Carteira de Trabalho - Créditos: depositphotos.com / rafapress

Carteira de Trabalho - Créditos: depositphotos.com / rafapress

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O salário mínimo é um tema frequentemente debatido no Brasil, desempenhando um papel crucial na economia e na vida dos trabalhadores. Em 2025, os trabalhadores brasileiros viram o piso salarial ser reajustado para R$ 1.518. No entanto, alguns estados, como o Rio de Janeiro, apresentam suas próprias particularidades quanto ao salário regional. Esta prática é amparada pela Lei Complementar nº 103/2000, que permite que unidades federativas estabeleçam valores próprios, desde que iguais ou superiores ao piso nacional.

No Rio de Janeiro, o salário mínimo regional para certas categorias chega a R$ 1.665, beneficiando trabalhadores que não possuem um piso definido por legislação federal, convenção ou acordo coletivo. Desde 2019, os valores regionais no estado têm sido fragmentados em seis faixas diferentes, cada uma destinada a categorias específicas de trabalhadores, variando de R$ 1.238 a R$ 3.158.

Quais são as diferentes faixas salariais no Rio de Janeiro?

As faixas salariais no Rio de Janeiro são determinadas de acordo com a complexidade e a responsabilidade das funções desempenhadas por diferentes categorias. Por exemplo, empregados domésticos e auxiliares de serviços gerais recebem um mínimo de R$ 1.238, enquanto profissionais da indústria de alimentação e cabeleireiros recebem R$ 1.665. Já técnicos em enfermagem e motoristas de ambulância têm seu salário fixado em R$ 2.512, e administradores, advogados e engenheiros alcançam o patamar de R$ 3.158.

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Créditos: depositphotos.com / gustavomello162.hotmail.com
Carteira e dinheiro – Créditos: depositphotos.com / gustavomello162.hotmail.com

Por que o Rio de Janeiro tem um piso salarial diferente por lei?

A implantação de um salário mínimo regional visa proporcionar uma remuneração mais justa que reflita o custo de vida específico do estado. O Rio de Janeiro, com sua economia diversificada e custo de vida elevado, encontra na fixação de pisos regionais uma forma de assegurar que os trabalhadores tenham seu poder de compra minimamente garantido, especialmente aqueles que não têm salários protegidos por acordos específicos.

Quais são os direitos garantidos por lei aos trabalhadores sob o regime CLT?

Os empregados com carteira assinada possuem uma série de garantias legais por lei:

  • Registro em carteira de trabalho: assegura vínculo formal e todos os direitos trabalhistas.
  • Jornada de trabalho: até 44 horas semanais, com pagamento de horas extras quando excedido.
  • Férias remuneradas: acrescidas de 1/3 do salário.
  • 13º salário: remuneração extra ao final do ano.
  • FGTS: depósitos mensais realizados pelo empregador.
  • Seguros e licenças: seguro-desemprego, licenças maternidade, paternidade e médicas.
  • Adicionais e verbas rescisórias: adicional noturno e pagamento em casos de demissão sem justa causa.

Esses direitos garantem proteção, segurança financeira e dignidade no ambiente de trabalho.

Carteira de trabalho e dinheiro - Créditos: depositphotos.com / robertohunger
Carteira de trabalho e dinheiro – Créditos: depositphotos.com / robertohunger

Qual diferença do piso salarial do Rio de Janeiro com os outros?

As faixas salariais no Rio de Janeiro variam conforme a função e o nível de responsabilidade de cada profissão. Para contextualizar, é possível comparar esses valores com os pisos salariais praticados em outros estados brasileiros, como São Paulo, Minas Gerais e Bahia, permitindo uma visão clara das diferenças regionais e do posicionamento do Rio de Janeiro em relação a outras regiões do país.

Categoria/ProfissãoSalário RJ (R$)Piso SP (R$)Piso MG (R$)Piso BA (R$)
Empregados domésticos e auxiliares gerais1.2381.3201.2501.210
Profissionais da indústria de alimentação e cabeleireiros1.6651.7001.6401.620
Técnicos em enfermagem e motoristas de ambulância2.5122.5502.5002.480
Administradores, advogados e engenheiros3.1583.2003.1503.100

É possível que o piso regional mude no futuro próximo?

A possibilidade de alteração do piso salarial regional depende de fatores econômicos, políticos e sociais. O Rio de Janeiro poderá, no futuro, reajustar seus valores a fim de acompanharem as mudanças no custo de vida e garantir a proteção econômica dos trabalhadores. Reajustes são frequentemente negociados em esferas estatais e empresariais, considerando a inflação e o cenário econômico nacional e estadual.

Dessa forma, o estabelecimento de pisos regionais como o do Rio de Janeiro não apenas reforça a valorização das categorias profissionais, mas assegura que, independentemente do cenário econômico nacional, trabalhadores recebam salários que compensem de forma mais adequada o custo de vida local, refletindo as necessidades econômicas regionais.

FAQ sobre o Salário Mínimo Regional do Rio de Janeiro

  • O que é o salário mínimo regional?
    É o valor mínimo de remuneração estabelecido em determinado estado, podendo ser superior ao salário mínimo nacional e válido para categorias profissionais não cobertas por pisos federais ou convenções coletivas.
  • Quem tem direito ao salário mínimo regional no RJ?
    Trabalhadores de categorias que não possuem piso salarial definido por legislação federal, convenção ou acordo coletivo têm direito ao piso regional.
  • O salário mínimo regional vale para funcionários públicos?
    Não necessariamente. Geralmente, o piso regional se aplica a trabalhadores do setor privado e categorias previstas na lei estadual.
  • Se uma categoria possui acordo coletivo com valor menor, qual piso deve ser seguido?
    Sempre prevalece o valor mais benéfico ao trabalhador. Assim, se o piso regional for superior ao acordo coletivo, este será aplicado.
  • Como são definidos os reajustes do piso regional?
    Os reajustes são propostos pelo governo estadual e debatidos com representantes de empregadores e trabalhadores, considerando inflação e custos locais.
  • É possível acumular benefícios da CLT com o piso regional?
    Sim. O piso regional é a base para cálculo dos demais direitos previstos na CLT, como férias, 13º salário, FGTS e outros benefícios.
  • Pode o empregador pagar abaixo do piso regional?
    Não. Pagar abaixo do piso regional é ilegal e o trabalhador pode buscar a Justiça do Trabalho para garantir seus direitos.
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