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Henriette Brigagão, advogada trabalhista: “Print de WhatsApp não vale nada no processo se não for dessa forma”

Por Guilherme Silva
21/jul/2025
Em Geral
Créditos: depositphotos.com / photobyphotoboy / @drahenriettebrigagao

Créditos: depositphotos.com / photobyphotoboy / @drahenriettebrigagao

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A Dra. Henriette Brigagão é advogada trabalhista, com perfil @drahenrietteadvogada no Instagram, onde é referência em orientações jurídicas para trabalhadores e cidadãos. Na fala original, ela destaca que um print comum “não vale nada no processo” e apresenta a ferramenta Verifact como solução eficaz.

A importância do tema é clara: muitos acreditam que basta um print de conversa para ter prova, mas isso pode custar resultado em juízo. Por isso, entender formas seguras de produzir provas digitais é um passo fundamental para qualquer pessoa que queira se proteger juridicamente.

Por que “print como prova digital” pode falhar no processo?

Segundo Dra. Henriette, “um printe tirado de qualquer jeito e nada é a mesma coisa” — ou seja, sem validação adequada, o registro é juridicamente frágil. Prints de tela são facilmente manipuláveis e, como aponta o STJ, sua autenticidade costuma ser questionada por juízes. Por isso, a advogada recomenda que se evite confiar apenas nesse método, pois pode comprometer a força da prova em processos trabalhistas ou cíveis.

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Como funcionam os problemas técnicos nos registros digitais?

Os prints comuns não registram metadados, registro de tempo, origem ou integridade da captura — elementos que são essenciais para validar conteúdos perante o Judiciário (jusbrasil.com.br). Sem essas informações, a prova pode ser considerada frágil ou mesmo inadmissível, prejudicando direitos já assegurados por leis como o artigo 369 do CPC, que permite qualquer meio de prova “legal e moralmente legítimo”.

Créditos: depositphotos.com / AllaSerebrina
Justiça – Créditos: depositphotos.com / AllaSerebrina

Vale usar o Verifact para provas digitais?

Sim. A plataforma Verifact oferece coleta técnica que segue padrões forenses (ISO 27037 e cadeia de custódia do Pacote Anticrime – Lei 13.964/2019) e criptografia ICP‑Brasil. É aceita em todas as instâncias do Judiciário, incluindo processos criminais. Além disso, já foi citada em decisões judiciais (TSE, TRE, TRT) atestando sua validade como meio de prova.

Quais as vantagens práticas do Verifact?

A plataforma funciona em 4 passos simples: cadastro, compra de crédito (a partir de R$ 97), coleta em ambiente seguro e emissão automática de relatório técnico com vídeo, metadados e assinatura ICP‑Brasil. Comparado à ata notarial, é mais rápido, acessível e oferece maior segurança contra fraudes.

Qual a diferença entre print comum, ata notarial e coleta técnica?

Um print é apenas uma imagem que pode ser alterada. A ata notarial exige ir a um cartório, tem custo elevado e pode não registrar metadados completos. O Verifact, por sua vez, registra tudo dentro da nuvem com cadeia de custódia digital certificada — e tem aceitação reiterada pela Justiça.

Créditos: depositphotos.com / seb_ra
Justiça – Créditos: depositphotos.com / seb_ra

Como a validação oficial suporta essa solução?

O uso do Verifact está em conformidade com as boas práticas da ISO 27037 e reforça a cadeia de custódia prevista pela lei. A certificação por ICP‑Brasil confere selo de autenticidade e data confiável ao material, garantindo sua integridade.

E se eu quiser recorrer apenas a ferramentas gratuitas?

A Dra. Henriette reforça que prints e gravações amadoras são “num vale nada para o processo”. Sem validação técnica, não servem como prova segura. Portanto, ferramentas improvisadas não oferecem segurança jurídica — por isso o Verifact surge como alternativa robusta e acessível.

Quais provas digitais o Verifact pode registrar?

A ferramenta captura:

  • conversas de WhatsApp Web, Telegram Web
  • postagens em redes sociais (Instagram, Facebook, Twitter)
  • e-mails, vídeos, blogs, sites e webmails

Tudo em um relatório técnico completo e certificado.

@drahenriettebrigagao

Dica para preservar provas digitais no processo judicial⚠️ Para a sua prova digital ser válida tem que passar por um verificador. Dessa maneira a sua prova se torna incontestável 💃 E você? Já perdeu alguma prova no processo por falta de orientação? Me conta aqui! #provadigital #advogadatrabalhista #drahenriettebrigagaoadvogada #drahenriettebrigagao #direitodotrabalho #direitodotrabalhador

♬ som original – Henriette Brigagão | Advogada

E agora, o que devo fazer para preservar minhas provas?

Siga os passos indicados pela Dra. Henriette: acesse o site da Verifact, crie sua conta, adquira créditos necessários para a captura e registre suas provas com segurança e amparo jurídico. Compartilhe essa orientação com pessoas próximas para que também possam garantir seus direitos.

Fontes confiáveis para consulta

  • Ministério do Tribunal Superior do Justiça (STJ): posicionamento sobre exibição de prints
  • ISO/IEC 27037: normas para coleta de evidências digitais
  • Lei nº 13.964/2019 (Pacote Anticrime), sobre cadeia de custódia
  • Código de Processo Civil, art. 369 (meios de prova)
  • Site Verifact: com informações técnicas e certificações
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