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Trabalho remoto perde espaço e coworkings ganham novo fôlego no Brasil!

Por Yudi Soares
17/jul/2025
Em Geral
Trabalho remoto perde espaço e coworkings ganham novo fôlego no Brasil!

Trabalho - Créditos: depositphotos.com / EdZbarzhyvetsky

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Nos últimos anos, o modelo de coworking passou por mudanças profundas. Antes considerado uma das grandes inovações do ambiente de trabalho, esse conceito enfrentou questionamentos, especialmente após o período intenso da pandemia e a popularização do trabalho remoto. Entretanto, dados mais recentes mostram que, ao contrário do que muitos previram, o setor de coworking tem apresentado sinais de expansão significativa no Brasil. O Censo do Coworking 2024 realizado pela Woba, por exemplo, indica um crescimento de aproximadamente 20% no último ano, atingindo 2.986 espaços ativos no país, a maioria concentrada nas capitais. Essa expansão reflete a evolução do mercado diante das novas demandas do universo profissional.

As razões para a diminuição na procura por coworkings em alguns contextos estão ligadas a transformações socioculturais e econômicas do mercado de trabalho. Entre 2021 e 2025, o número de trabalhadores em regime home office cresceu significativamente no Brasil, segundo dados do IBGE e de organizações internacionais. Muitos profissionais descobriram novas rotinas e preferiram manter o trabalho em casa, aproveitando maior flexibilidade de horários e menos deslocamentos diários. Esse comportamento influenciou diretamente na demanda por espaços compartilhados, embora não tenha impedido o crescimento numérico de coworkings que se reinventaram para atender públicos diversos.

Trabalho remoto perde espaço e coworkings ganham novo fôlego no Brasil!
Trabalho – Créditos: depositphotos.com / AllaSerebrina

Por que os coworkings perderam força?

No auge da popularidade, os coworkings eram vistos como ambientes inovadores, voltados para networking, colaboração e redução de custos para empresas e autônomos. No entanto, com a consolidação do teletrabalho, surgiram obstáculos inéditos. O avanço tecnológico proporcionou plataformas de colaboração virtual, reduzindo a necessidade de uma infraestrutura física compartilhada. Além disso, muitos profissionais passaram a valorizar o conforto do lar e o controle sobre o próprio ambiente, dificultando o retorno aos espaços coletivos.

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Outro fator relevante foi o aumento de custos operacionais. Com a inflação e a oscilação nos valores de aluguel em grandes cidades, manter um espaço atrativo tornou-se um desafio para as empresas de coworking. Sem o crescimento proporcional no número de usuários, muitos negócios precisaram rever seus modelos, adaptar serviços ou encerrar as atividades. Entretanto, o setor como um todo segue crescendo, impulsionado pelo surgimento de novos perfis de usuários, que buscam soluções flexíveis e espaços adaptados às suas necessidades.

Trabalho remoto perde espaço e coworkings ganham novo fôlego no Brasil!
Trabalho – Créditos: depositphotos.com / AllaSerebrina

Quais as novas demandas do trabalho flexível em 2025?

O trabalho flexível permanece em alta, mesmo diante do declínio dos coworkings tradicionais em alguns segmentos. O que mudou foi a forma como as pessoas enxergam a flexibilidade. Em vez de buscar um local fixo fora de casa, muitos optaram por utilizar cafés, bibliotecas ou até mesmo ambientes abertos, dependendo da atividade do dia. Empresas, por sua vez, passaram a oferecer subsídios para montagem de escritórios domésticos, priorizando bem-estar e produtividade.

  • Personalização: Profissionais buscam adaptar o ambiente de trabalho conforme as próprias necessidades, alternando entre espaços durante a semana.
  • Hibridismo: Muitas organizações adotaram o modelo híbrido, com alguns encontros presenciais em espaços próprios ou eventuais locações de coworkings para reuniões e treinamentos.
  • Tecnologia: A digitalização acelerada ampliou o uso de softwares colaborativos, tornando desnecessária a presença constante em ambientes físicos compartilhados.

O modelo de coworking ainda tem espaço no cenário atual?

Ainda que o setor tenha enfrentado desafios e transformações, os coworkings não desapareceram e, de fato, vêm experimentando uma expansão em resposta à procura por espaços mais versáteis e focados em experiências diferenciadas. Novos formatos surgiram, como espaços adaptáveis para eventos, reuniões pontuais ou cursos de capacitação. Empresas de médio e grande porte também passaram a utilizar coworkings como extensão temporária de suas operações, principalmente em projetos de curta duração.

Outro aspecto que resiste é a busca por networking estratégico. Profissionais de áreas criativas, tecnologia ou startups ainda encontram valor nos encontros presenciais, que estimulam trocas de experiências e parcerias. Apesar disso, a maioria opta por planos mais flexíveis, abrindo mão do posto fixo e frequentando o coworking apenas quando necessário, em vez de utilizá-lo diariamente como no passado.

No contexto de 2025, os coworkings se reinventam para atender a um público mais exigente e menos previsível. O futuro desses espaços depende da capacidade de se adaptar às novas tendências do universo do trabalho, priorizando flexibilidade, tecnologia e conexões humanas genuínas.

Crescimento e diversificação dos coworkings no Brasil

Segundo o Censo do Coworking 2024, o mercado brasileiro de coworking registrou uma expansão de cerca de 20% no último ano, passando de 2.443 para 2.986 espaços ativos. A maioria desses espaços (58,5%) está localizada nas capitais, reforçando a importância das grandes cidades como polos de inovação e negócios. São Paulo, Minas Gerais, Rio de Janeiro e Santa Catarina lideram em número de unidades ativas.

O levantamento também aponta para uma diversificação dos serviços oferecidos, como escritórios privativos, salas de reunião e áreas para eventos corporativos — uma resposta direta às novas demandas de empresas e profissionais que buscam flexibilidade e redução de custos. 91% dos coworkings brasileiros já se posicionam como multidisciplinares, abrigando profissionais de diferentes segmentos. Além disso, há prioridade em certificações ambientais e melhorias constantes na infraestrutura, enquanto comodidades como internet dedicada e serviços premium tornam-se comuns no setor.

Desse modo, mesmo diante de transformações no modo como se faz uso do coworking, os dados mais recentes fortalecem a percepção de que esses espaços estão longe de desaparecer e, ao contrário, desempenham um papel cada vez mais estratégico no ambiente profissional moderno.

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