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Direitos, deveres e como o Código de Trânsito tem se adaptado a essa nova mobilidade.

Por Amanda Oliveira
17/jul/2025
Em Geral
Pedestres e ciclistas - Créditos: depositphotos.com / KotykOlenaBO

Pedestres e ciclistas - Créditos: depositphotos.com / KotykOlenaBO

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No cenário urbano atual, a presença de ciclistas e pedestres vem se tornando cada vez mais marcante nas ruas das cidades brasileiras. Esse crescimento do uso de bicicletas e o estímulo à mobilidade ativa refletem transformações profundas nas formas de deslocamento e revelam uma busca coletiva por alternativas mais sustentáveis e saudáveis. O papel do Código de Trânsito Brasileiro (CTB) nesse contexto é de especial importância, uma vez que ele estabelece regras, direitos e deveres para todos os agentes que compõem o trânsito, inclusive para quem anda a pé ou de bike.

O entendimento sobre os direitos e obrigações dos ciclistas e pedestres representa um avanço significativo para a segurança viária e a qualidade de vida urbana. Contudo, muitos ainda desconhecem suas próprias responsabilidades ou as garantias legalmente previstas. Em virtude disso, discutir como as normas de trânsito vêm se atualizando para atender à nova realidade das ruas é fundamental não apenas para garantir o respeito mútuo, mas também para promover cidades mais inclusivas.

Quais são os direitos dos ciclistas segundo a legislação?

O Código de Trânsito Brasileiro assegura diversos direitos para quem utiliza a bicicleta como meio de transporte. Entre eles, destaca-se o direito à circulação em ciclovias ou ciclofaixas, quando estas estiverem disponíveis. Caso contrário, os ciclistas podem transitar pelo bordo direito da pista de rolamento, respeitando sempre o sentido do fluxo e as condições de segurança.

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Adicionalmente, o CTB determina que o ciclista tem prioridade sobre motorizados em situações de conversão e travessia, reforçando a proteção ao deslocamento humano. Algumas cidades vêm adotando políticas de incentivo à mobilidade cicloviária, investindo em infraestrutura e promovendo campanhas de conscientização. Essa tendência reforça, de forma indireta, a importância do uso correto dos equipamentos de segurança como capacete, sinalização luminosa e campainha.

Além dessas garantias, é fundamental ressaltar que o direito dos ciclistas está intrinsecamente ligado à manutenção de espaços urbanos mais seguros e acessíveis para todos. A expansão das chamadas “zonas 30”, onde a velocidade máxima permitida é inferior ao padrão, é uma medida que busca preservar a vida e facilitar a convivência pacífica entre diferentes meios de locomoção.

Ciclistas e pedestres: quais deveres devem ser observados?

Assim como existem direitos previstos, o CTB também determina algumas obrigações fundamentais para pedestres e ciclistas. Para os ciclistas, há o dever de respeitar as sinalizações de trânsito, usar equipamentos de proteção e manter a atenção às condições do tráfego. Já entre os pedestres, a travessia deve ser feita, sempre que possível, nas faixas delimitadas, sem correr riscos desnecessários, aguardando a autorização do semáforo quando houver sinalização específica.

O cumprimento desses deveres é essencial para a harmonia e o fluxo seguro nas vias urbanas. Vale destacar que o deslocamento sobre a bicicleta em calçadas só é permitido quando houver infraestrutura adequada e sinalização que permita esse compartilhamento. Já o pedestre, por sua vez, não deve interromper intempestivamente o tráfego de veículos, devendo sinalizar claramente sua intenção de atravessar.

  • Respeitar a sinalização de trânsito em todos os momentos
  • Utilizar equipamentos visíveis ao circular durante a noite
  • Evitar o uso do celular enquanto conduz a bicicleta ou caminha
  • Atentar-se ao fluxo de veículos ao realizar travessias
Pedestres e ciclistas – Créditos: depositphotos.com / KotykOlenaBO

Como o Código de Trânsito vem se adaptando à nova mobilidade?

Nos últimos anos, o Código de Trânsito Brasileiro passou por revisões importantes para se adequar ao crescimento da mobilidade ativa nas cidades. Mudanças inseridas em 2021, por exemplo, trouxeram novas definições e ampliaram a proteção a quem se desloca sem motor, como ciclistas e pedestres. Entre as principais adaptações, destaca-se a exigência de distanciamento lateral mínimo de 1,5 metro durante a ultrapassagem de bicicletas, além de multas mais rigorosas para infrações cometidas contra os mais vulneráveis.

A atualização das normas também acompanha o surgimento de instrumentos que visam estimular comportamentos responsáveis, como campanhas educativas e implementação de infraestrutura específica. Prefeituras e estados têm investido em sinalização, pavimentação e iluminação de vias destinadas ao uso exclusivo ou compartilhado entre pedestres e ciclistas, promovendo mais segurança e incentivo à mobilidade sustentável.

Essas transformações sinalizam uma tendência de priorização do deslocamento não motorizado, valorizando a saúde pública e contribuindo para a redução dos índices de acidentes de trânsito. Com uma legislação mais atenta aos desafios atuais, o ambiente viário tende a se tornar mais justo e compatível com as novas demandas urbanas.

Quais os desafios para garantir o respeito a ciclistas e pedestres?

Apesar dos avanços legais e das campanhas de conscientização, ainda são muitos os desafios enfrentados nas cidades para garantir efetivamente o respeito e a segurança dos ciclistas e pedestres. Os principais obstáculos incluem a falta de infraestrutura adequada, a ausência de fiscalização consistente e a cultura de predominância dos veículos automotores, que muitas vezes sobrepõem as necessidades dos demais agentes no trânsito.

Superar esses entraves requer a continuidade de políticas públicas voltadas para a mobilidade ativa, aliado ao fortalecimento da educação no trânsito desde cedo. O envolvimento da sociedade em ações coletivas, como fóruns e conselhos de mobilidade, é fundamental para ampliar a participação e o diálogo sobre temas urbanos, reforçando o compromisso com cidades mais humanas e conectadas.

Ao considerar esses aspectos, observa-se que a busca pelo equilíbrio entre todos que utilizam as ruas é uma meta em constante construção. O respeito às normas, o investimento em estruturas seguras e a valorização da vida são passos essenciais para que o espaço urbano seja, de fato, um ambiente acessível, sustentável e coletivo.

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