• Geral
  • Política
  • Economia
  • Entretenimento
  • Esportes
  • Mundo
  • Tecnologia
  • Policial
  • Governo
  • Saúde
  • Educação
  • Justiça
  • Contato
    • Contato
    • Política Privacidade
    • Termos de Uso
sábado, 10 de maio de 2025
Terra Brasil Notícias
  • Geral
  • Política
  • Economia
  • Entretenimento
  • Esportes
Sem resultado
Veja todos os resultados
  • Conecte-se
  • Geral
  • Política
  • Economia
  • Entretenimento
  • Esportes
Sem resultado
Veja todos os resultados
Terra Brasil Notícias
Sem resultado
Veja todos os resultados
  • Geral
  • Política
  • Economia
  • Entretenimento
  • Esportes
Início Exclusivas Assinantes

Argentina mergulha em mais uma crise econômica e política, com a piora dos indicadores sociais

Por Terra Brasil
16/jul/2022
Em Exclusivas Assinantes
EnviarEnviarCompartilharCompartilhar

Com a inflação nas alturas, 4 em cada 10 cidadãos se encontram abaixo da linha da pobreza. Enquanto isso, o presidente e a vice-presidente disputam o poder.

A Argentina está mergulhada, mais uma vez, em uma crise econômica e política. Com a inflação nas alturas, 4 em cada 10 cidadãos se encontram abaixo da linha da pobreza. Enquanto isso, o presidente e a vice-presidente disputam o poder.

  • Argentina tem mais um dia de protestos contra o presidente Alberto Fernández
  • Presidente da Argentina nomeia nova ministra da Economia após antecessor pedir demissão

Juan Lorenzo Silva conta que com 5 mil ou 6 mil pesos conseguia comprar frutas e verduras para o mês inteiro. Agora, diz ele, parece piada: com a mesma quantia leva o que dá para uma semana ou dez dias.

O vendedor Francisco Almada também lamenta: “Agora estamos vendendo menos porque as pessoas não têm dinheiro”, diz.

Leia Também

Extra: Suprema Corte dos EUA decreta o fim das cotas raciais nas universidades do país 

Inédito: astrônomos detectam destruição estelar que pode ajudar em nova descoberta; entenda

Turistas andam nus pelas ruas após tomarem chá alucinógeno de ayahuasca; VEJA VÍDEO

A alta dos preços é só a ponta de um iceberg enorme. O ex-ministro da Produção e Trabalho da Argentina, Dante Sica, explica que a crise é uma soma de desastres: a economia estagnada há dez anos, administração temerária e o consequente agravamento dos indicadores sociais, econômicos e financeiros.

“A Argentina ficou agora fora dos mercados de capitais, está enfrentando um déficit muito alto financiado pela emissão, que fez com que entrássemos novamente em um regime de alta inflação quase num nível de três dígitos muito parecido com o que nos passava na economia da América Latina na década de 1980”, explica Dante Sica.

Os preços dos alimentos foram os que mais subiram. O índice oficial da inflação mensal ficou em 5,3% em junho, e o acumulado dos últimos 12 meses passou dos 60%. Para tentar conter a inflação, o Banco Central argentino já aumentou a taxa básica de juros para 52% ao ano.

O agravamento da crise tem levado cada vez mais gente às ruas para protestar. Só esta semana teve agricultores fechando estradas contra as altas taxas de impostos, controles cambiais e a escassez de diesel em plena safra. Milhares de argentinos marcharam até a Casa Rosada, sede do governo. Nahuel Orellana diz que a população abaixo da linha da pobreza e a indigência vêm aumentando.

Os argentinos que podem fogem da inflação comprando dólar. E a crise aumentou a variedade de câmbios. Do começo do mês até agora, a cotação do dólar já subiu 22%. Um dólar no paralelo é vendido a mais do que o dobro da cotação oficial.

O presidente Alberto Fernández e a vice Cristina Kirchner não se entendem sobre a condução da política econômica do país, o que agrava o cenário. O aumento de gastos, defendido por Cristina, levou o ministro da Economia a renunciar e a substituta dele ainda não disse a que veio. As incertezas só pioram com a possibilidade de medidas como uma desvalorização ainda maior da moeda argentina para atrair capitais ou até dolarização da economia.

Especialistas afirmam que a crise do vizinho pode atingir alguns setores no Brasil.

“Se a economia deles patina, há uma perda também significativa no movimento de turistas no Brasil, que movimenta de forma significativa a economia do sul do país. O setor automotivo, o setor metal mecânico, o setor de máquinas, todas essas transações que existem entre o Brasil e Argentina nesses setores mais elaborados, elas são muito impactadas”, afirma o economista Vitor Schincariol, professor da Universidade Federal do ABC.

G1

EnviarCompartilharTweet93Compartilhar148
ANTERIOR

Mulher descobre tumor em visita ao dentista

PRÓXIMO

Estarrecedor: vídeo resgatado na Internet da delação de Palloci é difícil de assistir pela frieza dos crimes cometidos por Lula, segundo seu ex-ministro; VEJA VÍDEO

grupo whatsapp

© 2023 Terra Brasil Notícias

Bem-vindo!

Faça login na conta

Lembrar senha

Retrieve your password

Insira os detalhes para redefinir a senha

Conectar
Sem resultado
Veja todos os resultados
  • Geral
  • Política
  • Economia
  • Entretenimento
  • Esportes
  • Mundo
  • Tecnologia
  • Policial
  • Governo
  • Saúde
  • Educação
  • Justiça
  • Contato
    • Contato
    • Política Privacidade
    • Termos de Uso
  • Conecte-se