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Início Saúde

Dr. Alexandre Feldman médico CRM SP 59046: “A enxaqueca não é só uma dor de cabeça”

Por Yudi Soares
04/jul/2025
Em Saúde
Dr. Alexandre Feldman médico CRM SP 59046: "A enxaqueca não é só uma dor de cabeça"

Fonte: Reprodução Instagram @enxaqueca

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O neurologista Dr. Alexandre Feldman (CRM SP 59046), autor reconhecido de livros sobre cefaleias e com grande presença online (@enxaqueca no Instagram), enfatiza que entender a enxaqueca como uma síndrome ampla, e não apenas dor, é essencial para um tratamento eficaz.

Dr. Feldman tem vasta experiência, incluindo publicações técnicas (“Cefaleias Primárias – Diagnóstico e Tratamento”, 1995) e participação ativa em mídias digitais onde alerta sobre sinais além da dor – como sensibilidade a luz, barulho e cheiros. Seu trabalho se alinha com diretrizes da Organização Mundial da Saúde e instituições como NINDS e Mayo Clinic sobre o impacto multifacetado da enxaqueca.

Dr. Alexandre Feldman médico CRM SP 59046: "A enxaqueca não é só uma dor de cabeça"
Enxaqueca – Créditos: depositphotos.com / Milkos

Por que a enxaqueca é considerada uma síndrome e não apenas dor de cabeça?

Dr. Feldman explica que a crise é um verdadeiro pacote de sintomas, onde a dor de cabeça é apenas a parte mais visível. Ele destaca que é possível ter enxaqueca sem dor, mas com hipersensibilidades – fotofobia, fonofobia, osmofobia –, náusea, vômito, congestão nasal, diarreia, diurese e outros. Ele também cita sintomas menos discutidos, como sensibilidade no couro cabeludo, visão embaçada, aura e fisgadas na cabeça . Essas manifestações estão de acordo com estudos da Mayo Clinic e NINDS que indicam uma gama extensa de sinais ligados à enxaqueca.

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Você sabia que pode ter crise de enxaqueca sem sentir dor?

Sim, é possível – isso é chamado de enxaqueca silenciosa (sem cefaleia). Nesses casos, a pessoa enfrenta a aura visual, sensibilidade a luz, som e cheiro, mal-estar, mas não desenvolve dor propriamente dita. Dr. Feldman reforça que esse tipo de enxaqueca ocorre com frequência e, mesmo sem dor evidente, causa grande impacto, exigindo atenção médica .

Quais são os sintomas além da dor de cabeça?

De acordo com Dr. Feldman e dados da OMS, os sintomas que acompanham a enxaqueca incluem:

  • Hipersensibilidade à luz (fotofobia) e ao som (fonofobia) – presentes em quase todas as crises .
  • Náusea e vômitos – afetando até um terço dos pacientes, com vômito em cerca de 33% dos casos.
  • Aura visual – pontos luminosos, flashes, perda parcial de visão – em até 30% dos casos.
  • Sintomas autonômicos – congestão nasal, lacrimejamento, inchaço facial, olhos vermelhos.
  • Sintomas gastrointestinais – diarreia, aumento de urina, constipação, retenção de líquidos, alterações no humor e nas funções cognitivas.
  • Allodinia – dor ao toque, por exemplo no couro cabeludo .

Esses sintomas refletem o caráter neurológico e sistêmico da enxaqueca, reforçando a visão de que tratá-la apenas como “dor de cabeça” é reduzir demais sua complexidade.

Como identifico se é enxaqueca ou outro tipo de dor de cabeça?

Essa dúvida é comum: sintomas como dor leve, tensão no couro cabeludo e nos ombros podem ser confundidos com cefaleia tensional. No entanto, essa dor difusa e em faixa geralmente não vem acompanhada de náusea, sensibilidade a estímulos sensoriais ou sintomas autonômicos. Dr. Feldman alerta que a distinção ajuda no diagnóstico correto, mas as duas podem ser manifestações da mesma doença .

Quais orientações a OMS e especialistas recomendam para quem sofre com enxaqueca?

A Organização Mundial da Saúde e entidades como NINDS recomendam:

  • Manter um diário de sintomas para identificar gatilhos e padrões .
  • Adotar hábitos saudáveis: rotina de sono, hidratação, alimentação equilibrada, prática de exercícios e controle do estresse .
  • Procurar atendimento médico para diagnóstico preciso e tratamento com analgésicos, antieméticos, triptanos ou profiláticos conforme indicação.
  • Evitar automedicação e uso prolongado de analgésicos para prevenir cefaleia de rebote .

Dr. Feldman reforça que o manejo multidisciplinar — clínico, nutricional, psicológico — é fundamental para reduzir crises e melhorar qualidade de vida .

Cheiros, luz intensa e som também podem disparar crises?

Sim. Sensibilidade a cheiros (osmofobia) e claro ao desconforto com luz e ruído são gatilhos frequentes da enxaqueca. O Dr. Feldman alerta sobre a ignorância desses sinais, pois eles mantêm o ciclo de repetição das crises . Segundo estudos, evitar estímulos visuais e olfativos pode reduzir a intensidade e a frequência das crises.

Como eu sei se está na hora de buscar ajuda médica?

Se você percebe repetição de crises com sintomas multissistêmicos — luz, cheiro, sensibilidade, náusea, congestão — é importante procurar um neurologista ou especialista em cefaleias . O diagnóstico precoce evita a cronificação e o uso abusivo de medicamentos, além de melhorar muito a qualidade de vida. O Dr. Feldman incentiva o cuidado contínuo: “com conhecimento, prevenção e olhar atento ao corpo, é possível viver melhor”.

Quais dados científicos comprovam essa visão ampla da enxaqueca?

Estudos da OMS indicam que a enxaqueca é uma das principais causas de incapacidade global, não apenas por dor, mas também por sintomas associados . Fontes como Mayo Clinic, NINDS e PubMed detalham sintomatologia completa: fotofobia, fonofobia, aura, náusea, diarreia, diurese, sensibilidade cutânea — reforçando que a enxaqueca deve ser considerada uma síndrome, e não apenas cefaleia .

Fontes oficiais

  • Organização Mundial da Saúde – Migraine and other headache disorders pmc.ncbi.nlm.nih.gov+8who.int+8migrainedisorders.org+8
  • National Institute of Neurological Disorders and Stroke (NINDS) – Migraine ninds.nih.gov
  • Mayo Clinic – Migraine: Symptoms & Causes mayoclinic.org

Com confiança e atenção aos sinais, você pode retomar o controle — mesmo quando a dor não está presente.

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