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Início Segurança

Vereador do PT e equipe são assaltados em São Paulo

Por Livia Andrade
23/ago/2025
Em Segurança
Vereador do PT e equipe são assaltados em São Paulo

Vereador do PT assaltado. Foto: Reprodução/X/@NabilBondukiSP.

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Em um cenário urbano cada vez mais complexo, os desafios à segurança pública permanecem evidentes, especialmente em metrópoles como São Paulo. Incidentes de furtos e roubos de celulares ocorrem com frequência, refletindo um fenômeno crescente e alarmante. As redes sociais registraram recentemente um episódio que ilustra bem essa situação. Durante uma filmagem com o renomado cantor Tom Zé, o vereador Nabil Bonduki teve um celular roubado por um ladrão que se aproximou rapidamente de moto. Esse caso expõe uma questão central na discussão sobre segurança e criminalidade urbana.

Essa ocorrência faz parte de um quadro mais amplo de furtos de celulares na capital paulista. De acordo com dados do 19º Anuário Brasileiro de Segurança Pública, São Paulo foi responsável por 18,5% de todas as ocorrências desse tipo de crime no Brasil em 2024, destacando-se como um ponto de alta incidência, sobretudo por sua vasta concentração populacional. Esses números revelam uma realidade preocupante, onde em média 19 celulares são subtraídos a cada hora na cidade. Consequentemente, a capital ocupa uma posição de destaque como a terceira cidade com maior taxa de roubo de celulares, sendo superada por São Luís e Belém. A maioria dos crimes (79,6%) foi realizada em vias públicas, principalmente nos períodos de 6h a 8h da manhã e das 19h às 20h. Esses horários coincidem com o deslocamento para o trabalho e o retorno para casa, conforme destacado pelo Anuário Brasileiro de Segurança Pública.

Acabo de ser roubado enquanto gravava um vídeo com o Tom Zé. Estado e cidade sem segurança pública. pic.twitter.com/ewAQrL804B

— Nabil Bonduki 🏡 (@NabilBondukiSP) August 22, 2025

Qual é a estrutura criminosa por trás dos roubos em São Paulo?

Aparentemente inofensivo, cada roubo de celular é uma engrenagem dentro de uma máquina criminosa bem organizada. Como destacado pelo especialista Guaracy Mingardi, esses crimes formam uma cadeia que opera quase como uma linha de produção. No ápice desse processo estão os receptadores e os técnicos especializados em desbloquear dispositivos, que facilitam a venda dos aparelhos ou a exploração de seus dados internos. Neste contexto, acessar as informações pessoais da vítima, como senhas bancárias e contas de redes sociais, tornou-se uma prioridade imediata após a subtração.

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Após a subtração e tentativa de acesso aos dados, os destinos dos celulares roubados variam. Caso os dados do aparelho não sejam úteis, inicia-se a desmontagem dos dispositivos para venda das peças ou seu envio ao exterior. A prática do desmonte é comum em oficinas e lojas de assistências técnicas que frequentemente operam fora da legalidade. Essas atividades são concentradas em regiões como o Centro de São Paulo, onde há um mercado ávido por componentes, principalmente de modelos que não estão mais em linha.

Qual é a estrutura criminosa por trás dos roubos em São Paulo?
Nabil Bonduki. Foto: Christian Braga/Reprodução.

Qual é a resposta das autoridades diante dessa situação?

Embora a Secretaria da Segurança Pública relate uma pequena redução nos índices de furtos de celulares, o problema persiste em uma escala significativa, exigindo um esforço conjunto das autoridades para combater essa criminalidade quase industrial. A análise desses dados aponta para a necessidade de estratégias mais eficazes de fiscalização e combate ao mercado clandestino, além de iniciativas de prevenção e conscientização sobre a segurança digital.

Esses desafios ressaltam a complexidade da segurança pública contemporânea, onde resgatar a tranquilidade dos cidadãos passa por entender e combater uma sofisticada cadeia de crimes. Compreender essa dinâmica é essencial não apenas para São Paulo, mas para outras metrópoles que enfrentam desafios similares, convidando a sociedade e os formuladores de políticas a repensarem suas abordagens frente a essa problemática emergente.

Perguntas frequentes sobre roubo de celulares em São Paulo

O que devo fazer imediatamente após ter meu celular roubado?
Recomenda-se registrar um boletim de ocorrência imediatamente, bloquear o aparelho junto à operadora e, se possível, acessar remotamente seus dados para apagá-los. Também é importante informar o seu banco e alterar senhas em aplicativos e redes sociais.

Por que os horários de pico são mais visados pelos criminosos?
Esses horários concentram um grande fluxo de pessoas nas ruas e no transporte público, facilitando a ação dos criminosos que buscam oportunidades em multidões e momentos de distração.

É possível rastrear e recuperar um celular roubado?
Em alguns casos, sim. Ferramentas como “Encontre Meu iPhone” e “Encontrar Meu Dispositivo” do Google podem ajudar, mas sempre informe a polícia e não tente recuperar o aparelho por conta própria.

Como posso me proteger contra roubo de celular?
Evite o uso do celular em locais movimentados ou isolados, utilize capas discretas, ative recursos de bloqueio e autenticação e mantenha aplicativos de rastreamento ativos para maior segurança.

As autoridades estão adotando novas medidas contra esse tipo de crime?
Sim. O uso de tecnologias de vigilância, operações em mercados clandestinos e parcerias com empresas do setor têm sido intensificados. Além disso, campanhas de conscientização têm sido promovidas para orientar a população.

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