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Por que tanta gente guarda coisas sem valor e nem percebe o risco

Por Yudi Soares
19/set/2025
Em Geral
Por que tanta gente guarda coisas sem valor e nem percebe o risco

Acumulador - Créditos: depositphotos.com / alpinist_den

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A prática de acumular objetos é comum e está presente em diversos lares ao redor do mundo. Enquanto algumas pessoas veem valor e significado em cada item guardado, outras acumulam de forma compulsiva, sem conseguir se desfazer de coisas que já não possuem utilidade. É importante compreender o limiar entre o colecionismo saudável e um comportamento prejudicial, conhecido como transtorno de acumulação.

O colecionismo é uma atividade que envolve a busca, a seleção e a organização de itens baseados em critérios pessoais ou históricos. Os colecionadores encontram prazer no ato de adquirir e manter suas coleções, que podem variar de selos a objetos antigos. Este hobby pode trazer satisfação pessoal, permitir a assimilação de conhecimento e até servir como uma forma de socialização, ao encontrar outros indivíduos que partilham da mesma paixão.

Por que tanta gente guarda coisas sem valor e nem percebe o risco
Acumulador – Créditos: depositphotos.com / Jshanebutt

O que caracteriza o transtorno de acumulação?

O transtorno de acumulação, por outro lado, é identificado pela necessidade persistente de guardar objetos, independentemente de seu valor intrínseco, a ponto de comprometer o espaço de convivência na casa da pessoa. Diferente do colecionismo, onde itens específicos são organizados e preservados, o transtorno leva a uma acumulação desordenada. Esta situação pode acarretar problemas de convivência dentro da família, além de apresentar riscos à saúde, como a proliferação de mofo e pragas devido à dificuldade de limpeza.

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A diferença crucial entre os dois comportamentos está na função que os objetos acumulam na vida do indivíduo. A presença de sofrimento ou incapacidade funcional por conta dos pertences é um indicativo de que o hábito ultrapassou o limite do saudável, caracterizando um transtorno mental que pode exigir intervenção profissional.

Por que as pessoas acumulam objetos?

As razões para acumulação variam significativamente entre indivíduos. Para alguns, pode haver uma ligação emocional ou um valor simbólico associado aos itens, como lembranças de momentos passados ou de pessoas queridas. Outros acumulam devido a crenças e pensamentos disfuncionais, como achar que determinado objeto será útil no futuro ou que, por alguma razão, têm a responsabilidade de preservá-lo. Em certos casos, a acumulação pode estar ligada a transtornos de ansiedade ou depressão, onde o ato de guardar proporciona uma sensação momentânea de controle e segurança.

  • Sensação de apego emocional aos objetos.
  • Medo de perder oportunidades ao descartar itens.
  • Busca por controle através da retenção de coisas materiais.
  • Influência genética e padrões observados no ambiente familiar.

Como lidar com o transtorno de acumulação?

Para aqueles que se percebem acumulando de maneira excessiva, há diversos passos que podem ser tomados para abordar a questão. Reconhecer o problema é o primeiro passo. A partir daí, procurar ajuda profissional, como a psicoterapia cognitivo-comportamental, pode ser essencial para modificar pensamentos e comportamentos relacionados ao descarte de objetos.

Além disso, amigos e familiares desempenham um papel crucial ao oferecer suporte e ao ajudar na organização do espaço físico. Estratégias como a categorização dos objetos em “manter”, “doar” e “descartar” podem facilitar o processo de decisão. As terapeutas frequentemente trabalham junto ao paciente para desenvolver rotinas e técnicas práticas que ajudem no manejo diário do problema.

Onde traçar a linha entre colecionar e acumular excessivamente?

Traçar a linha entre um colecionismo saudável e um comportamento de acúmulo potencialmente nocivo é um desafio, mas torna-se mais claro quando se considera a funcionalidade da acumulação na vida de um indivíduo. Os objetos acumulados de maneira controlada, que trazem alegria e não impactam negativamente o dia a dia ou as relações pessoais, muitas vezes são parte de um colecionismo saudável. Já quando a acumulação interfere na qualidade de vida, impede a organização do ambiente ou leva ao sofrimento emocional, é preciso abordar a situação com seriedade.

Assim, a questão central é entender como e por que uma pessoa valoriza os itens que escolheu guardar. O equilíbrio entre manter memórias e se aprisionar ao material pode ser complexo, mas é vital à saúde mental e ao bem-estar geral. A busca por entendimento e, quando necessário, a intervenção adequada, são passos fundamentais para cada indivíduo encontrar a harmonia em seu espaço pessoal.

Perguntas Frequentes (FAQ)

  • O transtorno de acumulação tem cura?
    O transtorno de acumulação pode ser controlado e tratado, especialmente com intervenção psicoterapêutica, como a terapia cognitivo-comportamental. Embora possa ser um desafio, muitas pessoas aprendem a lidar melhor com o problema ao longo do tempo.
  • É comum que colecionadores desenvolvam o transtorno de acumulação?
    Nem todos os colecionadores desenvolvem o transtorno. O que diferencia é a relação saudável e organizada com os itens. Caso o acúmulo comece a causar sofrimento ou prejuízos, é sinal de alerta.
  • Acumular objetos é sempre sinal de um problema psicológico?
    Não necessariamente. Acumular pode ser apenas um hábito ou parte de culturas específicas. Só se torna preocupante quando compromete a qualidade de vida e o funcionamento cotidiano da pessoa.
  • Como familiares podem ajudar alguém com transtorno de acumulação?
    O apoio deve ser baseado na compreensão, sem julgamentos. Incentivar o tratamento profissional, participar do processo de organização e oferecer apoio emocional são atitudes fundamentais.
  • Acumulação está relacionada apenas com objetos sem valor?
    Não. Muitas vezes, itens acumulados podem ter valor financeiro, sentimental ou histórico. O problema está menos no tipo de objeto e mais na dificuldade de se desfazer deles e no impacto disso na vida da pessoa.
  • Existe medicação para o transtorno de acumulação?
    Em alguns casos, especialmente quando associado a depressão ou ansiedade, medicamentos podem ser indicados para auxiliar o tratamento, sempre sob orientação médica.
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