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Google e Meta se pronunciam após STF mudar leis da internet no Brasil

Por Livia Andrade
28/jun/2025
Em Geral
Google e Meta se pronunciam após STF mudar leis da internet no Brasil

Google e Meta. Créditos: depositphotos.com / bilalulker.

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O Supremo Tribunal Federal (STF) definiu, em 2025, um novo entendimento sobre a responsabilidade das big techs em relação ao conteúdo publicado por usuários na internet. A decisão, tomada por ampla maioria, altera o cenário jurídico brasileiro ao ampliar a possibilidade de responsabilização de plataformas digitais como Google, Facebook, Instagram e WhatsApp. O tema ganhou destaque nacional devido ao impacto direto sobre a liberdade de expressão, a economia digital e a atuação das empresas de tecnologia no país.

Até então, o Marco Civil da Internet, por meio do Artigo 19, estabelecia que as plataformas só poderiam ser responsabilizadas caso não removessem conteúdos ilegais após uma ordem judicial. Com a nova interpretação do STF, a regra foi flexibilizada, permitindo que as empresas respondam também quando notificadas por usuários, mesmo sem decisão judicial prévia. Essa mudança trouxe preocupações para o setor, especialmente em relação à segurança jurídica e ao ambiente de negócios no Brasil.

O que mudou na responsabilidade das big techs após decisão do STF?

A principal alteração promovida pelo STF está relacionada ao momento em que as plataformas digitais passam a ser responsabilizadas por conteúdos ilícitos. Antes, a responsabilidade era condicionada ao descumprimento de uma ordem judicial específica. Agora, as empresas podem ser responsabilizadas caso não removam publicações ilegais após serem notificadas diretamente por usuários ou vítimas.

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Essa nova abordagem busca garantir maior agilidade na remoção de conteúdos considerados prejudiciais, como discursos de ódio, crimes virtuais e informações falsas. O objetivo é criar um ambiente digital mais seguro, sem abrir mão da proteção à liberdade de expressão. No entanto, representantes das empresas de tecnologia argumentam que a medida pode gerar incertezas e dificultar a moderação eficiente das plataformas.

Como a decisão do STF afeta a liberdade de expressão e a economia digital?

A ampliação da responsabilidade das plataformas digitais levanta debates sobre possíveis impactos na liberdade de expressão. Empresas como Google e Meta expressaram preocupação de que a nova regra possa levar à remoção excessiva de conteúdos, como forma de evitar riscos jurídicos. Isso poderia afetar tanto usuários comuns quanto empresas que utilizam as redes sociais para divulgação e negócios.

  • Liberdade de expressão: O receio é que a moderação preventiva acabe restringindo manifestações legítimas, comprometendo o debate público.
  • Economia digital: O aumento da responsabilidade pode elevar custos operacionais das plataformas, impactando startups e pequenos negócios que dependem dessas ferramentas.
  • Inovação: A insegurança jurídica pode afastar investimentos e dificultar o desenvolvimento de novas soluções tecnológicas no Brasil.

Quais são os próximos passos para a regulamentação das redes sociais?

O STF destacou a necessidade de o Congresso Nacional avançar na regulamentação das redes sociais, a fim de estabelecer regras claras para o setor. Apesar de tentativas anteriores, como o Projeto de Lei das Fake News, ainda não há uma legislação específica que trate de forma abrangente a responsabilidade das plataformas digitais.

  1. O Congresso pode propor novas leis para detalhar os critérios de responsabilização e moderação de conteúdo.
  2. As plataformas deverão adaptar suas políticas internas para cumprir as novas exigências, promovendo maior transparência nos processos de remoção de publicações.
  3. Usuários e empresas precisarão se informar sobre seus direitos e deveres no ambiente digital, acompanhando as mudanças regulatórias.

O debate sobre a responsabilidade das big techs no Brasil segue em evolução, com decisões judiciais e discussões legislativas moldando o futuro da internet no país. A expectativa é que, nos próximos anos, haja avanços na busca por equilíbrio entre liberdade de expressão, proteção contra abusos e segurança jurídica para todos os envolvidos no ecossistema digital.

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