• Geral
  • Política
  • Economia
  • Entretenimento
  • Esportes
  • Mundo
  • Tecnologia
  • Policial
  • Governo
  • Saúde
  • Educação
  • Justiça
  • Contato
    • Contato
    • Política Privacidade
    • Termos de Uso
sábado, 18 de outubro de 2025
Terra Brasil Notícias
  • Geral
  • Política
  • Economia
  • Entretenimento
  • Esportes
Sem resultado
Veja todos os resultados
  • Conecte-se
  • Geral
  • Política
  • Economia
  • Entretenimento
  • Esportes
Sem resultado
Veja todos os resultados
Terra Brasil Notícias
Sem resultado
Veja todos os resultados
  • Geral
  • Política
  • Economia
  • Entretenimento
  • Esportes
Início Geral

Polêmica do Diazepam expõe maior falha da Anvisa no controle de medicamentos

Por Yudi Soares
17/out/2025
Em Geral
Caso Diazepam expõe maior falha da Anvisa no controle de medicamentos

Anvisa - Créditos: depositphotos.com / BrendaRochaBlossom

EnviarEnviarCompartilharCompartilhar

A Agência Nacional de Vigilância Sanitária (Anvisa) enfrentou um extenso período de controvérsia em torno de um lote do medicamento genérico Diazepam 5 mg, fabricado pela EMS, uma das maiores empresas farmacêuticas do Brasil, especialmente no segmento de genéricos. Essa situação trouxe à tona discussões sobre a segurança e a eficácia dos processos de fiscalização e controle de medicamentos no país. O foco central foi um lote específico que, segundo a Secretaria de Saúde de Minas Gerais, apresentava risco significativo à saúde pública devido a problemas de uniformidade na dosagem do princípio ativo.

Inicialmente, em novembro de 2024, a Secretaria de Saúde mineira deu o primeiro passo ao determinar a suspensão do lote do medicamento da EMS, em resposta a um laudo que destacava irregularidades na concentração dos comprimidos. Essa iniciativa sublinhou a importância de um controle rígido sobre produtos farmacêuticos, destacando possíveis implicações para a saúde dos consumidores. No entanto, apesar da gravidade dos apontamentos, a retirada em nível nacional só foi determinada pela Anvisa em setembro de 2025, quando o lote já estava próximo do vencimento, levantando questões sobre a eficácia das medidas adotadas.

Caso Diazepam expõe maior falha da Anvisa no controle de medicamentos
Remédios – Créditos: depositphotos.com / Mentor56

O que motivou a suspensão pela Secretaria de Saúde de MG?

A Secretaria de Saúde de Minas Gerais identificou questões críticas relacionadas à falta de consistência na quantidade do princípio ativo nos comprimidos de Diazepam 5 mg. Esta falha potencial gera riscos para os consumidores, que podem experimentar efeitos imprevisíveis dependendo da quantidade ingerida. A descoberta inicial partiu de análises realizadas pela Fundação Ezequiel Dias, que rapidamente tomou medidas ao notificar a Anvisa sobre essa situação alarmante.

Leia Também

Com apenas 3 ingredientes você pode fazer um desinfetante caseiro perfeito

Governo aprova CNH Mais Acessível com redução de até 80% no valor

Caixa informa mais 2 benefícios garantidos a brasileiros além do Bolsa Família

A metodologia empregada nas análises foi contestada, sendo essa uma das razões para a discordância entre as autoridades mineiras e a Anvisa. Segundo a agência reguladora, a divergência na aplicação dos testes comprometeu a validade dos resultados que sustentaram a suspensão inicial. Essa situação reflete a complexidade envolvida na avaliação e regulação de medicamentos, especialmente quando há diferenças metodológicas entre os processos de verificação.

Por que a Anvisa revogou a suspensão do lote?

