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Início Economia

Nova regra do cartão de crédito afeta todos os CPFs de 0 a 9

Por Guilherme Silva
26/jun/2025
Em Economia
Créditos: depositphotos.com / bashta

Cartão de crédito - Créditos: depositphotos.com / bashta

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O crédito rotativo no Brasil tem sido tema de debates e mudanças importantes nos últimos anos, especialmente após a implementação de novas regras que buscam proteger o consumidor e tornar o sistema financeiro mais equilibrado. Com a entrada em vigor da Lei Federal nº 14.690/23, o cenário do cartão de crédito passou por ajustes que impactam diretamente a vida de milhões de brasileiros. Essas alterações visam oferecer maior transparência, limitar os juros e facilitar a portabilidade de dívidas, promovendo um ambiente mais justo para quem utiliza esse tipo de serviço.

Até pouco tempo atrás, o crédito rotativo era conhecido por apresentar taxas de juros elevadas, frequentemente levando ao acúmulo de dívidas difíceis de serem quitadas. A nova legislação, sancionada em 2024, introduziu mecanismos para evitar que consumidores fiquem presos em ciclos de endividamento, tornando o acesso ao crédito mais seguro e menos oneroso. As mudanças também estimulam a concorrência entre as instituições financeiras, incentivando a oferta de condições mais vantajosas para os clientes.

O que mudou no crédito rotativo com a nova legislação?

A nova legislação do crédito rotativo, estabelecida pela Lei Federal nº 14.690/23, traz mudanças significativas para proteger o consumidor e combater o superendividamento. Uma das principais alterações está na imposição de um teto para o valor total cobrado, o que inclui juros e encargos. A proposta visa dar mais previsibilidade ao pagamento de dívidas com cartão de crédito, além de exigir maior transparência das instituições financeiras nas condições oferecidas.

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Como funciona o crédito rotativo com a nova legislação:

  • Limite de cobrança:
    O valor total a ser pago (incluindo juros, multas e encargos) não pode ultrapassar o dobro da dívida original.
    • Exemplo: Se a dívida inicial for de R$ 150, o máximo a ser cobrado será R$ 300.
  • Redução do superendividamento:
    Antes da lei, os juros do rotativo ultrapassavam 400% ao ano. Agora, esse limite reduz drasticamente o acúmulo de dívida ao longo do tempo.
  • Informações mais claras:
    As instituições financeiras são obrigadas a fornecer condições detalhadas e acessíveis sobre o crédito rotativo, facilitando escolhas mais conscientes pelo consumidor.
  • Facilidade para quitação:
    A previsibilidade no valor total da dívida permite ao cliente planejar melhor o pagamento e evitar armadilhas financeiras de longo prazo.
Compra com cartão de crédito - Créditos: depositphotos.com / pressmaster
Compra com cartão de crédito – Créditos: depositphotos.com / pressmaster

Como funciona a portabilidade de dívidas do cartão de crédito?

A portabilidade de dívidas é outro ponto relevante das mudanças recentes. Desde julho de 2024, os titulares de cartões de crédito podem transferir o saldo devedor de uma instituição para outra sem custos adicionais. Essa possibilidade incentiva a busca por taxas de juros menores e condições de pagamento mais flexíveis, estimulando a concorrência entre bancos e financeiras.

  • Facilidade de negociação: O consumidor pode comparar ofertas e migrar para a instituição que apresentar melhores condições.
  • Redução de custos: Ao optar por uma taxa de juros menor, é possível economizar no pagamento total da dívida.
  • Transparência: As instituições são obrigadas a informar claramente os custos envolvidos na portabilidade.

Essa medida representa um avanço importante para quem busca reorganizar as finanças e sair do vermelho, tornando o mercado de crédito mais dinâmico e acessível.

Quais são os benefícios da limitação dos juros do crédito rotativo?

O teto para os juros do crédito rotativo traz uma série de vantagens para os consumidores brasileiros. Entre os principais benefícios, destacam-se:

  1. Prevenção do superendividamento: Com limites claros, as dívidas não crescem de forma desproporcional.
  2. Maior controle financeiro: Os consumidores conseguem planejar melhor seus pagamentos e evitar surpresas desagradáveis.
  3. Estímulo à concorrência: Bancos e financeiras precisam oferecer condições mais atrativas para conquistar clientes.
  4. Informação acessível: A legislação exige que todas as condições sejam apresentadas de forma clara e objetiva.

Essas mudanças favorecem uma relação mais equilibrada entre consumidores e instituições financeiras, contribuindo para um ambiente econômico mais saudável.

O que esperar do futuro do crédito rotativo no Brasil?

Com as novas regras em vigor, o crédito rotativo tende a se tornar uma ferramenta mais segura para o consumidor brasileiro. A limitação dos juros e a facilidade de portabilidade devem reduzir o número de pessoas endividadas e estimular o uso consciente do cartão de crédito. A expectativa é que, ao longo dos próximos anos, o mercado continue se adaptando para oferecer soluções ainda mais vantajosas e transparentes.

O fortalecimento da legislação representa um passo importante para a educação financeira e para a construção de uma economia familiar mais sólida. Ao garantir condições mais justas, o Brasil avança no combate ao superendividamento e na promoção de práticas financeiras responsáveis.

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