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Início Economia

Milhares de brasileiros vão sentir o bolso mais leve com a nova regra do Imposto de Renda

Por Livia Andrade
06/set/2025
Em Economia
Milhares de brasileiros vão sentir o bolso mais leve com a nova regra do Imposto de Renda

Imposto de renda. Créditos: depositphotos.com / rmcarvalhobsb.

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As recentes discussões sobre a mudança na cobrança do Imposto de Renda no Brasil têm gerado diversas análises e opiniões divergentes. A proposição, atualmente em análise no Congresso, sugere alterações significativas que beneficiariam principalmente trabalhadores com carteira assinada que recebem até R$ 5 mil mensais. De acordo com estimativas, essas mudanças isentariam cerca de 10 milhões de pessoas do pagamento do Imposto de Renda até 2026, aumentando o alívio fiscal para uma parcela significativa da população.

Atualmente, prevê-se que a implementação das novas regras resultará em uma economia substancial para trabalhadores elegíveis, especialmente aqueles que ganham até R$ 5 mil. Cálculos indicam uma redução mensal de R$ 313 no imposto retido na fonte, o que, ao longo de um ano, equivale a uma economia de aproximadamente R$ 4.067, considerando o décimo terceiro salário. Se a medida for aprovada, ela trará um impacto positivo significativo no orçamento doméstico dessas famílias.

Como as mudanças propostas no Imposto de Renda afetam os contribuintes?

A proposta diante do Congresso visa introduzir um desconto variável no Imposto de Renda para rendas de até R$ 5 mil. Acima deste valor, o desconto começará a ser reduzido, até zerar para ganhos superiores a R$ 7 mil. O relator da proposta, deputado Arthur Lira, destacou que a mudança beneficiaria cerca de 10 milhões de brasileiros, buscando manter a “neutralidade” da proposta. Contudo, muitos especialistas e organizações argumentam que a abrangência das isenções ainda é limitada e insuficiente para alcançar uma reforma tributária realmente progressiva.

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Criticas surgiram de diversas frentes, principalmente de organizações da sociedade civil, que alegam que a reforma é tímida e não enfrenta os desafios estruturais do sistema atual. Entre as sugestões mais recorrentes está a necessidade de se tributar mais efetivamente lucros e dividendos, uma prática comum em economias desenvolvidas, mas ainda incipiente no Brasil. As propostas de aumento na taxação de dividendos buscam estimular uma redistribuição de renda mais justa, reduzindo a carga fiscal desproporcional sobre o consumo que afeta sobretudo a população de baixa renda.

Como as mudanças propostas no Imposto de Renda afetam os contribuintes?
Mudanças no Imposto de Renda. Foto: Agência Câmara.

Por que a taxação de dividendos é importante para a justiça tributária?

Tributar dividendos mais pesadamente é uma recomendação de economistas que acreditam em um sistema mais justo e inclusivo. No cenário atual, o peso dos impostos sobre o consumo recai desigualmente sobre as classes menos favorecidas, que dedicam uma parte maior de sua renda ao consumo, em comparação com as classes mais altas. Implementar uma tributação de dividendos efetiva poderia não apenas corrigir essa assimetria, mas também destinar mais recursos para reduzir a carga tributária sobre o consumo, promovendo uma progressividade maior no sistema tributário.

Ainda que a proposta em análise venha a aliviar a carga tributária para muitos, ela é vista como apenas uma parte da solução. Um sistema tributário equilibrado exige uma abordagem mais abrangente para enfrentar a desigualdade social, garantindo que aqueles que verdadeiramente detêm maior capacidade contributiva arquem com uma parcela proporcionalmente maior dos encargos fiscais.

Perguntas e respostas sobre as mudanças no Imposto de Renda

Quem será beneficiado com as mudanças propostas no Imposto de Renda?
Principalmente trabalhadores com carteira assinada que recebem até R$ 5 mil mensais. Cerca de 10 milhões de pessoas podem ser beneficiadas até 2026.

Qual será o valor da economia anual para quem for beneficiado?
A economia pode chegar a aproximadamente R$ 4.067 ao ano, considerando o desconto mensal de R$ 313 e o décimo terceiro salário.

As mudanças afetam autônomos e MEIs?
Os benefícios maiores estão direcionados para trabalhadores formais, mas outros grupos podem ter impactos específicos. Autônomos e MEIs devem consultar suas situações junto à Receita Federal para avaliar possíveis reflexos, já que detalhes podem variar de acordo com cada caso.

Haverá modificações para salários acima de R$ 5 mil?
Sim. Para rendas acima de R$ 5 mil, o desconto será progressivamente reduzido até zerar para salários superiores a R$ 7 mil.

Por que a proposta é criticada por especialistas?
Muitos consideram que a reforma é limitada pois não aborda questões estruturais, como a ausência de tributação adequada sobre lucros e dividendos, o que é visto como essencial para uma justiça tributária mais equilibrada.

Quando as novas regras devem entrar em vigor?
A implementação depende da aprovação no Congresso Nacional. Se aprovada ainda em 2024, parte dos benefícios pode ser sentida já em 2025.

Como ficam os investimentos e os dividendos?
A proposta atual não altera significativamente a tributação sobre dividendos, mas há pressão para que futuras reformulações incluam medidas para aumentar a taxação sobre rendimentos de capital.

De que forma as mudanças visam aumentar a progressividade tributária?
Aumentando a faixa de isenção para os que ganham menos e sugerindo, em debates futuros, maior tributação sobre dividendos e lucros, de modo a distribuir com mais justiça o peso dos impostos conforme a capacidade contributiva.

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