A decisão de revogar a suspensão do lote de Diazepam pela Anvisa foi fundamentada em análises posteriores que indicaram conformidade com os padrões de qualidade exigidos. Argumentou-se que a metodologia inicial utilizada no laudo do laboratório mineiro não estava alinhada com as práticas reconhecidas internacionalmente. Esta conclusão culminou em setembro de 2025, após revisões meticulosas realizadas pela própria Anvisa, as quais não encontraram evidências de desvio de qualidade no lote em questão.

Dessa forma, a Anvisa baseou-se na Lei nº 6.437/77, que estabelece a necessidade de evidenciação concreta de falhas para a manutenção de medidas restritivas. Esse desenlace sugere uma confiança do órgão nas práticas regulatórias vigentes e uma reafirmação de sua missão de assegurar que medidas severas só sejam aplicadas quando o risco associado ao produto for claramente estabelecido.

Quais implicações essa situação traz para o futuro das regulamentações?

O caso em questão levanta importantes reflexões sobre o sistema regulatório brasileiro, especialmente no que se refere à coordenação eficaz entre diferentes esferas governamentais. Existe uma necessidade imperiosa de harmonização e clareza nos procedimentos de testes e verificação para mitigar atrasos que podem resultar em riscos à saúde pública. Além disso, promove uma discussão sobre o papel dos laboratórios e da comunicação ágil entre os estados e a Anvisa, para garantir respostas rápidas e eficientes a potenciais crises de segurança.

Para as empresas farmacêuticas, como a EMS, o incidente destaca a relevância do cumprimento das normas vigentes de boas práticas de fabricação. As declarações de que mantêm padrões rigorosos em todos os estágios de produção são fundamentais para sustentar a confiança do público nos produtos oferecidos, reforçando um compromisso contínuo com a saúde e bem-estar dos consumidores.

(FAQ) Perguntas Frequentes

  • O Diazepam 5 mg da EMS foi considerado seguro? Sim. Após revisões e análises realizadas pela Anvisa, ficou determinado que o lote em questão estava de acordo com os padrões de qualidade exigidos e foi considerado seguro para consumo, acarretando a revogação da suspensão inicial.
  • Quais riscos estavam associados ao lote investigado? O principal risco apontado foi a possível falta de uniformidade na dose do princípio ativo, o que poderia gerar efeitos imprevisíveis nos pacientes que utilizavam o medicamento regularmente.
  • Por que houve demora na decisão nacional sobre o lote? A decisão nacional foi retardada devido a divergências quanto às metodologias de análise laboratorial e necessidade de avaliações complementares para garantir a precisão dos resultados.
  • O que as empresas farmacêuticas podem aprender com este caso? A importância de manter rigorosas boas práticas de fabricação, investir em monitoramento contínuo de qualidade e prezar pela transparência e comunicação rápida em casos de suspeitas de desvio de qualidade.
  • Houve impacto para os pacientes? Pacientes que utilizavam o lote sob investigação podem ter experimentado incertezas ou interrupções temporárias no tratamento. Contudo, não foram registrados casos confirmados de eventos adversos diretamente relacionados ao lote em discussão.
  • Como posso saber se um medicamento foi recolhido ou investigado? É possível consultar o site da Anvisa ou da Secretaria de Saúde do seu estado para informações de recalls, alertas sanitários e outras atualizações relacionadas a medicamentos comercializados no Brasil.
EnviarCompartilharTweet93Compartilhar148
ANTERIOR

Essa decoração prática e barata vai transformar qualquer espaço usando o que você já tem em casa

PRÓXIMO

Segredinho caseiro com erva popular cobre fios brancos e ajuda o cabelo a crescer

Please login to join discussion
grupo whatsapp

© 2023 Terra Brasil Notícias

Bem-vindo!

Faça login na conta

Lembrar senha

Retrieve your password

Insira os detalhes para redefinir a senha

Conectar
Sem resultado
Veja todos os resultados
  • Geral
  • Política
  • Economia
  • Entretenimento
  • Esportes
  • Mundo
  • Tecnologia
  • Policial
  • Governo
  • Saúde
  • Educação
  • Justiça
  • Contato
    • Contato
    • Política Privacidade
    • Termos de Uso
  • Conecte-se