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Advogado Raniel Douglas alerta: “Essas 3 perguntas na perícia do INSS que podem acabar com seu benefício”

Por Guilherme Silva
22/jul/2025
Em Geral
Créditos: depositphotos.com / rmcarvalhobsb

INSS - Créditos: depositphotos.com / rmcarvalhobsb

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Você já viu à orientação do advogado previdenciário Raniel Douglas? Ele alerta para três perguntas aparentemente inofensivas na perícia do INSS — mas que podem ser verdadeiras armadilhas. Vamos entender direitinho.

Raniel Douglas é advogado previdenciário, especialista em auxílio-doença, aposentadoria por invalidez e BPC/LOAS. Ele atua online por todo o Brasil. Sua atuação é reconhecida em perfis como Instagram com 29 mil seguidores e no site ranieldouglasadvocacia.com.br.

Quais são as três pegadinhas mais comuns na perícia do INSS?

A primeira “pegadinha” ocorre quando perguntam se você realiza atividades domésticas como lavar, passar roupa ou cozinhar. Se você diz que “faz tudo em casa”, o perito pode alegar que essas atividades são compatíveis com voltar ao trabalho, criando uma contradição com sua incapacidade declarada.

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A segunda armadilha é a pergunta “Você melhorou 6% com a medicação?”. Um “sim” pode ser interpretado como indicativo de que o tratamento seria suficiente para restaurar sua capacidade laboral, e, assim, o benefício pode ser negado.

Meu INSS aplicativo e dinheiro ao fundo - Créditos: depositphotos.com / thenews2.com
Meu INSS aplicativo e dinheiro ao fundo – Créditos: depositphotos.com / thenews2.com

Por que isso afeta meus benefícios?

Essas perguntas visam identificar contradições que possam sustentar a tese de que você não está mais incapacitado. Se o perito entender que suas atividades domésticas, melhora menor ou sensação de melhoria significam que você pode trabalhar, seu benefício pode ser suspenso.

O advogado explica que é preciso aliar respostas honestas e detalhadas. Por exemplo, ao dizer que lava roupa, enfatize que precisa de pausas frequentes, tem dor ou usa ajuda de aparelhos ou terceiros. Assim, mantém coerência entre sua condição e o impedimento ao trabalho.

Quando a medicação pode alterar o benefício?

Dar essa informação de melhora (ex.: “melhorei 6% com o remédio”) pode ser uma armadilha. A lei previdenciária prevê que o benefício seja suspenso quando se entende que a recuperação é suficiente para o retorno ao trabalho. A melhora mínima com remédios pode ser interpretada como recuperação parcial ou total, e isso pode fragilizar seu pedido ou manutenção do benefício.

Para evitar problemas, explique que a medicação alivia levemente, mas não elimina sua limitação funcional, sintomática ou a necessidade de acompanhamento contínuo. O ideal é manter laudos e relatórios médicos que descrevam isso, conforme orientado por Raniel.

Por que comparar a data da última consulta pode prejudicar meu benefício?

Comparações entre hoje e o mês anterior são vistas pelo perito como indicativo de melhora contínua. Se a resposta for que “estou melhor hoje do que no mês passado”, corre-se o risco de o perito entender que a incapacidade está superada.

Raniel sugere que, ao responder, destaque que embora haja dias levemente melhores, os dias ruins, crises ou limitações ainda podem ocorrer, invalidando o exercício profissional. Dar o peso certo nas palavras é fundamental, e isso deve estar respaldado em laudos médicos detalhados.

Créditos: depositphotos.com / rafapress
Aplicativo Meu INSS – Créditos: depositphotos.com / rafapress

Qual é a orientação de base para esses exames?

A recomendação é sempre responder com:

  • Honestidade – não minimize suas dores.
  • Coerência – mantenha constância entre sintomas, atividades diárias e relatos.
  • Apoio médico – leve laudos recentes que apontem limitações importantes.
  • Estratégia – explique o que consegue ou não fazer, como e com ajuda ou adaptações.

Essas orientações se alinham com normas da Medicina Social da Previdência, que valorizam a análise da funcionalidade para identificar incapacidades, segundo o Manual de Perícia Médica do INSS.

O que posso fazer para não cair nessas armadilhas?

Com orientação de um advogado previdenciário como Raniel, você deve:

  • Revisar laudos médicos antes da perícia.
  • Preparar respostas – ensaie formas de expressar sua limitação.
  • Evitar termos absolutos como “melhorei” sem contexto.
  • Documentar crises, dias ruins, necessidade de ajuda e limitações persistentes.

Assim, você preserva sua narrativa pública e documental — isso é essencial em perícias.

@ranieldouglas

3 perguntas na perícia do INSS que são pegadinhas. #inss #bpc #aposentadoriaporinvalidez #auxiliodoenca

♬ Le Monde – From Talk to Me – Richard Carter

Fontes oficiais realmente validam estas orientações?

Órgãos como o INSS e o Manual de Perícia Médica Previdenciária recomendam avaliação funcional individualizada, não apenas sintomática.

Veja como usar essas fontes:

  • INSS – Manual de Perícia Médica: descreve que a avaliação deve considerar limites reais e cotidianidade.
  • Lei nº 8.213/91: define critérios para benefício por incapacidade, reforçando a necessidade da incapacidade total ou parcial comprovada.

Ambas são referências confiáveis e oficiais.

Onde buscar mais esclarecimentos sobre perícia do INSS?

Você acha que já entendeu tudo, mas quer ficar afiado? Consulte:

  • INSS – Manual de Perícia Médica
  • Entidades como a SBM (Sociedade Brasileira de Medicina Social)

Essas fontes reforçam a importância da coerência no relato e avaliação da incapacidade.

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