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Início Saúde

Quando usar azeite e quando optar pelo óleo para nunca mais errar na cozinha

Por Guilherme Silva
21/jul/2025
Em Saúde
Créditos: depositphotos.com / AntonMatyukha

Azeite de olivia - Créditos: depositphotos.com / AntonMatyukha

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Ao preparar refeições, muitas dúvidas surgem sobre qual tipo de gordura utilizar. Entre as opções mais presentes nas cozinhas brasileiras, destacam-se o óleo de cozinha tradicional e o azeite de oliva. Entender as diferenças entre esses produtos é essencial para fazer escolhas alimentares mais informadas.

Afinal, consumir gorduras faz parte de uma dieta equilibrada, mas escolher o tipo adequado pode contribuir para a manutenção da saúde cardiovascular, controle do colesterol e prevenção de doenças crônicas. A composição e o modo de uso de cada gordura têm impacto direto nesses aspectos.

Quais as diferenças entre óleo de cozinha e azeite?

O óleo de cozinha clássico, geralmente extraído da soja, milho, girassol ou canola, passa por processos de refino, o que diminui a concentração de micronutrientes e antioxidantes. Já o azeite de oliva, principalmente na versão extra virgem, é obtido por extração a frio, preservando compostos benéficos como polifenóis, tocoferóis e vitamina E.

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Esses compostos estão associados a propriedades antioxidantes e à redução do risco de doenças cardiovasculares. Em relação ao perfil de ácidos graxos, o óleo comum tende a ter mais gorduras poli-insaturadas (como ômega-6), enquanto o azeite é rico em gorduras monoinsaturadas, principalmente o ácido oleico, considerado mais estável e saudável.

Créditos: depositphotos.com / uaPieceofCake
Óleo de canola – Créditos: depositphotos.com / uaPieceofCake

O azeite é realmente mais saudável?

Muitos estudos apontam benefícios do azeite de oliva para a saúde, especialmente em dietas mediterrâneas. O consumo frequente do azeite extra virgem está relacionado à redução de processos inflamatórios, melhora do perfil lipídico e proteção das artérias.

  • Azeite de oliva extra virgem: ideal para consumir cru, em saladas ou para finalizar pratos.
  • Óleos variados: podem ser utilizados em preparações quentes, embora percam parte dos seus nutrientes em altas temperaturas.
  • Frituras profundas: preferencialmente evitadas, já que ambas as gorduras sofrem alterações com o calor excessivo, formando compostos prejudiciais ao organismo.

Por outro lado, é importante lembrar que, mesmo o azeite sendo mais saudável, deve ser utilizado com moderação, pois se trata de uma fonte calórica significativa.

Como verificar a autenticidade do azeite?

Com o aumento do consumo de azeite no Brasil, crescem também as preocupações sobre a autenticidade do produto vendido. O mercado já registrou casos de azeites adulterados, misturados com óleos mais baratos.

  1. Verifique o rótulo: A embalagem deve informar “azeite de oliva extra virgem” e listar apenas azeite como ingrediente.
  2. Preferência por embalagens escuras: Azeites em garrafas escuras preservam melhor as propriedades do produto.
  3. Desconfie de preços muito baixos: A produção do azeite extra virgem tem custo elevado, por isso preços excessivamente baixos são suspeitos.

Adotar essas práticas auxilia na escolha de um produto legítimo, evitando fraudes e garantindo qualidade à mesa.

Créditos: depositphotos.com / duskbabe
Azeite de oliva – Créditos: depositphotos.com / duskbabe

Quais alternativas ao óleo de cozinha estão disponíveis?

No cenário atual, busca-se cada vez mais opções à base de vegetais e métodos mais saudáveis de preparo. Além do azeite, outras alternativas de óleos incluem o de abacate, coco e linhaça, cada qual com perfis nutricionais distintos.

  • Óleo de abacate: Rico em gorduras monoinsaturadas, é resistente ao calor e indicado para diversas receitas.
  • Óleo de coco: Tem sabor característico, indicado para algumas preparações doces e salgadas, embora deva ser utilizado com cuidado devido ao alto teor de gordura saturada.
  • Óleo de linhaça: Fonte de ômega-3, melhor aproveitado em preparações frias, como saladas.

Outra alternativa é modificar o modo de preparo dos alimentos, utilizando técnicas como assar, cozinhar a vapor ou grelhar, reduzindo a necessidade de óleos em excesso.

Ovo frito na margarina é mais saudável que no óleo?

A escolha entre fritar o ovo na margarina ou no óleo de cozinha é frequente. Margarina é um produto derivado de óleos vegetais, muitas vezes contendo gorduras trans, embora a quantidade dessas gorduras esteja diminuindo nos últimos anos. Já o óleo de cozinha, quando utilizado em pequenas quantidades, representa uma opção melhor do ponto de vista da saúde, em comparação à margarina tradicional.

Especialistas costumam recomendar versões com menor grau de processamento e evitar gorduras sólidas para fritura, pois elas aumentam o risco de doenças cardíacas. Portanto, para quem busca uma alimentação equilibrada, preparar ovos utilizando azeite de oliva extra virgem ou mesmo optar por métodos como ovos pochê ou cozidos são as melhores escolhas.

Créditos: depositphotos.com / AntonLozovoy
Ovo frito – Créditos: depositphotos.com / AntonLozovoy

É possível substituir o óleo de cozinha em receitas populares?

Alguns alimentos tipicamente preparados em óleo de cozinha, como batatas fritas, bolinhos e carnes empanadas, podem ser adaptados para versões mais saudáveis. Uma alternativa muito utilizada atualmente é o uso da air fryer, que reduz significativamente a absorção de gordura.

  • Batatas assadas no forno ou na air fryer ficam crocantes e saborosas, sem excessos de óleo.
  • Bolinhos e empanados podem ser preparados com uma fina camada de azeite e assados em vez de fritos em imersão.
  • Legumes grelhados ou no vapor mantêm nutrientes e dispensam o uso de óleos em grandes quantidades.

Essas estratégias contribuem para uma alimentação mais equilibrada, mantendo o sabor e o valor nutricional dos alimentos.

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