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Fraude milionária com combustível envolve empresário já investigado

Por Livia Andrade
30/ago/2025
Em Policial
Fraude milionária com combustível envolve empresário já investigado

Mohamad Hussein Mourad. Foto: Reprodução/TV Globo.

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O recente esquema de fraudes e lavagem de dinheiro no setor de combustíveis no Brasil, desencadeado pela Operação Carbono Oculto, tem chamado atenção pelas proporções bilionárias e pela complexidade das operações. No centro das investigações está Mohamad Hussein Mourad, conhecido como Primo ou João, empresário influente no setor de combustíveis e apontado como o epicentro das operações fraudulentas. Segundo o Ministério Público de São Paulo (MPSP), Mourad atuaria em toda a cadeia produtiva do setor, utilizando empresas de fachada para ocultar operações financeiras suspeitas.

Além disso, a Receita Federal estima uma sonegação de R$ 1,4 bilhão em tributos federais e R$ 7,6 bilhões em impostos estaduais. Incluir esses valores destaca a gravidade do impacto financeiro causado pelo esquema. Uma dessas empresas seria a G8 Log, indicada pelas investigações como um instrumento para lavagem de dinheiro. Embora se apresente como uma transportadora legítima, a empresa não possui frota própria. Seus veículos estão registrados em nome da Blue Star Locação de Equipamentos, que, por sua vez, fornece caminhões para a Usina Grupo Itajobi, uma usina de etanol vinculada ao mesmo conglomerado econômico.

Quais são os desdobramentos das operações contra o empresário?

O MPSP destaca que a rede do empresário Mourad é extensa, contando com familiares e sócios, e que essa não é a primeira vez que ele é alvo de investigações. Em 2023, operações anteriores como Cassiopeia e Arina já tinham a Copape e a Aster como alvos. A Copape, considerada uma das maiores empresas de postos de combustível do país, viu Mourad se apresentar como seu consultor, até mesmo defendendo publicamente a companhia.

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Quais são os desdobramentos das operações contra o empresário?
Mohamad Hussein Mourad. Foto: Reprodução/Polícia Federal.

Como a Operação Carbono Oculto impactou o setor financeiro na Faria Lima?

A magnitude da Operação Carbono Oculto também se reflete na quebra de estruturas no principal centro financeiro do Brasil, a Avenida Faria Lima. Nessa localidade, equipes da Polícia Federal e Receita Federal realizaram buscas em 42 empresas, incluindo corretoras e fundos de investimentos, envolvendo cerca de 1.400 agentes que cumpriram 200 mandados de busca e apreensão. As investigações revelam que a movimentação financeira suspeita de R$ 17,7 bilhões através do BK Bank, conforme as autoridades informaram, mostra a profundidade e impacto financeiro dos atos criminosos.

Qual é o papel da Faria Lima no esquema do empresário?

Para expandir suas operações e blindar o patrimônio, as organizações criminosas buscaram canalizar seus lucros para o mercado financeiro. Na Faria Lima, um dos eixos investigados foi a administração de fundos imobiliários e de investimentos, associando-se a nomes poderosos no cenário político e econômico brasileiro. Além disso, o domínio do setor sucroalcooleiro foi estratégico, com a aquisição de usinas e redes de postos de combustíveis para consolidar sua atuação comercial.

  • Domínio da cadeia produtiva de etanol, gasolina e diesel.
  • Associação com grupos econômicos para maximizar ganhos.
  • Uso de empresas de fachada para dispersar suspeitas financeiras.

Quais são as ações tomadas pelas autoridades para mitigar o impacto?

Diante da situação, a Receita Federal e o Comitê Interinstitucional de Recuperação de Ativos do Estado de São Paulo tomaram medidas para bloquear bens e recuperar tributos sonegados, somando mais de R$ 7,6 bilhões em impostos estaduais. A operação revelou práticas criminosas que variam desde crimes contra a ordem econômica até lavagem de dinheiro e fraude fiscal, destacando a complexidade das operações envolvidas.

As autoridades seguirão monitorando as redes empresariais ligadas a Mourad e seus sócios, com o objetivo de desmantelar as estruturas que sustentam a operação ilícita e garantir a recuperação dos valores desviados. Essas ações representam um esforço contínuo para restaurar a legalidade no setor de combustíveis e proteger o mercado brasileiro de práticas fraudulentas que podem comprometer sua integridade econômica.

Perguntas frequentes sobre a operação envolvendo o empresário

O que é a Operação Carbono Oculto?
É uma megaoperação conduzida pela Receita Federal, Ministério Público e Polícia Federal para desmantelar um esquema bilionário de fraudes fiscais, lavagem de dinheiro e adulteração de combustíveis envolvendo vários elos da cadeia produtiva, principalmente no setor de etanol, gasolina e diesel.

Quem é Mohamad Hussein Mourad?
Mourad, também conhecido como Primo ou João, é apontado como o principal articulador do esquema investigado, com forte influência no setor de combustíveis brasileiro e histórico de envolvimento em outras operações.

Qual o impacto financeiro estimado do esquema?
O esquema é responsável por uma movimentação financeira estimada em mais de R$ 52 bilhões entre 2020 e 2024, com sonegação superior a R$ 9 bilhões em tributos federais e estaduais.

Como eram utilizados os fundos de investimento e fintechs?
Os investigados criavam fundos de investimento fechados e usavam fintechs como “bancos paralelos” para ocultar dinheiro ilegal e reinvesti-lo em diversos ativos, dificultando o rastreamento do dinheiro ilícito.

O que muda na legislação após a operação?
A operação trouxe à tona falhas regulatórias, especialmente nas fintechs, levando a uma maior discussão sobre necessidade de transparência, mas alterações normativas iniciais foram revertidas após polêmicas em 2025.

Quantos estados foram atingidos pelas investigações?
As ações se espalharam por pelo menos dez estados brasileiros, principalmente São Paulo, além de Espírito Santo, Paraná, Mato Grosso, Mato Grosso do Sul, Goiás, Rio de Janeiro, Santa Catarina, Bahia, Minas Gerais, Maranhão, Piauí, Rio Grande do Sul e Tocantins.

Qual a previsão para o andamento da Operação Carbono Oculto?
As investigações devem continuar ao longo dos próximos anos, com novas fases e possíveis prisões e bloqueio de bens de empresas e pessoas envolvidas.

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