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Mateus Afonso, especialista automóvel: “Esse é o motivo da roda do carro elétrico ser tão diferente”

Por Guilherme Silva
12/jul/2025
Em Geral
eletricarbr

Fonte: Reprodução (Instagram @eletricarbr)

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Se você já observou que carros elétricos e híbridos possuem rodas com design mais fechado, saiba que essa característica não é apenas estética. Mateus Afonso, criador do perfil @eletricarbr, com mais de 275 mil seguidores, revelou que esse detalhe faz parte de uma estratégia técnica para aumentar a eficiência e a autonomia dos veículos elétricos — algo essencial para esse segmento.

Por que a roda de carro elétrico tem esse formato mais fechado?

A principal função dessa roda mais fechada é melhorar o fluxo aerodinâmico ao redor do veículo. Como a autonomia é um fator decisivo no uso de carros elétricos e híbridos, qualquer elemento que reduza o arrasto do ar pode ajudar a economizar bateria. As rodas mais fechadas criam menos turbulência, o que reduz o consumo energético em velocidades mais altas.

Um exemplo prático citado por Mateus foi o Omoda 5, modelo SUV com tecnologia híbrida. O carro utiliza capas plásticas adicionais nas rodas, que tornam o conjunto mais aerodinâmico. A vantagem direta disso é um ganho de autonomia, especialmente útil para quem dirige em vias expressas ou faz trajetos longos.

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E o sistema de freios, não precisa ser refrigerado?

Uma dúvida comum é sobre o impacto dessa roda fechada na refrigeração dos freios. Nos carros a combustão, o sistema de freio precisa de ventilação constante, já que todo o esforço da frenagem é mecânico. Mas nos carros elétricos e híbridos, boa parte da frenagem é feita por meio da regeneração de energia — o motor elétrico inverte sua função e age como gerador, devolvendo energia para a bateria ao reduzir a velocidade.

Com isso, os freios convencionais são menos exigidos, o que diminui a necessidade de ventilação direta nas rodas. Em carros que não têm proposta esportiva, como os SUVs urbanos, isso se torna ainda menos relevante. Assim, o fechamento parcial da roda se torna viável e vantajoso do ponto de vista energético.

Isso influencia no desempenho e na manutenção?

A influência maior está na eficiência energética do veículo. Embora o ganho de autonomia não seja enorme, ele é significativo quando somado a outras otimizações do carro. Em termos de manutenção, a roda com capa plástica não altera a rotina dos serviços, já que essas coberturas são removíveis e não dificultam o acesso aos componentes principais, como freios e suspensão.

Vale destacar que essa tendência já é comum em marcas como Tesla, Hyundai, BYD e GWM, e deve crescer com a popularização dos veículos elétricos no Brasil. Muitos modelos contam com design funcional, priorizando autonomia e eficiência ao invés de esportividade visual.

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Uma publicação partilhada por Eletricarbr/Mateus Afonso (@eletricarbr)

Essa tecnologia pode chegar aos carros populares?

Sim, e já está acontecendo. Modelos híbridos e elétricos mais acessíveis, como o BYD Dolphin, o GWM Haval H6 HEV e o próprio Omoda 5, já adotam esse tipo de roda com eficiência aerodinâmica. A tendência é que a estética dos carros elétricos evolua com foco na funcionalidade, deixando de lado o visual tradicional das rodas esportivas com grandes aberturas.

À medida que a infraestrutura e o mercado amadurecem no Brasil, mais montadoras devem adotar soluções como essa, buscando otimização energética sem abrir mão do design moderno.

Fontes e links úteis

  • BYD Dolphin: https://www.byd.com/br/car/dolphin
  • GWM Haval H6 HEV: https://www.gwmbrasil.com.br/haval-h6
  • Omoda 5: https://www.omodabrasil.com.br/
  • Explicação sobre frenagem regenerativa: https://www.ecycle.com.br/frenagem-regenerativa/
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