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Início Geral

Veículo perde mais de R$ 57 mil e assume topo da desvalorização

Por Guilherme Silva
07/jul/2025
Em Geral
Créditos: depositphotos.com / bizoon

BMW - Créditos: depositphotos.com / bizoon

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O cenário automotivo no Brasil passou por mudanças relevantes entre os anos de 2024 e 2025, impulsionado pelo crescimento dos carros elétricos e por um movimento de preços mais dinâmico. Ao longo desse período, alguns veículos chamaram a atenção devido à significativa queda em seus valores de revenda, afetando diretamente a percepção e as escolhas dos consumidores. Fatores como concorrência acirrada, avanços tecnológicos e novas estratégias de precificação influenciaram o ritmo dessa desvalorização, especialmente entre os elétricos compactos e SUV’s de maiores categorias.

A redução no valor dos automóveis, sobretudo dos modelos movidos à eletricidade, criou discussões relevantes sobre o custo-benefício na hora da compra. Enquanto alguns carros conquistavam espaço por suas inovações, outros perderam atratividade, levando a um ajuste no mercado de usados. O Renault Kwid E-Tech despontou como o caso mais emblemático, mas não esteve sozinho nesse processo; ao menos dez modelos registraram baixas percentuais consideráveis, evidenciando um novo perfil de comportamento entre fabricantes e consumidores.

Por que o Renault Kwid E-Tech apresentou tanta desvalorização?

O Kwid E-Tech, versão elétrica do compacto da Renault, experimentou uma das quedas mais expressivas em seu valor de mercado entre 2024 e 2025. Diversos fatores podem ser relacionados a esse fenômeno, e um dos principais é o aumento da competitividade no segmento de carros elétricos. Surgiram novas opções, produzidas por montadoras como BYD e GWM, trazendo mais tecnologia embarcada e preço inicial atrativo, o que pressionou ainda mais o valor de revenda do modelo da Renault.

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Além disso, o reposicionamento de preço do veículo novo impactou diretamente o mercado de seminovos. A redução do preço de tabela do Kwid E-Tech para a faixa de R$ 99 mil acabou por tornar o modelo mais acessível, mas contribuiu para a retração dos valores praticados na revenda. Diante da oferta de veículos mais inovadores, a tendência dos consumidores tem sido valorizar características de conforto e atualizações tecnológicas, diminuindo o interesse por opções consideradas menos competitivas.

Créditos: depositphotos.com / blinow61
Logo da Renault – Créditos: depositphotos.com / blinow61

Quais modelos apresentaram maior desvalorização entre 2024 e 2025?

Além do Renault Kwid E-Tech, outros carros também sofreram perdas significativas em seu valor, refletindo a conjuntura do período. O BMW iX1, utilitário esportivo elétrico de luxo, e o Honda ZR-V, SUV de porte médio, tiveram quedas percentuais próximas de 15%. Modelos como o Nissan Sentra, BMW X4 e Honda Accord também figuraram entre os que mais desvalorizaram, mostrando que a tendência atingiu diferentes segmentos, do compacto ao executivo.

  • Renault Kwid E-Tech: recuo de cerca de 38%
  • BMW iX1: queda de 14,72%
  • Honda ZR-V: perda de 14,69%
  • Nissan Sentra: desvalorização de 14,10%
  • BMW X4: redução de 12,48%
  • Honda Accord: depreciação de 11,94%
  • Chevrolet S10 Cabine Simples: recuo de 9,39%
  • BYD Seal: queda de 9,37%
  • Hyundai HB20S: desvalorização de 8,43%

Essa lista demonstra que modelos de várias faixas de preço e estilos foram afetados, revelando uma movimentação ampla, que exige atenção tanto dos fabricantes quanto dos consumidores.

Como escolher um veículo para evitar grandes perdas de valor?

A busca por minimizar as perdas financeiras decorrentes da desvalorização do veículo é um desafio constante para quem pretende comprar ou trocar de carro. Tomar algumas precauções pode ser decisivo. Em primeiro lugar, considerar o histórico do modelo em termos de aceitação no mercado, facilidade de manutenção e robustez costuma ser um diferencial. Opções com bom valor de revenda e reputação consolidada, em geral, tendem a perder menos valor.

Acompanhar as tendências do mercado e priorizar modelos que oferecem atualizações constantes, conectividade e itens tecnológicos, aumenta as chances de conservar um preço mais equilibrado no momento da revenda. Além disso, manter o carro em estado de conservação superior, com revisões frequentes e todos os cuidados estéticos, contribui para agregar valor ao veículo. Outro ponto importante envolve pesquisar sobre a política de recompra e garantias das montadoras, recursos que podem facilitar a negociação futura.

  1. Verificar o histórico de desvalorização do modelo desejado.
  2. Priorizar marcas com tradição em pós-venda e bom suporte ao cliente.
  3. Dar preferência a veículos com manutenção acessível e peças de fácil reposição.
  4. Manter a documentação e as revisões em dia.

Que perspectivas existem para o mercado de carros elétricos no Brasil?

O avanço tecnológico e a expansão da infraestrutura de recarga prometem impulsionar o segmento de carros elétricos no país. O aprendizado proporcionado pela rápida desvalorização de alguns modelos deve impactar as estratégias das montadoras nos próximos anos, levando à oferta de produtos mais adequados à realidade brasileira e à preferência dos consumidores.

Por fim, é esperada uma maior diversificação de opções, o que pode equilibrar o mercado e proporcionar escolhas mais seguras para quem busca investir em carros movidos a eletricidade. Acompanhando atentamente essas tendências, consumidores e profissionais do setor poderão tomar decisões mais embasadas e assertivas diante de um cenário em constante transformação.

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