A queda capilar pode não ser apenas temporária – Dr. Cristiane Martin (@dracristianemartin), dermatologista e especialista em tricologia (CRM 180.414 / RQE 80.859), alerta que identificar os sinais precocemente é fundamental para evitar perda permanente do cabelo.
Dr. Cristiane atende em São Paulo, e em suas redes—Instagram e TikTok—ela orienta sobre queda de cabelo, cicatrização e como retomar a saúde capilar. Nesta postagem, ela revela cinco sinais de alerta e mostra como prevenir e tratar de forma eficaz.
Por que a queda capilar irreversível acontece?
A dermatologista explica que algumas doenças inflamatórias atacam a raiz do cabelo, danificando permanentemente o folículo. Ela cita sintomas como “espinhas, descamação, coceira, dor, cabelos lentos” que indicam destruição da raiz e formação de cicatriz, levando à alopecia cicatricial se não tratada desde o início.
Segundo Dr. Cristiane, agir logo na fase inicial permite conter a inflamação com injeções de corticosteroide, uso de antibióticos e, nos casos mais intensos, imunossupressores. Assim, há chance real de preservar a densidade capilar.

Quem é a Dra. Cristiane Martin e por que confiar nela?
Dr. Cristiane Martin, com CRM 180.414 e RQE 80.859, é dermatologista em SP e especialista em saúde e estética capilar (instagram.com). Em suas redes, ela mostra resultados reais, além de abordar temas como dermatite, queda androgenética e cuidados diários do couro cabeludo (link 1, link 2). Seu enfoque humanizado soma conhecimento técnico e proximidade com o paciente.
Quais são os sintomas que indicam queda irreversível?
Quando surgem coceira intensa, dor, descamação e pequenas feridas ou pus no couro cabeludo, isso pode indicar uma inflamação agressiva que destrói o folículo capilar. Segundo a Sociedade Brasileira de Dermatologia, essas manifestações são típicas da alopecia cicatricial, que exige diagnóstico e tratamento precoce. (ver vídeo)
Esses sintomas não devem ser ignorados, pois a inflamação pode evoluir rapidamente. A ação rápida com tratamentos tópicos e injetáveis reduz o risco de cronicidade e cicatrização definitiva. O acompanhamento especializado é essencial.
Como prevenir a queda e tratar na fase inicial?
A prevenção começa com higiene adequada, produtos suaves e evitar coçar ou esfoliar o couro cabeludo com força. Em caso de sintomas, você deve buscar avaliação médica. O protocolo que Dr. Cristiane compartilha inclui uso de corticosteroides injetáveis, antibióticos orais para controlar infecção, e, se necessário, medicação imunossupressora, como ciclosporina ou metotrexato, em doses específicas — sempre sob supervisão.
A combinação certa de terapias, iniciada no começo dos sintomas, pode interromper a inflamação e estimular a regeneração capilar, evitando cicatrizes permanentes.
Quais fatores agravam a queda de cabelo?
Fatores como estresse crônico, alimentação pobre em nutrientes essenciais e uso excessivo de substâncias químicas (tinturas, alisamentos) podem exacerbar a inflamação no couro cabeludo. A OMS destaca a influência de estresse na saúde do cabelo, por aumentar a produção de substâncias inflamatórias. Portanto, praticar autocuidado e balancear a dieta é importante para fortalecer os cabelos.
Dr. Cristiane reforça que proteger o couro cabeludo de traumas e irritações é fundamental para manter o folículo saudável e prevenir o início de quadros inflamatórios.

Quando devo procurar um dermatologista?
Você pode considerar marcar consulta se notar queda persistente, manchas sem cabelo, coceira persistente ou dor local. O diagnóstico precoce por um especialista em tricologia (como Dr. Cristiane) faz toda a diferença para instaurar o tratamento adequado e retardar ou reverter a perda.
Não se trata apenas de estética: proteger seus fios também preserva autoestima e bem-estar.
E se eu já tenho calvície avançada?
Caso a cicatrização já esteja avançada, com áreas sem possibilidade de reversão, o dermatologista pode recomendar técnicas como micropigmentação capilar, uso de próteses ou enxertos capilares – sempre aliando abordagem médica à cobertura estética.
Dr. Cristiane enfatiza que mesmo nesses casos o acompanhamento é importante para prevenir novas lesões e manter a saúde do couro cabeludo.
O que a dermatologia oficial recomenda?
De acordo com a Sociedade Brasileira de Dermatologia e registros internacionais da OMS, o tratamento da alopecia cicatricial deve seguir duas frentes: controlar a inflamação e impedir a destruição do folículo. Recomendam uso cuidadoso de corticosteroides, modulação imunológica e antibióticos em casos específicos (fonte 1, fonte 2).
As diretrizes reforçam que intervenção precoce é o fator-chave para prevenir a calvície definitiva.
Quer saber mais sobre queda de cabelo?
Você tem dúvidas sobre tratamentos, prevenção e cuidados diários com o couro cabeludo? Comente abaixo ou siga a Dra. Cristiane Martin para acompanhar dicas práticas e seguras da especialista.
Quais fontes confiáveis consultamos?
- Sociedade Brasileira de Dermatologia: orientações sobre alopecia cicatricial
- Organização Mundial da Saúde (OMS): estresse e saúde capilar