A camisa preta da Seleção Brasileira surgiu como curiosidade em 2013, segundo João Sanque. João Sanque, influenciador no futebol com mais de 500 mil inscritos no YouTube e presença ativa no Instagram (@joaosanque), relatou que essa camisa “all black” foi idealizada pela Nike como uma edição retrô, mas foi banida pela CBF antes de ser usada em campo. Esse modelo mixava gola polo, escudo representando a constelação Cruzeiro do Sul e ausência das cores tradicionais do país, o que feriu o estatuto da entidade.
Por que a camisa preta foi impedida de ser usada oficialmente?
Segundo João Sanque, a Nike lançou uma “Black Edition” em 2013, com estilo retrô e escudo na manga. Por se tratar de uma linha casual, nunca foi considerada para partidas, mas causou alvoroço quando surgiu em lojas. A CBF vetou o uso oficial por contrariar seu estatuto, que exige, em partidas oficiais, a presença de todas as cores da bandeira: verde, amarela, azul e branco.
A informação bate com o que dizem as regras da CBF?
Sim. Segundo a revista GQ na época, a “Black Edition” era apenas casual e proibida em jogos oficiais pela obrigatoriedade de usar as cores da bandeira. O modelo até chegou ao varejo por R$ 299,90, mas jamais foi utilizado no campo. Além disso, reportagem da Folha de S.Paulo informou que a camisa “contraria o estatuto da CBF”.
O que diz o estatuto da CBF sobre cores no uniforme?
De acordo com explanações em redes esportivas, o estatuto da CBF determina que a Seleção só entre em campo com camisa que contenha todas as cores nacionais. Isso exclui versões monocromáticas como a “all black”. Embora não tenhamos acesso ao texto completo, diversas fontes locais recorrem a esse trecho como embasamento da proibição.
Essa camisa poderia ter sido um dos mais bonitos mantos da nossa história?
Muitos fãs deixam isso claro. Trazer um look retrô, uma cor diferente e um escudo discreto atrai olhares e memórias antigas. A estética “all black” agradou justamente por fugir dos padrões, e até hoje há entusiastas que lembram dela como uma das camisas mais estilosas que nunca foram usadas oficialmente
Será que essa história é pouco conhecida entre os torcedores?
Definitivamente. Quase ninguém sabe dessa camisa hoje — apareceu por pouco tempo nas lojas e foi rapidamente esquecida. Apenas colecionadores, fãs antigos ou quem acompanhou de perto as notícias em 2013 lembram dela. A maioria dos torcedores desconhece essa curiosidade.
Fontes oficiais e confiáveis sobre essa história?
As principais fontes incluem GQ, Folha de S.Paulo e arquivos de perfis esportivos nas redes e vídeos informativos (como o de João Sanque). Também discute-se o tema em conteúdos no TikTok, Instagram e Threads, que repetem a justificativa de que o estatuto impede camisas sem as cores nacionais.
Como isso impacta a percepção sobre influenciadores como João Sanque?
João Sanque trouxe luz a um fato pouco lembrado na memória da Seleção. Ele reuniu informações resumindo a história de forma clara e curiosa, reforçando que algumas curiosidades futebolísticas permanecem obscuras mesmo para fãs atentos. Ao checar fontes confiáveis, confirma que o conteúdo é factualmente sólido e enriquecedor para quem ama futebol.
Vale torcer por uma camisa alternativa assim no futuro?
É possível que surjam edições comemorativas, mas é improvável que sejam reconhecidas oficialmente em campo sem obedecer às normas da CBF. O fanatismo por versões alternativas indica que existe mercado e interesse — mas a entidade seguirá mantendo firme a exigência das cores nacionais nas partidas.
Você lembrava dessa história da “all black”?
A saga da camisa preta da Seleção Brasileira mostra como detalhes de bastidores causam curiosidade — e ainda geram debates entre torcedores. Ao trazer com clareza o relato de João Sanque e confirmar com arquivos da época, concluímos que o episódio é real e retrata limites e simbologia que envolvem nosso maior patrimônio futebolístico.
Fontes Oficiais citadas
- GQ: “Camisa preta estilizada não fará parte do uniforme oficial da Seleção” (2013)
- Fontes esportivas em redes e vídeos explicando estatuto da CBF
10% dos torcedores aceitaram a camisa vermelha da Seleção em pesquisa