• Geral
  • Política
  • Economia
  • Entretenimento
  • Esportes
  • Mundo
  • Tecnologia
  • Policial
  • Governo
  • Saúde
  • Educação
  • Justiça
  • Contato
    • Contato
    • Política Privacidade
    • Termos de Uso
segunda-feira, 16 de junho de 2025
Terra Brasil Notícias
  • Geral
  • Política
  • Economia
  • Entretenimento
  • Esportes
Sem resultado
Veja todos os resultados
  • Conecte-se
  • Geral
  • Política
  • Economia
  • Entretenimento
  • Esportes
Sem resultado
Veja todos os resultados
Terra Brasil Notícias
Sem resultado
Veja todos os resultados
  • Geral
  • Política
  • Economia
  • Entretenimento
  • Esportes
Início Governo

Mudança na lei pode impactar diretamente quem atua como MEI

Por Guilherme Silva
16/jun/2025
Em Governo
Créditos: depositphotos.com / Gajus-Images

Carteira vazia - Créditos: depositphotos.com / Gajus-Images

EnviarEnviarCompartilharCompartilhar

O Projeto de Lei nº 3, de 2024, atualmente em análise no Senado Federal, propõe mudanças relevantes na legislação de falências no Brasil. A proposta surge em um contexto de busca por maior eficiência e rapidez nos processos envolvendo empresas insolventes, apenas cinco anos após a última alteração significativa na Lei nº 11.101/2005. O objetivo central é tornar a liquidação de ativos mais dinâmica, favorecendo o pagamento aos credores e a recuperação de valores.

Entre as principais novidades do projeto, destaca-se a intenção de transferir mais autonomia aos credores, além de introduzir novas figuras e mecanismos no processo falimentar. A iniciativa reflete uma tendência de modernização das normas brasileiras, alinhando-se a práticas internacionais e respondendo a demandas do mercado por soluções mais céleres e eficazes.

Quais são as principais mudanças propostas pelo Projeto de Lei nº 3, de 2024?

O texto em discussão apresenta alterações estruturais no procedimento de falência. Uma das mudanças mais relevantes é a substituição do administrador judicial pelo gestor fiduciário, profissional que passaria a ser escolhido diretamente pelos credores em assembleia. Esse novo modelo busca conferir maior controle aos credores sobre o andamento do processo, reduzindo a interferência de terceiros e tornando as decisões mais alinhadas aos interesses daqueles que têm valores a receber.

Leia Também

Nova lei do farol em 2025 traz alerta importante para motoristas

Idosos podem ter redução no valor da aposentadoria com nova lei

IPVA mais barato garante economia para quem tem veículo

Outra inovação importante é a possibilidade de utilizar créditos adquiridos no mercado como forma de pagamento na aquisição de ativos da empresa em falência. Essa medida visa facilitar a circulação dos ativos e ampliar as alternativas para quitação de dívidas, promovendo maior liquidez e agilidade na resolução dos processos. Além disso, o projeto prevê que os credores possam aprovar um plano de falência logo no início do procedimento, o que pode acelerar a definição dos rumos da massa falida.

Créditos: depositphotos.com / AntonMatyukha
Entenda como funciona a Lei de Falência – Créditos: depositphotos.com / AntonMatyukha

Como o novo gestor fiduciário pode impactar o processo de falência?

A criação do gestor fiduciário representa uma mudança significativa na condução das falências. Ao substituir o administrador judicial tradicional, o gestor fiduciário seria responsável por administrar os bens, conduzir a venda dos ativos e garantir o cumprimento das decisões dos credores. O fato de ser escolhido em assembleia confere legitimidade ao profissional, mas também levanta questionamentos sobre critérios de seleção e a necessidade de regulamentação clara para evitar conflitos de interesse.

O novo modelo pretende tornar o processo mais transparente e eficiente, ao mesmo tempo, em que exige maior participação dos credores nas decisões estratégicas. No entanto, a definição das atribuições e responsabilidades do gestor fiduciário ainda é um ponto de atenção, já que a legislação vigente não detalha como será feita a escolha nem quais qualificações serão exigidas desse profissional.

Quais desafios e dúvidas cercam a proposta de alteração da Lei de Falência?

A tramitação do Projeto de Lei nº 3, de 2024, tem gerado debates entre especialistas, advogados e administradores judiciais. Um dos principais desafios apontados é a falta de participação de profissionais da área na elaboração do texto, o que pode resultar em lacunas na regulamentação e na operacionalização das mudanças. A substituição do administrador judicial pelo gestor fiduciário, por exemplo, ainda carece de critérios objetivos para garantir a imparcialidade e a competência técnica necessárias à condução dos processos.

  • Seleção do gestor fiduciário: ausência de regras claras pode gerar insegurança jurídica.
  • Participação dos credores: maior poder decisório exige organização e engajamento das partes interessadas.
  • Liquidação de ativos: uso de créditos como moeda de troca pode facilitar negociações, mas demanda mecanismos de controle.
  • Impacto em micro e pequenas empresas: mudanças podem afetar também empreendedores de menor porte, exigindo atenção especial.

Essas questões demonstram a necessidade de um debate amplo e aprofundado, envolvendo todos os atores do sistema de insolvência, para que as alterações tragam benefícios reais sem comprometer a segurança e a justiça dos processos.

O que esperar do futuro da Lei de Falência no Brasil?

O desfecho da discussão sobre o Projeto de Lei nº 3, de 2024, será determinante para o futuro das falências no país. Caso aprovado, o novo marco legal poderá transformar a dinâmica dos processos, com maior protagonismo dos credores e mecanismos inovadores para a venda de ativos. No entanto, a efetividade dessas mudanças dependerá da regulamentação detalhada e da inclusão de especialistas no debate, a fim de garantir que as soluções propostas sejam viáveis e justas para todos os envolvidos.

O cenário aponta para uma legislação mais moderna e alinhada às necessidades do mercado, mas ressalta a importância de equilíbrio entre agilidade, transparência e segurança jurídica. O acompanhamento atento das discussões no Senado e a participação ativa das partes interessadas serão fundamentais para o aprimoramento do sistema de falências brasileiro.

EnviarCompartilharTweet93Compartilhar148
ANTERIOR

Beneficiários do Bolsa Família começam a receber pagamentos nesta segunda

PRÓXIMO

Pix automático começa a valer hoje (16): fique atento e veja como funciona

Please login to join discussion
grupo whatsapp

© 2023 Terra Brasil Notícias

Bem-vindo!

Faça login na conta

Lembrar senha

Retrieve your password

Insira os detalhes para redefinir a senha

Conectar
Sem resultado
Veja todos os resultados
  • Geral
  • Política
  • Economia
  • Entretenimento
  • Esportes
  • Mundo
  • Tecnologia
  • Policial
  • Governo
  • Saúde
  • Educação
  • Justiça
  • Contato
    • Contato
    • Política Privacidade
    • Termos de Uso
  • Conecte-se