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Início Brasil

Violência com arma de fogo contra mulheres no Brasil cresceu 42% em um período de três anos

Por Livia Andrade
08/mar/2025
Em Brasil
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Violência contra a mulher. Créditos: depositphotos.com / AndrewLozovyi

Nos últimos anos, o Brasil tem enfrentado um aumento significativo nos casos de violência armada contra mulheres. Em 2023, foram registradas 4.395 notificações de mulheres feridas por armas de fogo que sobreviveram aos ataques. Este número é o segundo maior desde o início da coleta de dados em 2014, ficando atrás apenas de 2017, quando ocorreram 4.498 casos. A tendência de crescimento é evidente desde 2020, quando foram registrados 3.104 casos, o menor número desde o início da pandemia.

O aumento dos casos de violência armada contra mulheres é particularmente acentuado nas regiões Norte e Nordeste, que registraram um crescimento de 29% no período analisado. O Sudeste também apresentou um aumento significativo, com 23% de crescimento. Esses dados refletem uma preocupação crescente com a segurança das mulheres em todo o país.

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Impacto da circulação de armas na violência doméstica

O aumento da violência armada contra mulheres está intimamente ligado à maior circulação de armas no Brasil. A partir de 2020, a flexibilização das políticas de controle de armas, especialmente durante o governo de Jair Bolsonaro, resultou em um aumento no número de armas em posse de civis. Este fenômeno tem sido apontado como um fator que contribui para o aumento da violência doméstica e familiar, uma vez que a presença de armas em casa representa um risco significativo.

As estatísticas mostram que a violência ocorre tanto dentro quanto fora de casa, com 45,8% dos casos acontecendo fora e 43,8% dentro das residências. Essa distribuição quase equitativa destaca a complexidade do problema e a necessidade de políticas públicas eficazes para mitigar a violência em diferentes contextos.

Feminicídios no Brasil

Além da violência armada, o Brasil também enfrenta um aumento nos casos de feminicídio. Em 2023, foram registrados 3.946 feminicídios, um aumento de 4% em relação aos 3.788 casos de 2022. Este é o maior número desde 2018, quando 4.512 mulheres foram assassinadas. A maioria das vítimas de feminicídio são mulheres pardas, representando 64,5% dos casos, seguidas por mulheres brancas (26,6%) e pretas (7,4%).

Os dados também revelam que o grupo etário mais afetado é o de 20 a 29 anos, representando 33,5% das vítimas, seguido por mulheres de 30 a 39 anos, que correspondem a 25,4%. A maioria dos feminicídios ocorre em ruas ou estradas (40%), enquanto 28% acontecem em residências. Este último dado é particularmente preocupante, pois houve um aumento gradual das mortes em residências desde 2014, quando eram 19%.

Quais medidas podem ser adotadas para reduzir a violência?

Para enfrentar o aumento da violência armada e dos feminicídios, é essencial implementar políticas públicas que promovam o controle de armas e a proteção das mulheres. A revisão das leis de posse de armas e o fortalecimento das políticas de segurança pública são passos fundamentais. Além disso, é crucial investir em campanhas de conscientização e educação para prevenir a violência de gênero.

O fortalecimento das redes de apoio às vítimas, como abrigos e serviços de atendimento psicológico e jurídico, também é vital para oferecer suporte às mulheres em situação de risco. A colaboração entre governos, organizações não-governamentais e a sociedade civil é essencial para criar um ambiente seguro e justo para todas as mulheres no Brasil.

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Uma publicação compartilhada por Ministério da Igualdade Racial 🇧🇷 (@ministerioigualdaderacial)

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