Aline Lobo, arquiteta e fundadora do Aline Lobo Arquiteturas (CRM Arquitetura CREA – verificado por conta profissional) conta em seu Instagram (@alineloboarquiteturas) dicas essenciais para acertar na escolha da cabeceira do quarto. Sua experiência de mais de 20 anos em projetos presenciais e online é compartilhada com elegância e clareza.
Selecionar a cabeceira ideal envolve mais do que estética: trata-se de conforto, fluxo do ambiente e praticidade. Neste artigo, explicamos suas recomendações com respaldo técnico, de forma clara e focada no que realmente importa na sua decisão.
O que considerar sobre a espessura da cabeceira?
Ao considerar a espessura da cabeceira, muitos se encantam por modelos com nicho embutido — ideais para apoiar o celular e objetos pequenos. Mas atenção: para funcionarem bem, é necessário que tenham pelo menos 15 cm de profundidade. Sem essa medida, o nicho se torna pouco útil e ainda impacta o fluxo dentro do quarto.
Em espaços menores, essa profundidade pode comprometer a circulação e deixar o ambiente apertado. Uma vantagem é investir em uma cabeceira mais fina e usar uma pequena mesa lateral — consegue-se acomodar celular, copo de água e livro sem prejudicar o espaço.

A largura da cabeceira influencia na percepção do ambiente?
Sim! Se a cabeceira tiver exatamente a largura da cama, o quarto tende a parecer menor visualmente. Já modelos que se estendem de parede a parede ou ultrapassam em pelo menos 20 cm de cada lado da cama criam um efeito de imponência e amplitude.
Esse recurso de design ajuda a visualmente alargar o cômodo, dando sensação de maior espaço. Uma escolha simples, mas poderosa para ambientes compactos ou com decoração minimalista.
Qual a importância do material na sua escolha?
O material certo afeta diretamente conforto e facilidade de manutenção. Cabeceiras estofadas — especialmente em tecidos como linho — trazem sofisticação e aconchego. Porém, dificuldades na limpeza e acúmulo de poeira podem ser problemas, especialmente para quem tem alergias.
Como alternativa, o couro natural aparece como opção prática: acumula menos poeira e é fácil de limpar. A escolha do material deve considerar seu estilo, rotina e cuidados com alergias, para que o móvel seja bonito e funcional por muitos anos.

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O que motiva as escolhas da Aline Lobo? (transcrição fiel)
Aline enfatiza que cada decisão no projeto deve considerar design e funcionalidade: “Se você quer ter certeza de que está fazendo as melhores escolhas para o seu quarto, tanto em relação ao design quanto à funcionalidade, eu posso te ajudar”.
Ela reforça que, na consultoria online Beleza da Casa, cada detalhe é adaptado a seu espaço, suas necessidades e seu estilo — criando ambientes personalizados, sem erros e com alma.
Quais dúvidas frequentes sobre cabeceiras e manutenção?
Uma dúvida comum é sobre a limpeza: “Qual material acumula menos poeira?” — esse ponto tem base técnica. A Organização Mundial da Saúde (OMS) e órgãos como o Ministério da Saúde indicam que ambientes com menos poeira reduzem risco de alergias respiratórias. O couro natural, por ser menos poroso que tecidos, acumula menos partículas, facilitando a manutenção.
Você sabe como aproveitar melhor seu espaço com uma cabeceira?
Aline alerta que soluções aparentemente inteligentes — como nichos embutidos com pouca profundidade — podem comprometer o conforto e a circulação. Em vez disso, a combinação de uma cabeceira mais delicada com um móvel lateral versátil pode trazer mais praticidade, otimização do espaço e ferramentas reais para uso diário — como colocar um copo, celular ou livro bem ao alcance.
Essa abordagem valoriza tanto o visual quanto a funcionalidade do quarto, promovendo um ambiente equilibrado e acolhedor para o dia a dia.