Aeronave decolou com destino a Guanambi (BA) e sobrevoou o terminal para gastar combustível
Um avião que decolou do Aeroporto de Confins, na Região Metropolitana de Belo Horizonte, com destino a Guanambi, na Bahia, teve de fazer um pouso de emergência no início da tarde desta quarta-feira (20).
De acordo com o Corpo de Bombeiros, uma equipe foi deslocada ao local para dar apoio à brigada de Confins. O avião comercial, da empresa Azul, teve que dar voltas no aeroporto para gastar o combustível e pousar com segurança.
Ainda segundo os bombeiros, a manobra é um procedimento de praxe. Por volta de 14h40, o avião pousou no Aeroporto de Confins com segurança.
Em nota, a BH Aiport, que administra o Aeroporto de Confins, informou que os passageiros começaram o procedimento de desembarque assim que a aeronave completou a aterrissagem e nenhum outro voo foi impactado pela ocorrência.
A Azul Linhas Aéreas também se manifestou lamentando a situação e reforçou que prestou “toda a assistência necessária” à equipe do avião.
Veja a nota da BH Airport na íntegra:
A BH Airport – concessionária que administra o Aeroporto Internacional de Belo Horizonte informa que o voo 4136, da Azul Linhas Aéreas, que decolou às 13h17 (hora local) de hoje (20) com destino a Guanambi, na Bahia, solicitou retorno ao terminal por questões técnicas, às 13h55.
Todos os procedimentos de segurança foram adotados no Aeroporto para atendimento ao chamado de emergência, com apoio do Corpo de Bombeiros do Aeroporto, Militar e Polícia Militar. A aeronave pousou às 14h43 e estão em processo de desembarque.
O Aeroporto reafirma o seu compromisso com a segurança de todos e reitera que seguiu todos os procedimentos previstos para este tipo de situação. A pista de pouso e decolagem ficou impraticável por 18 minutos e foi liberada às 14h48. Até 14h50, nenhum voo foi impactado.
Veja a nota da Azul Linhas Aéreas na íntegra:
A Azul informa que, devido problemas técnicos na aeronave, o voo AD4136 (Confins-Guanambi) precisou retornar ao aeroporto de origem.
A companhia ressalta que prestou toda a assistência necessária, conforme previsto na resolução 400 da Anac. A Azul lamenta os aborrecimentos causados e reforça que medidas como essas são necessárias para garantir a segurança de suas operações.