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Dr.á Érica Avallone, Advogada de Trânsito: “Se a lei não for seguida à risca, a punição pode ser anulada”

Por Guilherme Silva
07/jul/2025
Em Geral
Fonte: Reprodução (Instagram @ericaavalloneoficial)

Fonte: Reprodução (Instagram @ericaavalloneoficial)

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A recusa ao bafômetro é uma atitude comum entre motoristas que acreditam estar se protegendo da multa e da suspensão da CNH. No entanto, segundo a advogada de trânsito Érica Avallone (OAB/SP 339.386), essa decisão também tem consequências sérias previstas em lei — como multa de quase R$ 3 mil e suspensão do direito de dirigir por até um ano. Neste artigo, Érica explica o que realmente acontece ao recusar o teste, quais os direitos do motorista e como a abordagem policial precisa seguir regras rigorosas para que a penalidade seja válida.

Érica Avallone atua há mais de 10 anos em direito de trânsito, auxiliando motoristas em recursos e defesas administrativas. Sua credibilidade está consolidada, com mais de 20 mil clientes atendidos e presença constante em mídias como UOL, CNN e O Globo.

O que acontece quando ocorre a recusa ao bafômetro?

Ao recusar o teste, motorista recebe multa de ~R$ 2.934,70 e suspensão da CNH por 1 ano, igual ao condutor autuado por constatar teor alcoólico. Se houver reincidência em 12 meses, multa dobra e habilitação pode ser cassada. Mas antes que isso aconteça, o motorista merece o direito à defesa, previsto no CTB e na Constituição (princípio do contraditório e ampla defesa). Érica destaca que a autuação só é válida se o agente tiver seguido “a receita exata” para abordagem e lavratura do auto, desde identificação do condutor até os fundamentos legais – qualquer falha nesse roteiro pode anular completamente o processo.

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Por que a “receita” legal importa para anular a punição?

A defesa eficaz depende da fiscalização rigorosa dos procedimentos definidos no CTB e no Manual Brasileiro de Fiscalização de Trânsito. A advogada explica que se o agente não registrar detalhes como hora, local, identificação visual do motorista e indícios claros de alteração psicomotora, há base jurídica para alegar nulidade do auto.

Essa “receita” inclui, por exemplo, verificar se o equipamento foi aferido pelo Inmetro dentro do prazo, condição abordada pela especialista para contestar o processo. Assim, a recusa só gera penalidade se o procedimento estiver impecável; caso contrário, há chance real de sucesso no recurso.

E se eu recusar, mas não houve erro no auto?

Mesmo que o auto esteja bem formulado, o motorista tem direito de defesa. Érica orienta que, ao receber notificações, a defesa deve ser rápida: a primeira fase é a defesa prévia ao órgão autuador; se indeferida, recorre-se à JARI; caso ainda haja negativa, é possível entrar com recurso em segunda instância. O prazo é curto: geralmente 15 a 30 dias a partir de cada notificação. Uma defesa bem construída, embasada na legislação e com análise técnica, pode levar ao deferimento.

Serviços profissionais como o da advogada oferecem acompanhamento completo, analisando pontos frágeis do auto e da conduta do agente, aumentando as chances de anulação. Já são mais de 10 anos auxiliando clientes nesse tipo de processo .

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Uma publicação partilhada por Érica Avallone | Advogada de Trânsito🚦 (@ericaavalloneoficial)

Quais indícios podem comprovar embriaguez sem bafômetro?

Se recusar o teste, ainda pode haver comprovação por sinais observados: olhos avermelhados, hálito alcoólico, fala arrastada, dificuldade de equilíbrio, agressividade ou sonolência. Mas o agente precisa registrar vários indícios articulados, com testemunhas ou vídeos, não apenas aparência aleatória.

Caso falte essa fundamentação, a defesa pode contestar o auto por ausência de elementos suficientes, conforme ensina a advogada. A análise técnica dessas provas é crucial para questionar a penalidade.

Como usar esse conhecimento para evitar erros?

  1. Antes de sair, combine com quem vai dirigir ou use opções seguras (taxi, app de transporte).
  2. Se for abordado, fique calmo, respeite a abordagem, e leia toda a documentação que o agente apresentar.
  3. Se for multado por recusa, não entregue a CNH imediatamente. Avalie com quem entende do tema antes de perder o direito de dirigir.

A ativação dessas atitudes faz diferença entre passar por uma autuação automática ou exercer o direito legítimo de contestar uma multa e manter sua CNH.

Como a recusa ao bafômetro aparece na legislação?

A Lei Seca (Lei 11.705/2008) incluiu o art. 165‑A no CTB, definindo que qualquer teor alcoólico ou recusa equivale a infração gravíssima e penalidade idêntica. O CTB também garante o direito de defesa e ampla defesa (art. 5º Constituição). Já a Resolução 723/2018 do Contran reforça esses princípios. A combinação dessas normativas é a base para montar recursos administrativos consistentes.

Recusa ao bafômetro: vale a pena recorrer?

Sim. A recusa gera penalidades, mas a defesa técnica pode reverter o processo se houver falhas na abordagem ou no auto. A atuação especializada aumenta significativamente as chances, e o tempo para recorrer é curto. Com auxílio, o motorista pode evitar multa, suspensão ou até cassação da CNH.

Quer proteger sua CNH? Saiba onde buscar ajuda confiável

Fontes oficiais consultadas:
– Código de Trânsito Brasileiro (especialmente artigo 165‑A).
– Lei nº 11.705/2008 (Lei Seca).
– Constituição Federal – artigo 5º sobre ampla defesa.
– Resolução Contran nº 723/2018 (direitos do condutor).

Fontes de consulta:
– CTB, disponível em sites oficiais do Governo.
– Ministérios da Justiça e Infraestrutura.
– Site do Contran.

Se a sua CNH importa pra você, como a advogada destaca, não deixe para depois: agir logo, com orientação especializada, pode fazer toda a diferença.

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