• Geral
  • Política
  • Economia
  • Entretenimento
  • Esportes
  • Mundo
  • Tecnologia
  • Policial
  • Governo
  • Saúde
  • Educação
  • Justiça
  • Contato
    • Contato
    • Política Privacidade
    • Termos de Uso
segunda-feira, 25 de agosto de 2025
Terra Brasil Notícias
  • Geral
  • Política
  • Economia
  • Entretenimento
  • Esportes
Sem resultado
Veja todos os resultados
  • Conecte-se
  • Geral
  • Política
  • Economia
  • Entretenimento
  • Esportes
Sem resultado
Veja todos os resultados
Terra Brasil Notícias
Sem resultado
Veja todos os resultados
  • Geral
  • Política
  • Economia
  • Entretenimento
  • Esportes
Início Economia

Empresas querem que Pix pague imposto por transferência; entenda

Por Terra Brasil
24/fev/2023
Em Economia, Governo
EnviarEnviarCompartilharCompartilhar

Representantes dos setores beneficiados pela desoneração dos impostos sobre a folha de pagamentos, que acaba em 31 de dezembro, começaram a se mobilizar nas últimas semanas para tentar incluir na reforma tributária um imposto que banque uma desoneração ampla e permanente.

A ideia não é nova e enfrenta resistências no Congresso e na sociedade: trata-se de um imposto sobre movimentação financeira, a CFM, uma CPMF, só que permanente, com alíquota de 0,11%, inclusive para movimentações pelo Pix.

O que isso representa? 

Na prática, isso significa que todos os brasileiros pagariam 0,11% sobre cada movimentação financeira. Exemplo: mandou um Pix de R$ 100? Pagaria R$ 0,11. Para uma movimentação de R$ 1.000? R$ 1,10, já recolhido na fonte, como foi com a CPMF.

Por outro lado, as empresas pagariam menos pela contratação formal de funcionários, e a tendência seria de aumento nos empregos formais no país (ou evitar demissões, pois 17 setores já estão desonerados até dezembro deste ano).

Leia Também

Renan Bolsonaro não avança com projeto que equipara comunismo ao nazismo

Se for por nós, o tarifaço no Brasil já era amanhã, diz Alckmin

Salas VIP e ‘fast pass’ para políticos em aeroportos custam R$ 3,7 milhões por ano aos brasileiros

O debate pode ganhar força?

Apesar das enormes resistências, o debate pode ganhar força no Congresso, até porque a questão da desoneração da folha é um problema a ser enfrentado, por três motivos:

  1. Onera a contratação formal
  2. A desoneração atual é desigual, beneficiando apenas 17 setores
  3. A desoneração é provisória, e toda vez que o prazo acaba há um longo debate no Congresso para renovar o benefício, sem uma solução permanente

Quem apoia a ideia?

Deputados da Frente Parlamentar do Empreendedorismo (FPE), integrantes do Instituto Unidos Brasil (IUB), representantes dos 17 setores desonerados e a Brasscom (Associação das Empresas de Tecnologia da Informação e Comunicação e de Tecnologias Digitais), que apresentou um estudo alternativo à PEC 45/2019 (reforma tributária da Câmara), com a proposta da CMF, agora em fevereiro de 2023.

O que mais muda? 

Parlamentares que apoiam a ideia dizem que a proposta não deve ser confundida com a CPMF ou outras do passado. Diferentemente da CPMF, que excluía alguns setores, todos pagarão a CMF.

Os recursos serão carimbados para a Previdência, e o imposto está sendo proposto junto com a exclusão de outros impostos, tratando-se, portanto, de uma substituição tributária.

Como a ideia seria incorporada à reforma tributária?

Por meio de emenda às PECs 45/2019 (reforma tributária da Câmara) ou PEC 110/2019 (reforma tributária do Senado), já que uma delas voltará a tramitar.

Em uma das propostas em estudo pela Brasscom, além da unificação de tributos que as PECs já propõem, seriam incluídas a Cide e a CMF. O IBS (Imposto sobre Bens e Serviços, que será o nosso IVA, Imposto sobre Valor Agregado) passaria a incorporar PIS, Cofins, Cide, ICMS, ISS, IPI, e CMF, com alíquota de 23,61%.

Quais as chances de ser aprovada? 

O debate precisa ser feito, mas deputados envolvidos diretamente do GT (Grupo de Trabalho) da reforma tributária na Câmara me disseram que ela deve ficar restrita à unificação dos impostos sobre o consumo, sem a criação de uma contribuição sobre movimentações financeiras.

No Senado, também há restrições. A ex-senadora Simone Tebet, agora ministra do Planejamento, disse que a reforma tributária de unificação de impostos estava madura para ser aprovada no ano passado, mas só não foi porque o então ministro da Economia Paulo Guedes insistia na criação de um imposto sobre movimentação financeira e digital, o que o Senado rejeitava.

A sinalização de Tebet, portanto, é de que para viabilizar a aprovação da reforma tributária é necessário afastar pontos de divergência, como o da criação de um imposto sobre movimentação financeira. Para ter a reforma aprovada, a tendência do governo é de não incluir um tema tão controverso na discussão da unificação dos impostos.

EnviarCompartilharTweet93Compartilhar148
ANTERIOR

VÍDEO: Veja momento em que policial militar é assassinado a tiros

PRÓXIMO

Colômbia quer permitir que ex-traficantes fiquem com lucro das drogas

grupo whatsapp

© 2023 Terra Brasil Notícias

Bem-vindo!

Faça login na conta

Lembrar senha

Retrieve your password

Insira os detalhes para redefinir a senha

Conectar
Sem resultado
Veja todos os resultados
  • Geral
  • Política
  • Economia
  • Entretenimento
  • Esportes
  • Mundo
  • Tecnologia
  • Policial
  • Governo
  • Saúde
  • Educação
  • Justiça
  • Contato
    • Contato
    • Política Privacidade
    • Termos de Uso
  • Conecte-se