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Adeus aos móveis ultramodernos: a volta da madeira e da pedra na decoração!

Por Yudi Soares
17/jul/2025
Em Geral
Adeus aos móveis ultramodernos: a volta da madeira e da pedra na decoração!

Casa - Créditos: depositphotos.com / jacek_kadaj

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Ao longo das últimas décadas, os móveis ultramodernos ganharam espaço nos lares e escritórios, caracterizados por linhas retas, superfícies brilhantes e o uso expressivo de materiais sintéticos. No entanto, observa-se atualmente uma tendência de retorno aos materiais brutos e naturais, como madeira maciça, pedra, couro e fibras naturais, impulsionando o design de interiores em 2025 para caminhos mais orgânicos. Esse movimento destaca uma preferência por ambientes que transmitam aconchego, autenticidade e conexão com a natureza.

A busca pela sustentabilidade e a valorização do artesanato latino-americano também fortalecem essa mudança de paradigma. Os consumidores, atentos ao impacto ambiental e social de suas escolhas, têm priorizado móveis duráveis e produzidos com recursos renováveis. Entre as vantagens percebidas, está a sensação de exclusividade proporcionada por peças únicas, além da beleza das imperfeições naturais dos materiais crus.

Adeus aos móveis ultramodernos: a volta da madeira e da pedra na decoração!
Móveis de madeira – Créditos: depositphotos.com / SashaKhalabuzar

Incorporação de Elementos Naturais: Plantas e Jardins Verticais

Além da escolha de materiais naturais no mobiliário, uma tendência marcante é a integração de elementos vivos aos espaços internos, como plantas de diferentes tipos, arranjos verdes e jardins verticais. A presença de vegetação dentro de casa vai muito além da estética: ela contribui para a melhoria da qualidade do ar, promove uma sensação de tranquilidade, reduz o estresse e reforça a conexão com a natureza. Jardins verticais — tanto em residências quanto em ambientes corporativos — se tornaram alternativas versáteis e modernas para quem deseja trazer o verde para dentro mesmo em áreas menores.

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O design biofílico aposta em integrar elementos naturais, aproveitando luz natural, pedras, madeiras e plantas naturais em composições harmoniosas. Vasos em diferentes alturas, painéis vivos em paredes, pequenos jardins internos ou mesmo hortas nos ambientes são exemplos desse movimento. Essa abordagem celebra a natureza no cotidiano e está alinhada à ideia de bem-estar em casa e sustentabilidade.

Adeus aos móveis ultramodernos: a volta da madeira e da pedra na decoração!
Móveis de madeira – Créditos: depositphotos.com / IgorBorodin

O que impulsionou o declínio dos móveis ultramodernos?

Diversos fatores explicam a diminuição do interesse por móveis ultramodernos, como a saturação do visual minimalista e a percepção de ambientes frio demais. A popularização dos lofts urbanos, marcada por metal e vidro, esteve por muito tempo associada a status e modernidade. Contudo, com as mudanças globais e o aumento do tempo passado em casa, cresceu a necessidade de espaços mais acolhedores e com identidade.

  • Fadiga visual: O excesso de superfícies polidas e paletas monocromáticas cansou os olhos dos consumidores.
  • Tendência slow living: Moradores passaram a priorizar ambientes que proporcionam calma, conforto e conexão.
  • Questões ambientais: A produção em larga escala de móveis ultramodernos, muitas vezes de plástico ou MDF, levantou preocupações quanto à reciclagem e ao reaproveitamento.

Por que materiais brutos e naturais estão em alta no design de interiores?

Materiais como madeira de demolição, pedra bruta, couro e fibras vegetais ganham espaço por exibirem texturas únicas e transmitirem uma sensação de calor e proximidade com o entorno natural. Essa valorização vai além do visual e se alinha à necessidade de reconexão com a natureza em ambientes urbanos. O uso desses recursos também está relacionado à preservação cultural, já que incentiva técnicas artesanais e saberes tradicionais no mobiliário.

Além disso, tais materiais apresentam benefícios práticos: são resistentes, podem ser restaurados e seu processo de fabricação, quando sustentável, contribui para a redução do impacto ambiental. O estilo rústico contemporâneo, que mistura acabamentos crus com design moderno, integra mobiliário a outros elementos arquitetônicos, resultando em composições harmoniosas e duradouras.

Como incorporar móveis de materiais naturais sem abrir mão da modernidade?

A integração de móveis feitos com matéria-prima bruta não exige abandonar o conforto ou a funcionalidade. Muitos designers têm criado peças que unem tecnologia e tradição, equilibrando ergonomia e estética orgânica. É possível investir em objetos e acessórios que contrastam, como tampos de madeira combinados a bases metálicas finas, ou estofados de couro sustentável em poltronas de linhas limpas. Veja algumas dicas práticas:

  1. Escolher peças com acabamento natural, evitando pinturas excessivamente lisas ou sintéticas.
  2. Misturar estilos, combinando móveis rústicos com itens de design contemporâneo.
  3. Valorizar o mobiliário artesanal, dando preferência a produções locais e certificadas.
  4. Apostar em detalhes de fibras, pedra e madeira para criar pontos de aconchego.

Outra dica importante é inserir plantas de diferentes espécies nos ambientes internos e considerar a instalação de jardins verticais em paredes pouco aproveitadas. Isso garante uma atmosfera ainda mais acolhedora, além de aumentar a sensação de bem-estar e trazer mais vida para o espaço.

O que esperar do futuro do mobiliário em 2025?

As tendências apontam para a continuidade do uso de materiais naturais e brutos, acompanhada do resgate de técnicas artesanais e da responsabilidade ambiental. Móveis que contam histórias, feitos com matérias-primas renováveis e processos transparentes, são cada vez mais requisitados. A personalização, aliada à durabilidade, tende a superar a produção massiva e descartável que marcou os anos anteriores.

Por fim, o mobiliário contemporâneo se redefine em 2025, buscando inspiração na própria natureza e nas culturas antigas. Essa transformação revela não apenas uma preferência estética, mas também uma nova postura diante do consumo, privilegiando o que é durável, autêntico e sintonizado com as necessidades ambientais da atualidade.

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